#

Sexo na Cachoeira

2750 palavras | 0 |0.00

Renato tem 22 anos e trabalhava na lanchonete de um shop em Alphaville, na grande São Paulo. Não era o trabalho dos seus sonhos mas ajudava a pagar a prestação do carro que acabará de adquirir com muito esforço. O trabalho era tranquilo e o que mais gostava era a quantidade de mulheres e garotas que transitavam pelo local e acabava fazendo amizade com uma ou outra. Um dia chegou uma garota, loira, olhos azuis, rostinho de menina de 17 anos (que mais tarde lhe revelaria ter 20), dona de um corpinho bem esculpido e uma barriguinha de dar água na boca e pediu um lanche e suco natural, que obviamente foi servido por Renato com a maior presteza. Quase todos os dias ela passava por lá, tomava seu lanche, na verdade, o café da manhã, no que Renato se contentava apenas em olhar aquela bundinha redondinha e imaginava como seria gostoso enfiar sua pica no meio das coxas daquela loirinha lindinha. Um dia a sua sorte pareceu mudar. Ela chegou e foi na direção dele dizendo: – Oi, Renato! Tudo bem? Acho que ainda não sabe meu nome. É Aline – disse ela olhando no seu crachá. Ele a cumprimentou, conversaram um pouco e ele ficou sabendo que ela morava sozinha em um apartamento ali perto, há uns dois meses, fazia faculdade e os pais moravam em uma fazenda no interior. Conversaram bastante nesse dia e nos dias seguintes ela começou a aparecer com mais frequência. E Renato fazendo de tudo para ganhar a confiança daquela gatinha e ir logo no apartamento dela, comer a xaninha dela e depois gozar naquele rostinho lindo. Não demorou muito e dessa vez ela estava muito triste pois havia brigado novamente com o namorado e se sentia muito sozinha. Essa foi a chance de Renato, que logo lhe ofereceu um ombro amigo dando-lhes bons conselhos, mas na verdade sua intenção era outra. Trocaram telefone e mais tarde, sem mesmo esperar, esperando, ela o convidou para passar no apartamento dela pois estava se sentindo muito sozinha. Renato foi em sua casa, tomou um banho caprichado, e fui visitá-la. Quando ela o atendeu na porta, seu pau já começou a ficar duro. Ela estava muito gostosinha. Parecia ter saído do banho. Seus cabelos ainda estavam molhados e usava uma blusinha curta e um shortinho que mostrava boa parte de suas coxas lisinhas. O cumprimentou com um abraço e pediu que entrasse. Ele sentou-se no sofá e ela foi à cozinha preparar um suco. Quando ela se virou seus olhos foram direto na bundinha dela. Sua bermudinha mostrava claramente a calcinha todinha enfiada na bunda. Na hora ele imaginou a xoxotinha dela quentinha e pronta para ser penetrada por uma pica de 18cm bem dura. – É hoje que como esta gatinha – pensou.
Ao retornar com o suco, ela se sentou do seu lado, ligou a TV e conversaram bastante. Renato foi aguentando a conversa até surgir a oportunidade certa. Então começou a falar da forma que ela chamou a sua atenção quando apareceu na lanchonete pela primeira vez. Ela sorria bastante e ele viu que estava fazendo progresso. Então ela aproximou sua boca e lhe deu um beijo cheio de tesão, enfiando e girando a língua na boca de Renato. Na mesma hora suas mãos entraram por dentro da blusinha dela e ele sentiu a maciez dos peitinhos durinhos. O corpinho dela tremeu e ela soltou um gemido bem gostoso. – Vamos mais devagar! Vamos assistir um filme? – disse ela se afastando um pouco se arrumando e subindo a blusa. Ela colocou o filme e se jogou nos braços dele que abraçou-a carinhosamente durante um longo tempo. Então ele começou a alisar as pernas dela, subindo com a mão até chegar nas coxas grossas e lisinhas. Ela abriu as pernas levemente, dando-lhe sinal para ir em frente, no que ele, abriu a bermuda dela e deslizou sua mão para dentro da sua calcinha. A bocetinha estava depiladinha e ficou molhadinha quando seu dedo médio procurou a entradinha da xaninha dela. Deslizou o dedo até o fundo, arrancando um gritinho de tesão daquela gatinha gostosa. Ela abria as pernas cada vez mais, como se quisesse gozar na mão dele – Espere um pouco! – disse ela, tirando a mão dele da calcinha dela e se afastando um pouco.

