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Hoje também estou todo dolorido

860 palavras | 2 |2.75

Como eu e a Giane, vimos fazendo toda semana, ontem nos preparamos e saímos para aquele passeio da contagem dos 13. Explico melhor: Como a Giane é tarada por sexo, já possui até um amante, sob minha concordância, mais mesmo assim, uma vez por semana, visitamos uma cidade vizinha, a partir das 20:00 horas e ao chegar na cidade, fazemos a contagem de 12 pessoas, sendo que a décima terceira, a gente para o automóvel e convence a pessoa a nos ensinar onde fica determinada coisa, na cidade, que somos de fora e não conhecemos nada da cidade. Esqueci de mencionar que a Giane, está completamente nua, sentada no banco do passageiro. Quando paramos não há homem que resista, ainda mais quando eu digo que ela é minha esposa, mais que estamos a procura de aventuras. Num quarto de motel, acontece de tudo entre a Giane, e seu parceiro e eu a todo assisto sem restrições. Minha alegria é ficar desfilando pelado, na suite do motel, com meu enorme pênis de 13-14 cmts., fino, vendo meu concorrente sempre com um instrumento bem maior, saciando a Giane. Se deixar a Giane, transa à noite toda, ela é insaciável e já fez alguns garotos afinar sexualmente, por não aguentarem praticar mais a noitada, ficarem exaustos.
Ontem a história foi totalmente diferente. Fizemos a contagem das 12 pessoas e a 13a. foi uma moça, chegando perto de um ponto de ônibus, onde havia várias pessoas sentadas, com certeza esperando o coletivo. Parei o carro, abri os vidros dianteiros e chamei a moça, para fazer as perguntas de praxe. Ela encostou na porta do carro e ao ver a Giane, nua, exclamou: Nossa que legal, vocês devem estar procurando um bacanal. Sabe, eu sou travesti. Nasci homem, mais com rosto e corpo de mulher. Sou ativa e passiva, se me quiserem estou nessa. Disse a ela, sobe no carro ! Ela respondeu: Só se a belezinha aí também for comigo no banco traseiro. Disse que ela iria. Abri a porta traseira e o travesti entrou e sentou, nisto eu abri a porta dianteira para a Giane, descer e acomodar-se no banco traseiro, só que de sacanagem e para que todos que estavam sentados ali no ponto de ônibus circular visse a Giane nua, eu toquei o carro uns cinco metros para a frente, no que ele teve que caminhar totalmente nua, foi um sarro, as pessoas todas a admiradas.
Toquei para um motel, por indicação da Lucileine ( travesti ). Chegamos lá, olhei bem para (a) (o) travesti e me encantei. Olha muito linda de rosto e um corpo perfeito. Disse me que queria um drinque, disse a ela que pedisse três. Como a Giane estava nua, a Lucileine também começou a se despir, ficou nuazinha (o), peitinhos lindos, sorriso encantador., quando ela se despiu completamente apareceu um pênis, bem maior que o meu e bem mais grosso. As Giane e a Lucileine foram tomar banho e eu aproveitei e fiquei pelado também, cheio de vergonha pelo minúsculo tamanho do meu pênis. Sairam do banheiro e a Lucileine logo disse: vou deixar esse pintinho seu durinho, ok !
Voltei do banho e a Lucileine, disse: vamos transar os três ao mesmo tempo. Assim, Lucileine e a Giane, cairam num 69 adoidado e a Lucileine a me punhetar. O pênis dela quase não cabia na boca da Giane. A seguir mudou todo o esquema; a Lucileine, foi enfiando aquele enorme mastro na Giane e eu enfiando o meu menor, no bum bum da Lucileine,gozamos os três frenética e abundantemente. O meu pênis ficou mole, mais a Lucileine e a Giane gozaram juntas mais duas vezes. A Lucileine exigiu e eu fiz um 69 também, com a Giane se masturbando.. Gozamos novamente até receber aquela porra toda em nossas bocas, com o trato de engolir gota por gota; que delícia, eu nunca tinha engolido porra de uma mulher/homem. Pelo interfone, a Lucileine, pediu um gel e mais
três drinques. Chegando o gel, ela passou no seu pênis e no cuzinho da Giane, eu até pensei, a Giane, não vai aguentar. Momento em que a Lucileine me disse: faça alguma coisa também. A Lucileine deitada de costas e a Giane de costas por cima, com os peitinhos e a grutinha virados para mim… Comecei a mamar os peitinhos da minha esposa e de leve, fui enfiando o meu pênis em sua vagina. Ela gritava de dor, não do meu pênis, mais do enorme pênis da Lucileine, que aos poucos estava invadindo seu ânus. Só que aí eu me danei, a Lucileine, passou gel no meu ânus também, e enfiou um dedo, depois mais um e depois mais um e mais um, enfiando os quatro dedos.. aí que dor e que tesão ao mesmo tempo. Passados alguns instantes, gozamos os três feito loucos. Eu nunca tinha gozado tão gostoso como gozei hoje. Já deixei combinado com a Lucileine, que quinta-feira que vem, vamos nos encontrar novamente.

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2 Comentários

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  • Responder Hélio ID:xgmkrkm3

    Delicia de conto
    Vc mulher afim de suruba
    Entre em contato
    [email protected]

  • Responder macho ID:vwx96n5q

    porra seu bosta de corno caralho. tu e uma vergonha