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Errou o telefone, sentou na rola

1613 palavras | 0 |3.00

Há 18 anos atrás, estava eu no trabalho quando me passam uma ligação
– Oi, você é irmão do Marcelo
– Sim, sou eu
– Não lembra de mim?
– Desculpe, mas não estou lembrando
– Você saiu ontem com minha prima, eu estava junto…
– Eu não sai ontem com ninguém
– Claro que saiu, você até comeu minha prima ontem
– Me desculpe, mas ontem eu não comi ninguém
– Você não é o Rogério, que trabalha no Fórum
– Não, você ligou errado
– Haaaaa, me desculpe, liguei pra pessoa errada
– Sem problemas, só que agora, eu me interessei em saber quem você é
– Há, desculpa, me chamo Luana, e você?
– Oi Luana, eu sou o Carlos. De onde você fala?
– de Poa, e você?
– de São Paulo… Quantos anos vc tem?
– 18, e você?
– 32
– Hummmm
– Gostaria de te conhecer, posso?
– E porque não??
– Aonde podemos nos encontrar?
– Você conhece Poa?
– Não, mas posso pegar um guia e ir facilmente
– Te espero hoje na praça da Biblia, perto da estação, as 17 horas
– Ta, mas como você vai estar vestida?
– Hummmm, vou de jeans e camiseta rosa.
– Ta, e como você é fisicamente?
– Como assim?
– Alta? baixa? gorda? magra? morena? loira?
– Hummmmm, baixinha, morena e gostosa (srsrsrsrrsrs)
– Opa, gostei da descrição. Já sabe de que la a gente vai pra outro lugar
– Ta, a gente combina. E você? como você é?
– Você vai me ver hoje a tarde.
– Hummm, ta bom, beijos.

Desliguei o telefone, achando que tudo aquilo seria um grande trote, mas resolvi conferir. Perto das 16 horas, dei uma desculpa, peguei o carro e fui para a praça da Billia, na cidade de Poa, com ajuda de um guia (naquela época não existia GPS).
Parei o carro bem na praça, desci e comecei a olhar alguma menina naquelas características. Nada. Tinha chegado muito cedo, faltavam 40 minutos ainda para dar o horário combinado, e fiquei la, andando, olhando e procurando.
Eis que surge uma menina, de jeans e camiseta rosa, estava com cara de quem estava procurando alguém. Fui ao encontro dela e quando estava chegando perto, ela olhou pra mim e já perguntou
– Carlos?
– Sim
– Oi…
Trocamos beijos no rosto e dei uma bela olhada em tudo aquilo
– Realmente você não mentiu sobre você
Ela deu risada e a convidei pra irmos para o carro. Ainda dei uma de cavalheiro, e abri a porta do carro pra ela, que ficou super contente e entrou. Rapidinho entrei pelo meu lado, e já fui passando a mão nas pernas dela.
– E então, o que achou de mim?
– Você é legal
– Só legal?
– É… legal
Pensei, essa mina não vai fazer nada comigo, então resolvi investir rápido e já fui dando o maior beijão naquela boquinha gostosa.
– Vamos sair daqui?
– Hoje não, vamos ficar só nos beijos.
– Luana, só vai ter um problema da gente ficar aqui se beijando
– O que?
– É que eu tenho mãos bobas, e daqui a pouco vão ver a gente aqui se pegando, e vamos acabar sendo presos (rsrsrsrs)
– Então vamos sair daqui
Oba, mais do que depressa ligue o carro e sai.
– Conhece algum lugar aqui?
– Sim, conheço um lugar legal pra gente ficar
Comecei a pegar umas avenidas, e pelas placas estávamos indo para Mogi das Cruzes. No carro, o papo estava de sexual para explicito, ou seja, aquela menina seria minha naquele final de noite.
Acabamos parando um hotel, numa das avenidas de Mogi, não tinha quase movimento na rua e nem no Motel. Imaginei que era aqui que todos os carinhas comem ela.
Na recepção, eu entreguei minha identidade e fui pedir a identidade dela
– Aqui não precisa da minha identidade
Beleza, recebi as chaves e 2 camisinhas. Saímos contente, com ela na frente e eu atrás apertando sua bunda eu agarrando-a pela cintura.
Entramos num quarto muito simples, meio velho, mas sendo sincero não estava a fim de ver quarto nenhum, só queria aquela menina.
Em pé mesmo, os beijos estavam loucamente fortes, as pegadas ainda mais, as minhas mãos bobas começaram a funcionar e já percorriam todas as partes daquela menina. Comecei a levantar a camiseta dela e beijava e acariciava aquela linda barriguinha. Não demorou muito para eu levantar o sutiã dela e cair de boca naqueles lindos seios morenos. Eles eram de médios a grandes, muito lindos e apetitosos, e eu os chupava com vontade, e a vadia só gemia.
O encoxa-encoxa estava demais, meu pinto gritava pra sair das minhas calças, e num momento atendi às suas preces, e o coloquei pra fora, já tirando toda a minha roupa.
Ela ainda estava de calças, mas era só uma questão de tempo, pois ela iniciou uma deliciosa punheta pra mim, enquanto nos beijávamos. quando comecei a retirar suas calças, ela meio que não deixava, mas eu sem falar nada, insistia em arrancar, e aos poucos ela foi deixando e, quando finalmente retirei suas calças, ela sai correndo para o banheiro só de calcinha e se tranca.
Caralho, que banho de agua fria, me deixar só, na hora que eu mais queria meter…
Escutei barulho de agua – que hora pra tomar banho.
Acabei me desanimando, mas não sairia de lá sem pelo menos dar uma gozada na cara ou corpinho delicioso dela.
Passou-se uns 10 minutos, ela sai do banheiro enrolada na toalha, e sem falar nada, já retirei a toalha e ela, em pé na minha frente, revelou toda a sua beleza.
Realmente, ela era linda e gostosa. peguei-a no colo, coloquei-a na cama e sem demora fui enfiando naquela buceta que, apesar do banho, já estava toda melada. Meu pinto entrou relativamente fácil, e a cadela gemia feito uma vagabunda
– Hummm, vai… me fode… me fode forte… mete forte… mete tudo
Ouvindo aquilo, eu comecei a estupra-la, com tanta força e violência. E quanto mais forte eu metia, mais forte ela gritava
– Isso… mete… mete deu filho da puta… me fode gostoso… me rasga inteira…
Pedi pra ficar embaixo e ela por cima, e sem reclamar, nos viramos e a menina sentava, cavalgava como nunca, e eu, aproveitava para beija-la e chupar aqueles lindos seios
– Luana, você é a putinha mais gostosa que já comi, você me muito gostosa
Nisso essa dava um sorrisinho e voltava a gemer.
– Fica de quatro, quero te meter por trás
Ela rapidamente saiu de cima e ficou de quatro, e sem dó, continuei a meter na buceta dela por trás, e a vaquinha não parva de gritar
– Isso… vai… mete… mete mete mete mete…
Tapas na bunda eram seguidos, e em cada tapa, a menina me xingava.
– Bate… bate que eu gosto… me fode… mete tudo em mim… mais rápido… força…
Acabei pedindo pra ela se deitar, de barriga pra baixo, sem tirar a rola da buceta dela, e metia forte, e rápido, e a garota pirava.
– Ta gostando vadia
– To, não para…
Eu metendo, e vendo aquela bundinha linda não resisti
– Vou fuder seu cuzinho gostoso
Nessa eu já fui tirando da buceta e colocando no cu dela. Não falou nada, só ficou esperando a saroba entrar e rasgar as pregas do cu.
Comecei a forçar a entrada e entrou a cabeça. Ela Estava com a cara no travesseiro e urrava feito uma puta.
Forcei mais um pouco e a vadia se retorcia todo, quando coloquei quase tudo, ela soltou um grito
– Uuuuuuuuuuuu enfia tuduuuuuuuuuuuu, me fode… me rasga filho da putaaaaaaaaaaaaa
Comecei o vai vem meio de devagar, pra não machuca-la, mas ela queria mais
– Mete tuuuuuuuuuuudoooooo… mete forte… me fode caralho.
Novamente, comecei a estuprar aquela garotinha, metendo com toda a força minha rola naquela bunda gostosa. Eu puxava o cabelo dela, comandando a cabeça pra virar como eu queria, e beijava, mordia, chupava sua nuca, seu pescoço, e sussurrava no ouvido dela
– Você é a melhor putinha que eu já fudi na minha vida. Vou querer te fuder sempre, todos os dias
– Se você me fuder sempre assim, vou querer meter com você todos os dias… mete… fode a sua putinha…
Aquilo era alulinante, eu nunca tinha metido tão forte numa pessoa e a mesma gostar e querer mais…
– quero gozar na sua boca
– Não, goza na minha bunda, enche meu cu de porra
Atendendo a pedidos, enchi o cu dela de porra, gozando todos os meus fluidos dentro dela.
Estávamos exaustos, acabamos ficando de ladinho, sem tirar meu pinto dentro daquela bunda, e esperei o menino amolecer antes de retira-lo.
Levantamos e juntos fomos tomar um delicioso banho, onde nos divertimos muito olhando o buraco que tinha ficado seu cu, e o estrago que tinha feito na buceta dela.
Depois daquele dia, a levei mais algumas vezes naquele motel, e quando tentava leva-la em outro, ela não queria. Não deixava também leva-la até a casa dela, queria que eu a deixasse sempre na estação de trem de Poa.
Anos depois, liguei pra casa dela, e a mãe informou que a Luana tinha saído de casa, e que não sabia nada sobre ela. Pra mim, aquela menina saiu de casa e foi morar num puteiro. Perguntei com quantos anos ela estava e a mae disse: 21
Fiz as contas e descobri que a vadiazinha só tinha 15 anos quando eu a comi pela primeira vez. Por isso, ela só dava pra mim naquele motel.
Tenho saudades daquela vadia gostosa. Trepava muuuiiiiito.

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