Estou louca para fazer sexo com você mas não estou preparada, afinal não quero trair meus sentimentos, mas posso te fazer um convite? – disse ela fechando a bermudinha novamente. Renato disse que sim e ela o convidou a passar o final de semana na fazenda do pai dela. Ele aceitou o convite e combinaram os detalhes. Conversaram mais um pouco e se despediu dela com um beijo carinhoso naquela boquinha pequena. – Você é muito cheirosinha, Aline – ele disse dando um último beijo no pescoço dela. – E olha que você ainda não sentiu o cheiro agradável que tenho aqui embaixo – disse ela com um sorriso todo safado e fechou a porta. Renato foi para casa e bateu uma punheta fenomenal pensando naquela loirinha gostosa.
O final de semana chegou. Ela estava muito gostosinha de blusa e sainha. – Espertinha essa garota – pensou Renato ao imaginar que ela vestiu saia só para sentir a mão dele na bocetinha dela durante a viagem. A certa altura da viagem começaram a falar de sexo e de tal modo que o cacete de Renato começou a endurecer e ficar todo atravessado na calça. Ela notou e deu um sorrisinho de putinha. – Isso tudo é para mim? – É sim. Passe a mão e veja se gosta – Falou Renato, se livrando do cinto de segurança. Ela fez o mesmo e começou a apertar a pica dele por cima da calça. Depois abriu o zipper, enfiou sua mãozinha na cueca e puxou o mastro para fora. – Uau! Que pau grande! – disse ela rindo e começando a punhetar o pau bem devagar. Enquanto sua mão tocava uma punheta bem gostosa ela começou a abrir as pernas e levantar a saia. Em seguida puxou a calcinha para o lado e levou a mão de Renato até sua xaninha. Ele pertou o grelhinho dela de leve no exato momento em que ela começou a beijar a cabeça do pau, o que o deixou loco ao sentir os lábios macios dela em toda a extensão da sua rola. Ela beijava e lambia como uma putinha. Depois tentou enfiar na boca. – Não cabe! – disse ela rindo e o olhando. Realmente a boquinha dela era muito pequena para um pau cabeçudo como o de Renato. – Mas na sua bocetinha cabe? – perguntou-lhe massageando a xoxotinha dela. – Sim. Vai ficar apertadinho mas cabe – ela respondeu mamando a cabeça da rola novamente. O cacete agora estava duro como rocha e respiração de Renato ficava mais forte dificultando-o a se concentrar na estrada. – Não goze agora! Deixa para a noite que quero sentir a sua pôrra quentinha dentro da minha boceta – disse ela colocando o pau para dentro da cueca e fechando calça. Depois arrumou a calcinha e a saia e deitou um pouco o banco. Renato pode sentir que ela estava com muito tesão mas queria se segurar até a noite. Na fazenda ela o apresentou aos seus pais como um amigo da faculdade. Os pais dela o trataram muito bem e logo o conduziu ao quarto de hospedes. Jantaram e, depois de assistirmos TV e conversaram bastante. Quando todos já estavam se preparando para dormir Aline foi ao quarto de Renato vestida apenas como uma camisola transparente que permitia ver boa parte do sutiã e da calcinha dela, se sentou na cama, se abaixou carinhosamente e lhe deu um beijo no rosto.
