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Garota Abusada – Parte 1

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Há uns três meses eu fui ao sitio da avó da Flávia. Ela me falou que ia ter pagode, churrasco e tal, porque era aniversário do avô dela e quase toda a família ia estar lá. Ela tem um primo muito gostoso, o Eduardo. A gente já tinha ficado e já tinha rolado até uns amassos, mas nunca passou disso.

O primo dela é um homem negro, alto, uns 1,90m de altura, magro e tem 29 anos. Quando chegamos lá, parte da família já estava na piscina e confesso, eu fiquei com tanto tesão quando o vi só de sunguinha, marcando aquele cacete por baixo, que minha calcinha ficou úmida na hora.

De cabelos presos, sandálias havaianas e num conjunto preto de top e shortinho bem curto, que mostrava as minhas nádegas, fui entrando com a Flávia e falando com quem eu já conhecia e aos outros ela foi me apresentando.

Percebi que o Eduardo me comeu com os olhos. Mas, ele também estava muito gostoso, aquele corpinho magro, sentado na beirada da piscina, todo molhado. Hhhuuummm!! Quando eu olhei pra ele, já fiquei toda animadinha.

Depois que cumprimentei quase todo mundo, fui falar com ele, que me abraçou e disse no meu ouvido:
– Nossa, Cínthia! Quanto tempo! Você tá uma delicia, heim?

No abraço, senti o cacete dele encostando-se na minha coxa que, apesar de estar mole, por baixo daquela sunguinha, me fez amolecer as pernas.

O dia foi rolando tranquilo e eu fiquei trocando olhares com ele e às vezes sorrindo bem de leve. Por várias vezes também flagrei ele olhando pra minha bundinha, que o meu shortinho, apesar de curto, ainda marcava a minha calcinha.

Eu me sentia gostosa e provocante. Quando chegou ao final da tarde a Flávia perguntou se eu poderia dormir lá com ela porque, como os pais dela tinham bebido além da conta, não poderiam dirigir naquele estado.

Eu liguei para minha mãe e ela deixou numa boa. Apesar de querer ficar, eu disse para a Flávia:
– Amiga, eu não trouxe pijama, toalha, essas coisas. Estou só com a roupa do corpo. Existe alguma loja aqui perto para eu poder comprar essas coisas?

Ela caiu na risada e, para meu espanto, respondeu:
– Ah, Cínthia! Só você mesma! Aqui é fim de mundo menina! Escova de dente, creme dental, tipo essas coisas, a gente pode comprar na venda do seu Onofre, amigo do meu avô, que fica na rua debaixo! Mas pijama, camisola, calcinha, toalha…, tá difícil, viu?

Uma das tias dela escutou a nossa conversa e foi logo falando:
– Flávia, leve ela na casa da Dona Lourdes, que fica três quadras da venda do seu Onofre. Ela é sacoleira e geralmente tem muita roupa!
A Flávia riu de novo, olhou pra mim e perguntou:

– Você se importa de comprar roupas na sacoleira?
Rindo também, mas vendo que aquela era a única saída, respondi:
– Claro que não! Vamos lá então!

No caminho a Flávia começou a falar do primo dela, que ele era um tesão, que tinha muita menina dando mole para ele e que simplesmente ela era doida para dar para ele. Mas, sendo sua prima, ela jamais faria aquilo e tal. Ela disse também que tinha percebido o jeito descarado que ele tinha me olhado na festa.

Fazendo-me de desentendida eu respondi:
– Nossa! Nem tanto, né, amiga! Eu e o Eduardo já ficamos uma vez e pode até ser por isso que ele me olha diferente!
Bom, depois das comprinhas básicas, nós voltamos e como já estava anoitecendo e muita gente já tinha ido embora, fomos tomar banho.

Mais tarde fomos para a sala, ligamos a TV e não demorou muito para todos irem dormir, mesmo porque, a maioria estava bêbada e não se aguentava de vontade de deitar.

O Eduardo chegou e ficamos os três conversando sobre uma porção de coisas. Por volta das 11:00hs da noite a Flávia começou a bocejar dizendo que estava com sono e o Eduardo também falou que ia se deitar porque estava cansado de tanta piscina e começou a arrumar o travesseiro, lençol e coberta no sofá da sala mesmo.

