Sodoma e Gomorra Estudando com as amigas crentes

Não vou ficar floreando o começo de meu relato, indo diretamente ao que interessa aos confrades deste site de Contos.
Possuo um grupo de estudos bíblicos que eu outras pessoas participam. Éramos 7, mas comn transcorrer do tempo, este foi diminuindo reduzindo para 3 nas últimas semanas.
Era um sábado chuvoso, começo da tarde, eu, Denise mais Ana.
Denise não era mais uma garotinha, embora tivesse seus 52 anos, parecia estar na casa dos trinta e poucos para quem não conhecia, loira, mediana, pele clara e aparentava ter seios fartos.
Ana, uma mulher super bonita, 1m75, cabelos castanhos, corpo bem enguia e um belo par de olhos verdes claros. E claro, uma boca carnuda que me faziam ficar pensando aquela boca abocanhando meu pau a todo momento.
O tema da vez era Sodoma e Gomorra, Babilônia e por ai vai.
Certo momento entramos no aspecto “histórico” do assunto: as orgias, sexo grupal e a sodomia.
Ana, em certo momento, demonstra certa inquietude e entusiasmo, passando a todo momento as mão nos cabelos, contraindo os lábios e falando:
– Como pode?! Será mesmo esta putaria naquela época.
Eu e Ana caimos na risada.
– Putaria?! Eu ouvi putaria?!
Denise fica vermelha de vegonha mas diz:
– Desculpem a expessão amigos, não riamn mas fiquei com tesão
Entrando no embalo de Denise, falo na lata:
– Baaa… o assunto também me deixou com tesão. Estou aqui de pau duro, assim como posso perceber teus mamilos estão sinalizando certa vontade.
Ela vai com os braços tapando os peitos e disse: – nossa, que olho!
– Vou fazer uma proposta pecadora para voces duas: vamos brincar e botar em prática Sodoma e Gomorra?!
Denise não esita e topa de cara arrancando sua roupa. Ana vacila um pouco e pede para irmos começando pra ir se aquecendo e acostumando com a idéia.
Olho Denise e digo:
Que mina gostosa você é:
Puxei ela com certa força, demos um bom beijo de língua e mandei ela ficar de 4 no sofá. Ela me pediu para ir com calma. Dei umas guspidas noa dedos e meto um dedo primeiro no cú, dou mais uma guspida no dedo e começo a masturbar o rabo dela. Ela reclama um pouco do desconforto e começa gemer como uma puta e rebolar.
– Meu rabo! Quero que meta no meu rabo seu cachorro.
Ana fica estática olhando mas percebo certo tesão mando ela tirar a roupa pois ela vai ser a próxima.
Lubrifico meu pau e cravo meu pau com gosto no rabo de Denise, que agora trepa como uma cadela no cio, gemendo alto, falando palavrões e pedindo para fuder seu cú.
Em questão de uns 5 minutos encho o cú de Denise de porra, enquanto Ana se masturbava numa poltrona ao lado. Fiquei com meu pau engatado nela uns instantes, quando Deniae deita-se de lado no sofá deixando a bunda a vista arregaçando um pouco as nádegas para deixar a porra escorrer.
Peço agora para Ana escorregar para baixo do sofá, dou um beijo nela, chupo seus peitos meio caidinhos em forma de taça com dois senhores mamilos claros e com os bicos duríssimos apontados. Chupo eles com vontade e caio de cara chupando sua buceta loirinha, meio pentelhuda mas bem aparada formando um triangulo.
Em questão de minutos estou de pau duro de novo, Denise pede para chupar um pouco para meter bem lubrificado. Abro as pernas de Ana ali mesmo no sofá, solto uma almofada para ficar na mesma altura da buceta de Ana, que disse que podia gozar dentro dela pois não tinha risco de engravidar.
Ana agora geme como uma doida. Fazia tempo que não dava.
Dou mais uma bela gozada enchendo até o fundo da buceta de Ana, que se põe mais uma vez a chupar meu pau para sugar o resto de porra. Puxo Denise e mando chupar buceta de Ana.
– Chupa a bucetinha dela… Ali tá saindo porra ainda.
Ficamos um tempo de papo e chupo mais um tempo os peitos de ambas. Tenho tara em chupar peitos.
Por final, desta vez masturbo Ana enfiando os dedos no rabo dela. Em seguida, dou a boa trepada com Denise, e quando prestes a ejacular, dou meu pau para Ana mamar.
A tarde quase estava acabando, e combinamos que, nos próximos finais de semana, continuariamos aprofundando nossos estudos, porém, com muito mais “prática” do que leitura.

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