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Minha História – como virei putinha 2

1397 palavras | 1 |4.33

Olá! Sou Marcio, sou casado e tenho 45 anos. Essa é uma história verídica de fatos que aconteceram em minha infância e continuação do conto “Minha História – como virei Putinha 1”.

Depois que perdi a aposta e chupei o meu amigo Guilherme e deixei ele gozar no meu reguinho, não via a hora de ir para a casa dele. Lá fazíamos os deveres de e estudávamos (éramos CDF’s, sempre as melhores notas da sala, recebíamos elogios e nossos pais viam com bons olhos nossa amizade) . Logo que terminávamos com nossas obrigações, eu já sentia minha boca secando e meu corpo com calor. Sempre que terminávamos, o Guilherme me pegava pela mão, me puxava e falava:

– Vamos para o quarto. – rindo maliciosamente

Eu submisso o obedecia. Sabia o que ia acontecer . Adorava o que ia acontecer. Não via a hora de chegar aquele momento só nosso.

No quarto, tirávamos nossas roupas e tudo começava quando ele me encoxava. Eu sentia aquele pau quente, duro e úmido roçando em mim nossa como era bom. Depois eu o chupava e ele gozava em mim. Até que um dia ele me beijou. Foi meu primeiro beijo na boca. Nunca tinha beijado (ele já, apesar de CDF ele era forte, bonitão e ousado e assim sempre pegava uma menina, eu já era mais franzino e delicado e não pegava ninguém). Depois desse primeiro beijo ele sempre me beijava e me fazia carinhos. Dizia que eu era a menininha dele. Nossa eu amava tudo aquilo. Não me via de outro jeito ou com outra pessoa.

Ficamos assim por alguns meses. Até que ele passou a querer mais. Um dia Após me encoxar ele e enquanto eu o chupava ele (ele sentado na cama e eu ajoelhado no chão entre suas pernas) falou:

– Hummm que delicia! Você chupa cada vez melhor! Hummm Tesão. Hoje quero gozar na sua boca.

Parei de chupar ele na hora.

-Isso não Gui! Tenho nojo.

– Mais eu quero muito. Você não diz que me ama? Não diz que faria tudo por mim? Então eu quero isso.

– Mas Gui…

– Não tem mas… ou deixa eu gozar na sua boca ou pode ir embora. Acabamos tudo por aqui.

Entrei em parafuso. Amava demais ele, não queria perde-lo. Quase chorando eu falei:

-Tá bom! Eu deixo você gozar na minha boca.

Ele sorriu. Me deu um beijo apaixonado e me fez voltar a chupá-lo. Chupava com vontade… lambia …sugava o pau dele como se dele dependesse minha vida. Até que ele começou a gemer mais alto, seu corpo estremeceu e urrou. Instintivamente tentei tirar minha boca mas, sua mão segurou minha cabeça e aí eu senti minha boca ser inundada por um liquido quente e grosso. Como não consegui me livrar, acabei engolindo boa parte dele. Quando me soltou e levantei meu rosto olhando para ele ainda escorria porra pelos meus lábios e queixo.

-E aí gostou?

– Foi estranho – fiz um suspense e falei sorrindo- Sim, gostei!

– Então, vem… limpar a minha rola vem.

Prontamente obedeci, passei a língua por todo seu pau. Limpei cada pedacinho dele. Aí ele me mandou limpar a boca (ele jamais quis sentir o gosto de porra na boca dele) quando voltei ao quarto ele me fez sentar em seu pau mole e começou a me beijar enquanto eu me masturbava até gozar. Era sempre assim que eu gozava. Ele nunca encostou em meu pauzinho pois falava que isso não era coisa de macho.

Depois desse dia ele alternava gozadas no meu reguinho e na minha boca. Confesso que fiquei viciado na porra dele a ponto de as vezes pedir para ele:

-Me dá leitinho na boca? – com cara de safadinha.

– Claro putinha! – me enchia a boca de porra que eu engolia satisfeito.

Na intimidade me chamava de Marcia.. Minha menina.. putinha…cadelinha… e eu adorava. Me sentia cada vez mais sua menina. Ficava com ciúmes quando ele pegava alguma menina nos bailinhos e festinhas, mas ele sempre falava que era para manter as aparências e preservar nosso segredo.

