# #

Carnaval 2014 – Parte II e Final (Contos de Ricardo 002)

1259 palavras | 0 |3.00

Leia o conto anterior (Carnaval 2014).
Depois dessa gozada espetacular demos um mergulho na piscina e ficamos batendo papo atoa, Elas fizeram um lanche para nós, isso era mais ou menos umas 19h.
Estávamos na sala quando Claudia começou a falar que era doida pela buceta de Marcelinha depilada, lisinha, branquinha e Marcelinha pediu para ela chupar já que estava com vontade, Claudia levanta e começa a tirar o short dela deixa ela só de calcinha, tira sua blusinha e sutiã e começa a chupar o corpo dela inteiro, dá várias lambidas, mordidas, isso Marcelinha começa a gemer bem gostoso, dizer para Claudia como eu estava excitado com isso, a minha cara de tarado, que parecia um moleke de 16 anos assistindo um filme pornô.
Marcelinha puxa o cabelo de Claudia e pede para fazer um 69, prontamente Claudia tira suas próprias roupas bem rápido, pois a putinha já estava toda molhada, Marcelinha ainda de calcinha, colocou ela de lado e pediu para ficar por baixo de Claudia, elas começaram aquele 69 safado, eu me levantei e fui ficar perto do rosto de Claudia, observando e aproveitando para melhorar na arte de chupar uma buceta, Claudia concerteza sabia dar prazer para Marcelinha, ela segurava a bunda de Claudia com as duas mãos que quase furava com suas unhas, eu excitado para caralho dei a volta e fui tirando meu pau para fora apontei no rabo de Claudia, quando ela percebeu para de chupar Marcelinha, olhou para mim e disse:
C – Calma gato, daqui a pouco é sua vez, aproveita o espetáculo.
Entendi o recado, peguei o puff e coloquei bem ao lado delas e fiquei acompanhando o show, Claudia sempre que podia dava uma paradinha e me olhava com uma cara de putinha, toda safadinha, mordia os lábios e me chamava de FDP safado.
Marcelinha parecia que estava em outro mundo, chuapava de olhos fechados e só parava para gemer, depois de algum tempo ela começou a gemer mais ofegante, alterou para mais alto, implorava para Claudia enfiar o dedo, Claudia não obedecia, só chupava revezando entre linguadas fundas e nas bordas, como não tivesse pressa em fazer Marcelinha gozar, chegou a hora, Marcelinha chegou a arranhar de deixar vergões na bunda gostosa de Claudia, e gemia como uma ninfeta atriz pornô, ela deu aquela gozada, que quando parou de gritar e gemer seus olhos estavam cheio de lágrimas.
Marcelinha pediu para Claudia se levantar , ela também se levantou e sentou no sofá e ficou olhando para Claudia, e mostrando o meu pau, Claudia vem em minha direção e começa a mamar colocando os 17,5 até o fundo da garganta, parava uns 2 segundos com ele todo na boca, que putinha safada, sabia me deixar doido. Marcelinha descansou um pouco e disse:
M – Como você foi homem e soube esperar sua vez, vai ganhar o 1º presente de hoje.
Ela se posicionou no sofá de quatro, olhou para nós e pediu para Claudia me ajudar a encontrar o caminho (que putinha), Claudia para de mamar e segurou o meu pau e foi me puxando, paramos atrás de Marcelinha, Claudia deu mais uma chupada, só que desse vez ela sugou, deixando meu pau com menos saliva possível , parou e foi colocando a cabeça do meu pau no cuzinho de Marcelinha, dizendo que ela gostava a seco e pediu para eu socar sem dó, para colocar tudo de uma vez na vadia dela, caralho fiquei loko e principalmente quando Marcelinha pediu para:
M – Come meu cu sem dó, puxa a minha calcinha até a rebentar ela.
Claudia ficou sentada ao lado com uma mão no rosto de Marcelinha, fazendo carinho e a outra em sua buceta, eu comecei a socar sem dó com uma mão segurando a bunda de Marcelinha e a outra puxando sua calcinha , cada vez que eu dava uma diminuída no ritmo Marcelinha jogava seu rabo para trás e dizia arrebenta a minha calcinha, eu ficava loko, fazendo uma força do caralho para arrebentar a calcinha dela, até que eu consegui deixando uma marca bem profunda naquele corpo branquinho, criado no leite, assim que arrebentou, ela pediu para Claudia dar em sua mão, no momento que ela pegou das mãos de Claudia e pôs na boca e começou a urrar, e Claudia dizia para eu foder sem dó, comer a vadia dela, ai não aguentei mais, gozei dentro dela, encharquei o rabinho dela de porra, não foram tantos jatos de porra, mas deu para ela, depois que tirei meu pau, forçar e sair porra do seu cuzinho.
Depois disso eu fui tomar um banho e aproveitei para tomar um remedinho, kkk Marcelinha ficou deitada na sala e Claudia foi ficar na rede da varanda, tomei uma banho demorado e quando voltei Marcelinha estava desmaiada na sala, sono profundo sai na varanda e fiquei conversando com Claudia, depois de um tempo ela foi colocar a miga no quarto, ficou uns 20 minutos as duas no quarto, já estava começando a pensar que só no outro dia iria ter alguma coisa, dei uma cochilada no sofá e acordei na hora que Claudia abrindo a minha bermuda, ela deu um sorriso e disse :
C – Pensei que a Marcelinha não iria pegar no sono e deixar você para mim,RSS
Ela começou a mamar da mesma maneira de antes, assim o pau só apontava para o teto, falei para ela que queria sentir sua buceta de novo, ela sorriu e falou com uma cara de putinha (só a buceta) caralho ela também queria me presentear, começamos com ela por cima cavalgando eu chupava os peitinhos dela, não dava para colocar os dois bicos ao mesmo tempo na boca como eu gosto, mas era uma delicia sentir a bunda gostosa dela nas minhas pernas, apertar aquele rabo gotoso, passamos um tempinho assim e depois levantei ela no colo, segurei ela no ar e cocei a socar nela forte, ela começou a gemer gostoso, a morder meu pescoço deixando marcas, na hora o tesão falou mais alto, pensei foda-se para as marcas, percebi que ela estava para gozar , ela pediu para encostar ela na parede, prontamente pressionei ela e fiquei socando até ela para de gemer e ficar só ofegante, me chamando de puto, FDP, safado.
Desci ela e reivindiquei o meu presente, ela disse que não curtia a seco e foi buscar algo na cozinha, quando ela voltou trazia uma caixinha de margarina, ai eu fiquei LOKO, ele se posicionou no chão, passei margarina o rabo grande dela e comecei a por ela rebolava, não gemia alto, só se abaixava com o rosto no chão e mordia a própria mão, que visão linda, socava nela, ela ali com aquele rabo gigante, toda inofensiva para mim, fazer o que quiser, socava nela, comecei a cada vez mais rápido, foi aumentando o tesão, e ela falou toda ofegante para gozar no cu dela, ai foi ela terminar soltei os últimos jatos de porra da madrugada, foi bom demais.
No outro dia acordamos depois das 11h, ai só batemos papo de sacanagens e fomos embora, não rolou um clima para metermos, preferi não forçar, ai assim pode rolar mais vezes e rolou.
Quem quiser pode mandar e-mail para críticas construtivas, elogios, etc ([email protected])

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 2 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos