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Ele queria me dar a bundinha (Parte 1)

742 palavras | 4 |4.26

Olá ! Vou contar como comi uma bundinha quando era adolescente, tínhamos 15 anos, eu e meu amigo que vou chamar de Rafaela. Na verdade Rafaela é o nome da irmã dele. Uma tremenda gostosa e mais velha que nós. Nós vivíamos batendo punheta juntos, nos matos e em nossas casas, as vezes eu e ele, as vezes tinha mais um garoto junto. Era nossa maior diversão, sempre iniciada por Rafaela. Somente eu dos amigos dormia na casa dela. Uma destas noites, por volta da meia-noite, sua mãe estava em seu quarto, seu pai estava fora a serviço, e sua irmã, a gostosa devia estar dando a bucetinha por aí. Rafaela colocou um filme pornô, quase sem volume, para nós começarmos nossa sessão de punheta. Rafaela já estava pelado e eu de cueca, ressabiado com sua mãe ali perto. Nós dois de pau duro com as cenas do filme. Depois que Rafaela me tranquiliza dizendo que sua mãe dorme como uma pedra, tiro minha cueca também. Me descuidei um segundo e Rafaela me da uma encoxada na minha bunda. Fico puto da vida com ela, e digo que tenho que fazer a mesma coisa com ela. Peço para ela ficar ajoelhada no chão e me ajeito atrás dela, coloco meu pau na bundinha dela e começo a roçar na bunda dela, seguro as ancas dela e peço uma reboladinha. Rafaela remexendo e eu adorando, o tesão aumentando, e me descontrolando. Levando na brincadeira, digo que meu pau ta quase entrando no cuzinho dela. Dou aquela choradinha no ouvido dela, “DEIXA EU BOTAR SÓ UM POUQUINHO, AH DEIXA”. Ela querendo mais que eu, diz: só um pouquinho pra não acordar a mãe. Encosto meu pau no cuzinho dela enfio bem de vagar, digo que entrou todo, faço alguns movimentos de vai e vem e tiro mesmo não querendo. Subimos na cama para ver o filme e depois bater a nossa punhetinha. Rafaela ficou de bruços e eu de barriga pra cima, calados vendo o DVD. As vezes eu olhava com desejo para a bundinha dela ao meu lado, o pau não baixava nunca. Resolvi fazer outo pedido, “DEIXA EU COLOCAR MAIS UM POUQUINHO NA TEU CUZINHO”. Rafaela pensou um pouco e disse que deixaria se eu não gozasse dentro. Respondi que não ia gozar. Pedi para ela virar a cabeça para os pés, para nós assistirmos o filme juntos. Ela esticada e eu acavalado na sua bundinha. O filme era de anal, ela pede para eu cuspir como estava sendo feito no filme, levo o cuspe com o dedo até a entradinha do seu cuzinho, empurro um pouco pra dentro e enfio o pau até o fim, Rafaela da uma gemidinha, inicio o vai e vem, o tesão é grande, Rafaela diz que chega, pra eu não gozar dentro, o gozo ta próximo, como ela fica imóvel comigo dentro, continuo comendo, gozo tudo dentro dela e para ela não notar, continuo o vai e vem por mais uns minutos e saio de cima dela. Ela me diz que se eu não gozar dentro dela, amanhã ela deixa eu comer mais um pouco. Pela manhã pedi para ela ficar ajoelhada na beira da cama que era mais gostoso, enchi o cu dela de porra e disse que não tinha gozado dentro. Comia ela quase todos os dias. Quando estava sozinho com ela na minha casa, disse que queria comer ela chamando de Rafaela, por causa da gostosa da tua irmã. Ela trouxe uma calcinha da verdadeira Rafaela e vestiu. Com a calcinha até os joelhos comi ela chamando de Rafaela gostosa. Gozei mais que todas as vezes e ainda disse que não tinha gozado. Guardei a calcinha comigo para sempre vestir na minha Rafaela. Rafaela pedia para meter, mete na Rafaela. Depois de muitas comidas, Rafaela me confessou que fazia tempo que queria me dar a bunda, só que usou o artifício de me encoxar para eu querer me vingar e lhe comer de verdade. E também me revelou que não queria que gozasse nela, mas sabia que eu gozava sempre dento do se cuzinho e que já na primeira vez gostou muito. Queria muita porra dentro dela. Eu tinha muito para dar para ela.