Um dia me levou no quarto da irmã dele. Me mostrou as roupinhas dela. Pediu para escolhesse umas para usar. Nossa que delírio foi aquilo. Daquele dia em diante passei a me montar para ele. Amava usar as calcinhas, sainhas, shortinhos e vestidinhos da irmã dele. Casa dia me sentia mais menina com ele. Passei a adotar trejeitos femininos em nossa intimidade. Com ele, na casa dele era 100% Marcia.

E continuamos assim até que ele me falou enquanto nos beijávamos (eu de mini saia, uma tanguinha bem enfiadinha e top)

– Quero meter e gozar dentro do seu cuzinho.

– Aiii Gui… tenho medo ..melhor não…

– Mais eu quero muito Marcinha.

-Gui … isso não..dizem que dói muito.

-Se não der para mim vou ter que procurar outro cuzinho para comer.

Nossa fiquei indignada. Não suportava imaginar ele com outro “viadinho”. Menina tudo bem, mas outro viadinho jamais.

-Mas e se doer? –Perguntei.

– Eu paro. Não quero te machucar. – disse ele acariciando meu rosto. (hoje fico imaginando, quantos viadinhos não caíram nessa história kkkk)

– Tá bom então.- consenti.

Ele me agarrou, me beijou. Sua mão explorou todo meu corpo. Em pé me fez abaixar para chupá-lo… mamei sua rola, nossa como eu gostava de mamar ele. Depois de babar muito no pau dele ele me mandou ficar de 4 na cama. Ele ergueu a mini saia expondo meu bumbum e tirou a calcinha (sempre tínhamos o cuidado de não sujar a roupa da irmã dele). Cuspiu em meu cuzinho e começou a esfregar o dedo e depois enfiá-lo doeu um pouquinho, mas ficou gostoso.

Aí ele cuspiu mais no meu cuzinho e me mandou deixar a rola dele bem molhadinha no que obedeci prontamente. Foi para trás de mim e ficou pincelando aquele cacete gostoso na portinha do meu cuzinho. Aí começou a pressionar…as vezes a cabeça escorregava…até que ele segurou com firmeza e forçou.

– Aiiiiiii Gui! Tá ardendo.

-Calma é só entrar que é passar a cebeça para de arder.

Como nunca tinha feito isso, inocentemente acreditei nele.

Ele forçou mais a cabeça entrou. Nossa! Imagina a dor! Dei um grito

-Aiiiiiiiiiiii! – tentei escapulir. – ele mais forte que eu me segurou me imobilizando.

– Quietinha! Fica quietinha.

Forçou mais e entrou mais um pouco. Meu pauzinho até então duro logo amoleceu, parecia aceitar minha condição de femea (até hoje isso acontece). Em tentava espernear, me debater mas tudo era inúti. A Dor era tanto que comecei a chorar. Ele ia enfiando e beijando minha nuca e meu pescoço. Aí começou a me foder fazendo um vai e vem. Deu um tapa em minha bunda e falou:

– Rebola…Rebola vai minha putinha.

Nem sei porque obedeci. Rebolava e sentia ele gemer falando hummm que delicia.

Me fez virar o rsto para ele e me beijou enquanto me comia. A dor era grande, mas só de ver e sentir o prazer que ele vivenciava, eu me enchia de tesão. O tesão foi tanto que comecei a gozar, de meu pauzinho mole começou a cair gotinhas de minha porra. Minhas pernas amoleceram e cai deitada de bruços e o Gui então começou a me foder deitado sobre meu corpo. Eu gemia, gemia muito falava:

– Aiii! Uiii meu cuzinho hummmm aiiii.

Isso parecia excitá-lo mais ainda até que ele gozou. Senti aquela porra quente me inundando e enchendo meu rabinho. Nossa nesse momento eu gostei do que senti. Ele ficou deitado sobre mim. Respiração ofegante. Fui sentindo seu mastro amolecer dentro de mim até sair de meu cuzinho. Tomamos banho juntos nesse dia. Nos beijamos muito. Meu cuzinho tava ardendo percebi que até sangrou.

Ao ir embora, combinamos que ele ia querer isso três dias por semana. Eu aceitei, mesmo com a dor que senti, não ia recusar dar o prazer que meu homem merecia.

Na próxima conto sobre como foi quando viajei com a família dele.

Espero que tenham gostado!

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1 comentário

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  • Responder marcelo ID:e9q2i8d9d

    delicia, eu tbm quando tinha doze anos eu e meu amigo fazíamos troca troca usando a calcinha da irmã dele, ele me comia e depois eu o comia, chupavamos o pinto um do outro e gozamos muito na boca do outro, até hoje só uso calcinha fio dental e dou o cu para meninos