– Não durma ainda. Vou esperar meus pais pegarem no sono e venho me deitar com você – disse ela bem baixinho no seu ouvido e olhando para a porta, com medo de ser vista. Renato concordou e ela passou algo da mão dela para a dele. – Como você disse que sou cheirosinha eu trouxe algo que vai te deixar bem acordado me esperando. Usei ela o dia todo hoje – ela falou com um sorriso lindo. – Cuide bem dela até eu chegar – disse e se afastou, apenas encostando a porta do quarto no qual ele estava. Abriu a mão e cheirou a calcinha que ela lhe entregou. A mesma calcinha que ela usou na vinda para a fazenda. Aquele cheirinho de xixi misturado com o cheiro da perereca dela fez seu pau querer explodir. Enrolou a calcinha no meu cacete e começou a bater uma punheta bem devagar. – Não demore, gatinha! Quero você deslizando sua bocetinha lindinha na minha pica – pensou ele se preparando para ficar bem acordado.
Não demorou muito e a porta se abriu lentamente. No quarto um pouco iluminado pela luz da janela ele não tive dúvidas. Era ela, descalça e nas pontas dos pés, para não fazer nenhum barulho. – Shhhhh! Não faça barulho. Não podemos falar alto, tá? – disse ela levantando o cobertor e se deitando do seu lado, ajeitando o corpinho quentinho nos seus braços. Renato a abraçou e beijei aquela garotinha com muita vontade. Ela lutava para não dar gemidos altos de tanto tesão que sentia. – Me abraça por trás e me come! vem, Renato! Fode sua gatinha! – disse ela ficando de lado e de costas para ele que colou seu corpo nas costas dela, sentindo o tecido gostoso da camisolinha que ela usava e começou a beijar sua orelha. Neste momento tirou a cueca e posicionou seu pau no meio das coxas dela. Ela empinou a bundinha um pouco mais, puxou a calcinha de lado, abriu a bocetinha um pouco até agasalhar a cabeça do pau e pediu para meter. O cacete foi deslizando para dentro de sua xoxotinha apertadinha. Ela estava molhadinha e se abria pouco a pouco, para engolir toda a rola do Renato – Ahhhhhhhhhhhhh! Que gostoso, gato! Mete, mete mais! – Ela gemia baixinho, se contorcendo toda e sua pererequinha apertava o pau como se quisesse chupá-lo para dentro, até o talo.
– Estou gozandooooooooo! Me come, me fode, arregaça minha boceta, vai! – ela disse quase chorando e mordeu o braço para não gritar e ele sentiu um liquido quentinho envolver a pica. Aquela gatinha tinha gozado no seu cacete e agora estava quietinha, respirando suavemente e totalmente entregue nos seus braços. A pica continuava enterrada na bocetinha dela e ele agora se movimentava lentamente, deslizando para dentro e para fora da xoxotinha molhadinha e escorregadia. – Você é maravilhosa, Aline – disse Renato, apertando-a e beijando sua nuca.
– Vem por cima de mim. Me come mais, gatinho! – ela disse rolando na cama e ficando de barriga para cima. Ela abriu bem as pernas e ele se deitou em cima dela, posicionando a sua pica na entradinha da xoxotinha, fechando a boca dela com a dele e soltou todo o seu peso. Seu pau entrou rasgando a bocetinha dela. – Huuuummmmmmmm, que delícia – ela gemeu gostoso, enfiando a língua bem fundo na boca dele.- Mete, gatinho, mete essa pica bem fundo em mim – disse ela mexendo os quadris. Como aquela menina mexia gostoso e tinha um jeitinho todo especial de empurrar a boceta no pau do macho que a comia deliciosamente, querendo engolir o mastro por inteiro. Ela era muito apertadinha. Parecia uma virgenzinha sendo penetrada pela primeira vez. Assim ele começou a meter bem rápido e fundo até que disse: – Vou gozar, Aline! – mordendo a orelha dela. – Goza, Renato! Goza dentro da boceta da sua putinha! Vem! – disse ela cruzando as pernas na cintura dele abraçando-o com toda a força. Ele explodiu seu gozo dentro da xaninha dela e jorrou muita pôrra bem no fundo daquela bocetinha gostosa. – Que leitinho quentinho! Está me queimando, gato! – ela disse sorrindo e beijando-o. Ficaram ali, abraçadinhos, namorando, até o pau começar a amolecer dentro da xaninha dela.