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4 Comentários

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  • Responder Matheus ID:mt96smmvq

    Tive um amigo igualzinho esse do conto. Na época eu tinha 17a e ele 13. A gente costumava voltar da escola juntos, e qdo precisava de ajuda para alguma tarefa de escola, ele recorria a mim. Era sempre ele que ia em casa, e as vezes notava ele me observando enquanto explicava as lições. Eu parava, perguntava o pq de me olhar tanto, ele tentava disfarçar, fingindo prestar atenção, mas não tinha como. Um dia, minha mãe recebeu a visita de uma amiga, e notei que ele não estava a vontade. Sugeri que fôssemos pra casa dele. Seus olhos brilharam, e falando baixinho, disse que era uma ótima idéia, que lá podíamos ficar mais a vontade, e dava até pra fazer outras coisas se eu…
    Parou de falar de repente, e engoliu seco. Olhei pra ele, e perguntei.
    -se eu o que.
    Ele disfarçou mal demais, disse que não precisávamos fazer as lições pq eram pra segunda-feira, e podíamos ficar assistindo tv. Pegamos as coisas dele e vazamos. Mal entramos, ele ligou a tv, mandou eu ficar a vontade, disse que ia tirar o uniforme, e vestir uma roupa mais confortável. Qdo voltou, ele parou na minha frente, e eu não acreditei. Ele trajava shorts e camiseta regata, mas aquilo não era roupa de menino nem a pau. Naquele momento me toquei, que não era a toa que ele ficava me secando. O shortinho era cavado nas laterais, e largo, tanto que mal cobria as polpas da bundinha dele. E a camiseta no mesmo estilo, larga tbm, que deixavam seu corpo bem a mostra. Estranhei e perguntei.
    – que roupa é essa Dudu ?
    Ele sorriu e perguntou.
    – gostou ?
    – estranha, mas até que ficou bem em vc
    Me agradeceu todo feliz, e eu continuei a lfalar.
    – se fosse uma menina, eu te agarrava agora
    Ele sentou ao meu lado, pousou a mão na minha perna e falou todo dengoso.
    – se quiser, eu posso ser uma menina pra vc
    Disse isso, esticou o braço e apalpou minha rola por cima da roupa sem eu esperar. Adivinhem se eu quis.

    • Matheus ID:mt96smmvq

      Não precisei nem pedir, pq ele fez td sozinho. Meteu a mão, abriu o zíper da minha bermuda, e com cuidado tirou minha rola pra fora. Olhou, apalpou, e já caiu de boca. Que boquete delicioso que aquele safadinho me proporcionou, e sem frescuras. Chupou até eu gozar na boca dele, mas não engoliu. Levantou e foi cuspir no vaso sanitário. Voltou, sorriu, e perguntou se gostei. É lógico que gostei, e queria mais. Ele pediu pra esperar, e foi pro banheiro. Escutei qdo ligou o chuveiro, deitei no sofá e esperei. Ele demorou uns vinte minutos no banho, e qdo voltou, veio do jeito que chegou ao mundo…peladinho. Pegou na minha mão, e sem dizer nada me levou pro quarto dele. Não trocamos uma palavra, ele começou tirando meus tênis, meias, depois a camiseta, por último a bermuda e a cueca. Qdo deitou ao meu lado, perguntei da mãe e da irmã, ele falou pra eu ficar tranquilo, que só voltariam pra casa a noite. Ficou acariciando minha rola, e se deliciou me chupando outra vez. Parou, foi no armário de roupas, abriu uma gaveta, pegou uma bolsinha e voltou pra cama. Abriu a bolsinha, pegou um tubo de gel, abriu, meteu o bico do tubo no cusinho, espirrou um pouco, tirou e espirrou na minha rola tbm. Deitou de ladinho, dizendo que era a melhor posição, pq minha rola é grande, se comparada a do primo que tirou as preguinhas dele. Perguntei pra quem mais ele tinha dado, respondeu que tinha dado para o primo até então, e foram só três vezes, depois de perder as preguinhas. Fiz como ele pediu, e fui penetrando naquele cusinho guloso lentamente até minha rola sumir todinha dentro dele. Ele gemia de dor, e a todo momento pedia pra eu parar. Mas não pediu pra tirar nem uma vez. Comecei devagar, e fui aumentando o ritmo das estocadas aos poucos, pq ele mesmo pedia pra eu não parar pq estava quase gozando. Socava com gosto, enquanto ele se masturbava freneticamente. Ele gozou primeiro, gemendo feito uma putinha, e logo gozei tbm. Foi minha primeira experiência com uma pessoa do mesmo sexo.

    • Matheus ID:mt96smmvq

      Depois que gozamos, ele se aninhou comigo, e ficamos de conchinha na cama, trocando um papo bacana. E ele confessou que desde a última transa que teve com o primo, cismou que ia dar pra mim tbm, pq me achava um cara super legal, bonito e me achava gostoso tbm. Que teve a idéia de me pedir ajuda com as lições, apenas para se aproximar mais de mim. Disse isso, esfregou a bundinha na minha rola, e quis trepar novamente. Porém, foi minha vez de pedir como queria meter no cusinho dele, e foi no frango assado. Ele reclamou um pouquinho mais, porém aguentou bem, e fiz ele gozar gostoso nessa posição tbm. Depois daquela farra inesperada, e deliciosa, tomamos banho juntos, e ficamos na sala assistindo tv. Qdo falei que ia embora, ganhei outro boquete, e fui embora exausto. Depois daquele dia, passamos a trepar regularmente, era só ele ficar em casa sozinho, que ia em casa me chamar, e a putaria rolava gostoso. O Dudu foi meu putinho durante um bom tempo, eu já tinha até terminado o colegial, mas continuamos trepando. Rolou até suruba com a participação do primo dele, e não foi uma só. Qdo completou 16a, na festa que foi na casa dele mesmo, ele me apresentou para um garoto, e disse pra ele, que eu era o vizinho gostoso que ele havia falado. Depois virou pra mim, pediu segredo, e contou estava namorando o tal garoto. Ele era tão na dele, que só eu e o primo sabíamos que ele era gay. Ele se portava normalmente ma presença das pessoas, e não dava pala mesmo. Só na cama mesmo, que se mostrava “uma fêmea safada, sedenta de rola”. Qdo mudei de faculdade, acabamos perdendo contato pq ele mudou de lá. Depois dele, tive outras experiências com outros garotos, não tão novos qto ele,as tão gostosinhos qto, inclusive ate com um cara que era casado, um quarentão safado da porra. Mas não curti muito, pois prefiro os mais novos.

  • Responder Afonso ID:mt96smmvq

    Foi jogando futebol de botão com o neto da dona da casa, que descobri que o moleque queria me dar a bundinha. Qdo minha mãe chegou do trabalho, dizendo que íamos mudar, não gostei nem um pouco. Ia perder os amigos, ter que mudar de escola e tal, me deixou irritado, mas ela tratou de me acalmar, dizendo que íamos mudar sim, mas para uma casa na rua de cima da que a gente morava. Já na primeira semana morando na nova casa, fiz amizade com o Ulisses, neto da dona Rosa, a dona da casa, que morava na casa da frente. O Ulisses passava o dia no porão da casa da avó. Era o seu “castelo”, td que havia lá, era dele, até a tv. Eu tinha16a na época e ele 13. Eu costumava chegar da escola, trocava de roupa e ia pra rua onde morava ficar com meus amigos. Um dia estava em casa ainda, qdo o Ulisses desceu para o porão, me viu e me chamou pra jogar futebol de botão. Eu fui, gostei do tal jogo, e vez enquanto ficava jogando com ele. Um dia ele desceu com uma sacola, e em chamou. Qdo entrei no porão, ele estava ligando um vídeocassete, apontou pra sacola mandou escolher um filme. Tinha vários, e lembro que assistimos dois naquela tarde. Época de chuva, quase não dava pra sair, e ficava com ele no porão. Um dia estávamos assistindo um pornô que ele pegou escondido do tio dele, e não deu outra, fiquei de pau duro, ele tbm, e ficamos naquela né, tipo alisando a rola por cima a rola, então ele levantou, trancou a porta do porão, voltou rindo e falou, agora dá pra tocar uma de boa, e ficou parado olhando pra mim, e perguntou se eu não ia tocar punheta. Falei que não, ele se abaixou perto de mim e falando baixinho perguntou.
    – deixa eu tocar pra vc, mas vai prometer que não vai contar pra ninguém tá bom…
    Deixei na hr, e até me ajeitei deitando no sofá, e liberei a rola pra ele. Ele pegou firme, e começou a tocar. Pedi pra fazer devagar, pq estava seco né, e estava me incomodando. Não acreditei no que ele fez. Sem eu pedir, ele falou que a dar um jeito, e meteu a boca na minha rola.