Desligamos a TV e fomos dormir. Lá pelas 2:00hs da manhã eu acordei com sede e não conseguia mais dormir. Resolvi ir até a cozinha e quando passei pela sala, para minha sorte e espanto, ele estava dormindo de cueca, daquelas bem fininhas e, claro, todo descoberto.

Na hora minha calcinha ficou molhadinha. Eu olhei em volta para ver se havia mais alguém por ali e, um pouco nervosa, passei a mão bem de leve no seu cacete, por cima da cueca.

Nessa hora o Eduardo se mexeu e eu fiquei gelada de medo e vagarosamente dei uns passos para trás. Mas ele parecia estar dormindo ainda e fiquei mais aliviada. Apesar de que o meu coração tinha disparado.

Quando criei coragem e voltei a ficar mais perto dele, o tesão aumentou quando vi ele ali, deitado no sofá, com aquele cacete lindo e duro feito pedra, empurrando o tecido da cueca para cima. Então, tive a certeza de que ele, mesmo dormindo, sentiu o meu toque.

Eu fiquei louca de vontade de chupar aquele mastro enorme, duro e lindo.
Fiquei ajoelhada ao lado do sofá e fui chegando pertinho dele e sentindo aquele cheiro de cacete que acabou me deixando mais excitada ainda. Achei-me uma puta naquela hora, uma cadelinha no cio, querendo ser agarrada de qualquer jeito.

Minha xaninha ficou molhada, quente e se contraia por dentro da minha calcinha. O suor escorria pelo meu reguinho, umedecendo o meu cuzinho e me fazendo pensar loucuras. Nessa hora eu levei o maior susto porque ouvi um barulho vindo lá de dentro dos quartos e fiquei morrendo de medo de que alguém me visse ali, perto dele.

Saí correndo e voltei para o quarto, a minha sorte é que a Flávia ainda estava dormindo. Resolvi fingir que estava dormindo também, mas ouvia passos no corredor.

Fiquei fingindo que estava dormindo, mas com os olhos quase abertos para ver o que iria acontecer. Mas logo alguém que tinha levantado voltou para o quarto e o silêncio parecia que ia voltar. Nesse momento eu vi e ouvi a Flávia se mexer e levantar-se da cama.

Esperei um pouco e levantei também e fui atrás dela bem devagarinho. Notei que ela parou perto do sofá, e que o Eduardo ainda estava deitado de barriga para cima. Eu tinha certeza de que ele ainda estava dormindo e de cacete duro, porque ela, quando chegou perto, ficou paralisada, parecendo que nunca tinha visto um cacete daqueles.

Acho que ela ficou tarada depois que viu o cacetão dele porque começou acariciando suas coxas, seus peitos e todo o corpo por cima da camisola enquanto olhava pra ele.
De repente, acho que ela ficou com medo e foi saindo. Aí, eu vi quando ele a agarrou e deu um beijo nela.

No início ela tentou evitar, mas a carne foi fraca e ela acabou cedendo e ele começou a beijá-la loucamente, parecendo um leão com fome. Ela mais uma vez tentou fugir e, desta vez, ele a agarrou pela cintura e falou:

– Ah, priminha, pode deixar que eu faço tudo o que você quiser! Não foge não! Só estamos nós dois aqui… O resto do pessoal está dormindo.
A coisa foi ficando cada vez mais quente e então eu podia ver aquele enorme cacete duro como pedra, por baixo da cueca, encoxando ela.

Ele começou a passar a mão na bunda dela e ela foi se entregando aos poucos e logo ela disse:
– Eu vou para o banheiro e vou deixar a porta aberta, não tem ninguém acordado agora…, vai lá então, tá?

Aproveitei que eles não tinham me visto, corri e me escondi no quarto. Ouvi quando ela passou e logo depois ele. Quando tive certeza de que a porta do banheiro estava fechada, saí do quarto e colei o meu ouvido na porta e comecei a tentar escutar o que os dois estavam fazendo lá.

Fiquei escutando os dois se beijarem. Beijaram muito e logo ele falou alguma coisa que eu não entendi. Então a ouvi dizer:
– Ai, que gostoso, tá bom, pode, ai, vem, vem agora, ai, ai, ai…!
Ela falou isso e começou a gemer baixinho.

Fiquei molhadíssima e louca de tesão, porque sabia que ela estava dando pra ele. Confesso que fiquei com uma inveja danada dela porque, é claro, eu queria estar no lugar dela.

Continua em “Garota Abusada – Parte 2 – Final”

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