– Tira bem devagar para não sujar o lençol – disse ela fechando as pernas e ficando de lado depois que o pau deslizou para fora da xaninha dela. Então ela se levantou com as pernas juntinhas, para não deixar a pôrra sair da bocetinha e descer por aquelas coxas lindas. – Vou no banheiro. Aguarde uns 20 minutos e vá lavar esse pau gostoso. Amanhã quero ele de novo. Não faça muito barulho – se abaixou, deu um beijo nele, pegou as duas calcinhas e saiu nas pontas dos pés novamente. Ele aguardou um pouco, foi ao banheiro se lavar e voltou ao quarto fazendo o mínimo de barulho. Dormiu como pedra depois daquela foda gostosa.
No dia seguinte depois do almoço ela disse que queria mostrar ao Renato uma das cachoeiras que haviam nos arredores. Ele já previa mais uma foda gostosa na bocetinha dela. Quando chegamos ela tirou sua roupa e ficou apenas de biquini. Estava a coisinha mais gostosinha do mundo. Ele ficou só de sunga e entraram na água. Ele quase enlouquecia abraçando e beijando o corpinho gostoso da Aline e ela estava curtindo muito ficar com ele naquele estado. O cacete de Renato estava duro o tempo todo e ela ria dele. – Já quer me foder novamente, seu tarado? – dizia e o abraçava, com as pernas em volta da sua cintura. – Vem cá! – disse ela pegando-o pela mão e puxando-o para fora da água, levando-o em direção a umas pedras debaixo de uma árvore. Ela então ficou de pé, de costas para ele, apoiando as mãos em uma das pedras. Suas pernas se abriram levemente e sua bundinha foi empinando aos poucos.
– Me fode por trás, Renato! Com toda sua força! Tira meu biquini e me come, vem! Me dá essa pica gostosa! – ela falava enquanto ele tirava a parte de baixo do biquini dela. Em seguida se abaixou, colocou as mãos na bundinha dela e a abriu mostrando a bocetinha rosadinha. Começou a chupar a xoxotinha dela de tal forma que ela foi empinando o corpo até ficar nas pontas dos pés. – Isso, querido! Chupa sua putinha, chupa! Ahhhhhhhhhhhhhhhh! – ela gemia como uma louca. – Enfia essa pica agora, vem, me dá esse pau! – percebendo a bocetinha dela molhadinha a levantou, segurando-a firme na cintura dela e deixpu ela mesma posicionar seu cacete na entradinha da xaninha. – Mete, gato! – disse ela no mesmo momento que o pau dele foi abrindo aquela xoxotinha quase virgem. Era tão apertadinha que ela parecia estar chorando de dor e prazer. – Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Mete gostosoooooooo, meteeeeeeeee! – ela falava e gemia descontrolada até que ele sentiu o corpinho dela tremer e os pelinhos dos braços dela ficaram todos arrepiados. Aquela deliciazinha estava gozando na pica dele novamente. Não aguentando vê-la gozando tão gostoso, ele tirou o pau da bocetinha dela rapidamente e gozou na bundinha dela. Ela sorriu toda satisfeita, espalhando o esperma dele no corpinho lindo dela. Voltaram para a água novamente e brincaram muito, jogando água um no outro como duas crianças. À noite ela ainda apareceu no quarto de Renato para dormir um pouco com ele. – Quero só ficar aqui um pouquinho! Nada de endurecer essa pica para o meu lado! Estou acabada, lindinho – disse ela sorrindo e procurando ficar bem aconchegada nos seus braços. É claro que o pau ficou duro. Quem resiste a uma garota daquelas? Mas ele conseguiu se conter e dormiram agarradinhos até de madrugada. No dia seguinte voltaram para São Paulo e a vida voltou ao normal. Ela voltou a para o namorado dela e Renato voltou ao trabalho que mais lhe rendeu mulheres na vida. O bom disso tudo é que ele se tornou um bom amigo da Aline. E muitas e muitas vezes ela o levou ao apartamento dela só para reviverem as boas gozadas que tiveram na fazenda do pai dela. Gostou? Então dê uma nota e quem quiser entrar em contato para conversamos um pouco sobre sexo ou quem, sabe fazer uma boa amizade, deixe os seus dados nos comentários abaixo que entro em contato. [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos