# # #

Minha cunhada Lenita, o retorno

2815 palavras | 1 |4.20

Após mais uma trepada maravilhosa com Lenita na oficina de Gilson. Conversei muito com Lenita a respeito de nossa aventura e onde isso iria dar. Não que me importasse comigo, porém o que aconteceria com ela se Carlinhos meu irmão descobrisse ou desconfiasse de alguma coisa, qual seria sua reação de corno ferido ainda por cima do irmão viado? me preocupei principalmente com a integridade de Lenita e temia por sua vida. Resolvi então darmos por fim a essa aventura e futuro incerto, depois que eu a levasse amanhã de volta pra casa não aconteceria mais nenhuma loucura de nossa parte a fim de não nos machucarmos mutualmente. Lenita no entanto não concordava e insistia na tese que esporadicamente nos encontrasse como cunhados que somos em sua casa pois estaria acima de qualquer suspeita. Olhando por esse prisma concordei na esperança de que daqui a algum tempo ela se acertasse com seu marido e naturalmente esquecesse do nosso caso. Rumamos para casa a fim de descansar ir partirmos pela manhã destino a sua cidade. Ao chegarmos Maria me chamou pois queria conversar algo, fomos ao seu quarto e ela demonstrou preocupação pois Bruno e Gilson seu marido estranharam a demora excessiva nossa e sem explicação. Retruquei e disse que daria um jeito de contornar. Voltamos a sala e Gilson assistia a resenha esportiva junto com Bruno, passei reto e fui direto pro quarto deitar-me no que Bruno em seguida também foi. Estava eu deitado no colchonete ao lado da cama e Bruno tirando sua roupa e sentando ao meu lado apenas de cueca, perguntou: tá acontecendo alguma coisa entre o Sr. e minha mãe? assim na lata. Respondi que, comigo nada, porque? Ele disse estranhar esses últimos 3 dias a mãe muito feliz e solta como ele não via a muito tempo. Confessei a ele que ela estava assim porque pode desabafar comigo e clarear as ideias de como agir daqui pra frente, cogitando inclusive separar-se do seu pai e mudar-se pra cá com ele, o que pra mim seria muito bom e proveitoso pois o teria mais próximo. Ele a principio não acreditou muito nesse papo, mas eu tenho meu poder de persuasão e todo dengoso alisei-lhe as coxas me arrastando em direção a suas pernas lambi-lhe as pernas cabeludas beijando suas coxas indo em direção a sua pica mordisquei por sobre a cueca, ele alisando meus cabelos puxou para si minha cabeça enfiando entre suas pernas com sua pica já em estado de rigidez puxei sua cueca libertando aquele mastro de músculo e veias agasalhei em minha boca sua cabeça vermelha sugando e chupando toda a extensão até o pé voltando a cabeça o fazendo arrepiar, punhetei seu pau oferecendo meus lábios para lhe beijar o que fui correspondido num beijo gostoso e intenso me sentir amolecido ávido de ter aquela pica enterrada em meu cu o empurrei sobre a cama indo por cima procurando ficar sentado em sua pica sem a introduzir apenas roçando seu pau em meu cuzinho sugando sua língua num beijo longo fazendo-o perder a respiração, retirei minha cueca procurei cavalga-lo encaixando seu pau em meu cu enterrei ele inteiro me preenchendo por inteiro rebolando e mexendo meu quadril alisando seu peito chupei seus mamilos, e ele gemendo me disse que me amava que eu era sua puta, seu viadinho, e que não iria me perder pra ninguém nem pra mãe dele. Falei que também não o iria perder nem mesmo pra puta da D. Cintia que queria roubar ele de mim, e ficamos trocando juras de amor numa trepada gostosa, gozamos juntos ele me enchendo o cu de gala inundando meu intestino lubrificando meu reto, ali abraçados eu com a cabeça em seu peito sentindo seu cheiro adormeci agradecido. Acordei sentindo em cheiro gostoso de café, procurei em vão Bruno na cama vazia e levantei, mal conseguia manter-me de pé enfraquecido minhas pernas bambeavam vestir um short e fui ao banheiro saldando a todos, tomei um banho demorado para tentar recuperar-me fui ao quarto troquei de roupa e fui tomar café juntos aos outros, minhas sobrinhas já haviam terminado e estavam a limpar seu quarto, Gilson estava à mesa junto com Bruno e Lenita linda como sempre sorridente pediu um beijo, beijei-lhe a testa e sentei-me ao seu lado, Maria estava fritando ovos para mim e sentou-se junto a seu marido perguntou qual horário iríamos viajar? falei que dependia de Lenita ela determinava o horário. Lenita pediu para ir 10:00 hs chegaríamos cerca de meio-dia e daria tempo Carlinhos descansar um pouco mais. Ficou assim combinado, Gilson me pediu para leva-lo a oficina, puro pretexto pra saber sobre Lenita, fomos em meu carro a fim de abastecer também, e Gilson foi afirmando: vc tá comendo a Lenita! eu sorrir e falei: porra cunhado vc também? não basta Maria, depois Bruno e agora vc? vou ser sincero se fosse pra comer já tinha comido, ela está toda gostosinha e o casamento tá mal, mas meu negocio é pica e ela me pediu pra ajudar a reencontrar um antigo namorado aqui e foi o que fiz, dei cobertura somente, menti. Gilson ficou interessado em saber quem era, disse que prometi a ela não falar nada a ninguém, afinal de contas a boceta é dela e ela dar a quem quiser. Ele tentou me levar no papo, que não diria a ninguém coisa e tal, porém tirei de tempo e encerrei o papo, deixando ele com suas suspeitas, me protegendo pois se ele soubesse que tava comendo ela iria desconfiar de Maria comigo também melhor ele continuar achando que sou apenas viado. Era chegada a hora de viajarmos, despedidas de Lenita com as sobrinhas, Bruno e Maria, pegamos estrada ela alegre e sorridente perguntou quando iríamos nos encontrar de novo. Falei que daríamos um tempo e quando Bruno retornasse eu o traria e aí sim, meteríamos bastante, ela me beijou se aconchegando em meu peito suspirando disse que eu a fiz voltar a viver. Faltava pouco menos de 75 km para chegarmos o carro começou a falhar parei em uma pousadinha à beira da estrada a fim de comermos algo e verificar o problema, estava esquentando demais o motor resolvi deixar esfriar e providenciar ajuda, descemos e entramos na pousada, Lenita quis ir ao sanitário eu fiquei aguardando pedi um coco, ao retornar perguntei o que queria comer e ela respondeu que queria pica, muita pica estava faminta por pica, mais precisamente minha pica, solicitei um quarto e perguntei a atendente se poderia fazer uma ligação, ela me disse que no quarto havia telefone entramos no quarto já nos agarrando ela escanchou suas pernas em minha cintura desfazendo da blusinha, sugava meus lábios engolindo minha língua aflita procurando uma posição para introduzir meu pau em sua boceta ainda de calcinha, joguei-a sobre a cama me desfazendo da bermuda e cueca e ataquei seus peitinhos vermelhinhos lindos chupando-os guloso desci até sua boceta inchada chupando gostoso enchendo e preenchendo minha boca introduzindo a língua e sugando seu pinguelo durinho apertando seus peitos, ela se debatia mexendo os quadris entre gemidos minando em gozo encheu minha boca de liquido que tratei de saborear com prazer, me posicionei colocando ela de frango assado metendo minha pica em sua boceta enorme com firmeza acelerando os movimentos tentando acompanhar seus rebolados, chupando sua língua mordendo seus lábios endoidecido de prazer, que mulher deliciosa minha cunhada, tinha um vulcão na boceta e como mexia minha cunhadinha, contraia as paredes de sua boceta apertando meu pau me fazendo delirar, gemendo e pedindo pica ela revirava os olhos suando horrores gozamos praticamente juntos eu estava exausto, cansado mesmo foram 3 dias de pura putaria me sentia fraco, Lenita por sua vez estava acesa queria pica de qualquer forma, chupava meu pau mole tentando reanima-lo em vão ele teimava em ficar em repouso, por fim ela desistiu me dando trégua e compreendendo minha situação me fazendo prometer que assim que chegássemos lhe comeria a bunda. Peguei o telefone e liguei para Carlinhos meu irmão afim de lhe avisar que iríamos chegar em breve,liguei justamente do telefone da pousada para que não despertasse suspeitas. Avisei que o motor havia esquentado e demos um tempo na estrada pra resolver o problema e ele disse que tudo bem apenas o mantivesse informado. Eu relaxei um pouco enquanto Lenita desfilava nua pelo quarto com aquele corpinho de manequim se exibindo toda gostosa, mas meu pau inerte continuava e foi aí que me ocorreu uma ideia. O carro havia esquentado o motor, fato. Gilson era mecânico, fato. Lenita queria pica, fato. Gilson estava tarado por Lenita, fato. Eu não estava em condições de dar, fato. Vou unir o útil ao agradável, falei com Lenita que iria ver se o carro estava ok e a deixei no quarto deitada. Fui até o carro e liguei, o carro funcionou porém resolvi dizer que estava quebrado pedindo auxilio justamente a Gilson meu cunhado, fazendo a media com ele deixaria ele comer Lenita e o caminho livre pra eu comer sua mulher Maria minha irmã, sem desconfiança. E foi o que fiz. Gilson veio em nosso socorro, enquanto ele verificava o defeito fui até o quarto preparar o terreno com Lenita. Ela estava deitada toda dengosa querendo carinho e pica, disse a ela que Gilson havia vindo nos ajudar e falei pra ela ligar pra Carlinhos e avisar o ocorrido pelo telefone da pousada não do celular e que depois do conserto ela iria ter pica a vontade. Ela se entusiasmou toda. Gilson terminou o serviço pro volta das 16:00 hs e queria tomar um banho, disse a ele que Lenita estava descansando em um quarto lá havia banheiro onde ele poderia tomar banho. Ele falou: com ela? disse: posso ver isso, mas fica entre nós 3 e vc fica me devendo mais uma. Gilson abriu um sorriso largo falou, é serio isso? vc não tá brincando não? Disse posso convencer ela a te dar só depende da sua língua. Ele jurou pelas filhas que ficaria entre nós e entramos. Ele pegou a toalha e foi até o banheiro e ficamos eu e Lenita no quarto, sentei ao seu lado na cama e ela logo veio deitando em meu colo toda dengosa mordendo meu pau sob a bermuda, perguntou: e aí, vc me prometeu pica vou ter pica? inclinei-me afim de beija-la e murmurei em seu ouvido. Claro que vai e eu também vou ter, só depende de vc. Ela logo entendeu a deixa e falou; É Gilson? vc só pode tá brincando, ele é amigo de Carlinhos, cunhado dele e vai me entregar de bandeja, vc tá louco? Falei: Meu bem, vc acha que ele vai deixar de te foder pra lhe entregar, o cara desde que te viu tá enchendo meu saco querendo te foder, chegou a hora e a oportunidade é única é pegar ou largar. Nisso Gilson sai do banheiro apenas de short e nos ver conversando, pede desculpas e diz que iria embora. Chamei ele pra perto de mim e ele aproximou-se, abrir sua braguilha procurando seu pau enfiando a mão na cueca libertando aquela pica linda grossa ainda mole para espanto de Lenita, abocanhei sua pica fazendo ela endurecer chupei com gosto segurando seus culhões, Lenita que a principio estava receosa ao ver o tamanho da pica de Gilson se entusiasmou e resolveu entrar na brincadeira, eu chupava desesperado aquela mangueira preparando o terreno pra Lenita e ela me alisava e beijava minhas costas enfiando os dedos em meu cu sem pena, veio me lambendo o pescoço procurando minha boca para beijar dividindo Gilson comigo que lambiamos e chupamos juntos, ora ela engolia toda a pica e eu sugava os culhões e vice-versa, desci os lábios em seus peitos rosados a mamar gostoso a fazendo arrepiar a empurrando sobre a cama e abrindo suas pernas deixando a mostra sua boceta enorme no que Gilson de olhos arregalados não conseguia crer uma mulher tão magrinha com uma boceta daquele tamanho e caiu de boca mamando sua boceta se esbaldando eu me enfiei por baixo dele procurando sua pica para chupar desesperado, Lenita gemia sendo chupada por Gilson que trabalhava a língua em seu grelo disparando espasmos pelo corpo de Lenita apertava seus peitinhos sugando sua boceta, eu estava todo lambusado da gala de Gilson em minha cara mamando muito, queria que ele gozasse em minha boca porém Gilson tinha outros planos, gozar dentro de Lenita e foi o que fez, afastou meu rosto de sua pica apontou a cabeça em direção a boceta de Lenita e meteu com força ritmadamente e ela envolveu suas pernas ao redor de seu tronco puxando pra si seu corpo enterrando toda a pica em sua boceta arrepiada eu lambia e chupava o cu e os culhões de Gilson que inflavam estavam duros no que enchi a boca com eles Gilson soltou um urro explodindo de gozo dentro de Lenita que gritava mordendo Gilson enfiando as unhas em suas costas os olhos lacrimejando de prazer, tirei o pau de Gilson de dentro de Lenita aproveitando o pouco que restava de seu gozo chupei e lambi seu pau deixando-o limpo por completo, Gilson caiu de lado na cama e ataquei a boceta de Lenita chupando sua boceta encharcada de gala sentindo seu gosto agridoce ela puxava minha cabeça em direção a sua boceta esfregando minha cara nela, enfiei o dedo médio em seu cu ela disse que não queria dedo, virei-a de bruços elevando sua anca pincelei minha pica em direção a seu cu e fui empurrando, para surpresa e espanto de Gilson que disse não acreditar naquilo, Lenita estava se mostrando uma verdadeira puta, aquela mulher submissa quieta, frágil, recebendo pica no cu, era demais, eu socava a pica e ela rebolava alucinadamente aquela bundinha redondinha, Gilson não suportou ver, de pau duro ele veio por trás de mim e botou a cabeça da pica na minha portinha e empurrou me fazendo gemer de dor e prazer, ficamos os três naquele mete e tira até gozarmos, eu gozei primeiro dentro daquele cuzinho gostoso tocando siririca no grelo de Lenita e em seguida Gilson gozou dentro do meu rabo enchendo meu cu de gala, caímos os três exaustos na cama arfando de cansaço, já eram 19:30 resolvi ligar pra Carlinhos meu irmão, para tranquiliza-lo e Gilson para Maria avisando que já iria voltar. Carlinhos me atendeu com a voz embargada de bêbado, perguntou o que houve? respondi que Gilson havia terminado agora o conserto e iríamos chegar em breve estávamos saindo agora. Ele disse que estaria dormindo pois havia tomado umas com uma amiga e desligou. Gilson falou a Maria que estava saindo agora também e não demoraria a chegar, no que Maria pediu pra falar comigo; peguei o celular e fui ao banheiro mijar, Maria me questionou se fora verdade que o carro havia quebrado mesmo no que afirmei, ela então se conformou e queria saber se eu voltava hj ainda ou só amanhã? respondi que só amanhã não teria condições de voltar hj devido ao cansaço, desejei boa noite e desliguei. Ao sair do banheiro deparei com Gilson enfiado no cu de Lenita fungando como um louco socando aquela pica grossa e grande alargando seu reto, lágrimas escorriam na face de Lenita suada ela implorava pra ele gozar, Gilson socava e enfiava aquele tronco na bundinha de Lenita que xingava ele de viado, sacana, filho da puta, tira essa porra, tá doendo e ele nada, segurava ela pelos cabelos metendo sem dó até ejacular gala em seu cu inundando por completo seu intestino. Eu ali em pé tocando punheta admirando aquela magrinha gostosa minha cunhada linda recebendo e aguentando aquele cacete no cu, gozei nos peitos de Lenita o pouco de esperma que ainda me restava. Gilson levantou-se foi tomar banho e ao voltar beijou-me agradecido por proporcionar tamanha foda, prometendo a Lenita que iria ficar ali mesmo o ocorrido apenas entre nós três, dando-lhe um beijo caloroso, despediu-se e partiu. Lenita fora tomar banho e avaliar o estrago que Gilson havia feito em seu cu. Pegamos a estrada levando Lenita de volta pra casa, feliz e satisfeita pelos três dias na casa de Maria.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,20 de 5 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rola dura ID:g61uqy58k

    Karaio ,que conto fodastico. Fiquei com tesao da porra. Vontade de conhecer vc é a vadia da sua cunhada. Deve ser uma puta deliciosa