# #

A Égua do Sítio

1331 palavras | 0 |3.71

eu nome é Sandra, gostosinha e carente, na época tinha 28 anos e minha amiga Maria com 30 anos. Maria tinha um namorado de nome Silvio, um pouco mais velho, 45 anos. Silvio tinha um sítio da família a muitos anos. Família de posses aqui da cidade, o sítio não era muito frequentado pela família dele, com piscina, cavalos, riachos e uma mata nativa bem densa. Minha amiga estava sempre me convidando para ir com ela para o sítio, até que aceitei. Chegamos sexta feira pela manhã, fomos recebido pelo caseiro, um negro de uns 50 anos, muito educado e recatado, falava só quando perguntado, arrumamos nossas coisas nos quartos e Maria me convidou para pegar um sol na piscina, recusei porque era muito cedo, seu namorado e o caseiro estavam fazendo uma vistoria no sítio para ficar a par das necessidades de consertos. Maria com uma sacola e a toalha enrolada foi em direção a piscina. Resolvi ficar deitada mais um pouco até o sol ficar mais forte. As 10:00 horas resolvo ir para junto da Maria, Da janela do meu quarto que fica no andar de cima tenho uma boa visão do sítio e da área da piscina, enxergo Maria de pé passando óleo na bunda e coxas, ajeita sua tanguinha e deita com as costas para cima, coloca um chapéu para proteger a cabeça, do uma olhada para outro lado e vejo um rapaz olhando através da cerca viva e batendo uma punheta olhando minha amiga de bruços. O rapaz estava mais perto que a Maria, quando foi gozar virou o pau para outra direção e pude ver que se tratava de um pau bem grande para sua idade, deixei ele terminar seu deleite com minha amiga, para poder sair da casa e ir a piscina. Coloquei meu biquíni menor que tinha, um que tinha vergonha de usar na praia, com a cor semelhante a da pele, que de certa distancia parecia que eu estava nua. No pátio ao passar pelo rapaz, cumprimentei-o e após passar dele, sabia que ele iria olhar pra mim, retirei a toalha, expondo minha bunda empinadinha, distraída deixei a toalha cair, me curvei para juntar e segui meu caminho. Falei com Maria, deitei e me e posicionei na direção do arbusto, esperando ser observada, Maria continuava de costas e de chapéu, O garoto apareceu mais cedo do que pensei, avistei ele já posicionado, dei uma olhadinha para os lados para ver se não havia ninguém por perto. Sentada na direção dele retirei a parte de cima do biquíni para passar óleo melhor, passei nas coxas e tive que abrir as pernas para passar na parte interna das coxas, cobri os seios não antes de dar mais umas alisadas para ele. O rapaz já estava se masturbando novamente, agora para mim. Deu uma vontade de também me masturbar, mas segurei porque Maria estava perto e notaria minha gemeção. Agora o rapaz não estava mais lá, fui buscar água e passei pelo arbusto e vi muito gozo no chão e no arbusto, vendo aquilo fui direto para o banheiro e gozei gostoso com os dedos na minha buceta. Voltei para a piscina e perguntei quem era aquele garoto que encontrei no pátio, Maria me diz que é filho do caseiro, que veio morar com o pai. Depois do almoço, Maria e seu namorado preferiram ficar na cama, talvez transar, eu só pensava naquele pauzão, sai sem sutiã e de shortinho bem folgado e sem calcinha. Resolvi dar uma caminhada pelo sítio, chamei o zelador para me levar para ver os cavalos, o zelador estava deitado e pediu para o filho me atender, como seu pai, também não falava muito. Vibrei por dentro, peguei ele pela mão e fomos até o estábulo. Perguntei qual o cavalo era o mais manso, o rapaz me disse que era o malhado, o mesmo que Maria usava. Fingindo não saber subir no cavalo pedi ajuda ao rapaz, que sem saber como ajudar, pedi para ele empurrar pela bunda, fiquei deitada no lombo do cavalo, pedi para ele pegar na minha perna e levar ela para o outro lado do cavalo, deixando ele ver minha rachinha ardente. Andei de cavalo por uns instantes e reclamei que estava me machucando, ele me diz que eu não estava acostumado. Voltamos com o cavalo para dentro do estábulo e desci do cavalo reclamando de uma dorzinha na minha xaninha, olhei para ele que desviou o olhar, baixei meu shortinho e mostrei minha bucetinha depilada e dei uma coçadinha, e disse que assim aliviava um pouco, quis que ele visse melhor, pois não conseguia ver muito bem, ele veio mais perto e pedi para ele coçar para mim. Segurei a mão dele nos lábios da minha buceta e ensinei como era melhor ele coçar, Soltei a mão dele e disse que ele coçava tão bem, que estava quase passando, gozei e olhei para o pau dele, que parecia maior, toquei a mão e perguntei o que estava acontecendo aqui dentro, como ele não respondeu resolvi conferir, baixei seu calção de vagar para não assusta-lo, e apareceu um pau bem grande, agarrei bem forte e perguntei se ele já tinha transado antes, também não respondeu. E fiz a última pergunta, se ele queria colocar um pouquinho aqui na tia, com a cabeça disse sim. Levei ele para um canto do estábulo com uns fenos no chão e deitei ele de pau duro apontando para cima, me acavalei em cima daquela tora e fiz ela entrar bem de vagar, excitada entrou fácil. Fiz alguns movimentos leves e logo estava saltando no pau dele, gozei e perguntei se ele queria meter comigo de 4, Virei para ele e ele sem jeito colocou de sopetão, quase pulei para frente, começou desajeitado e foi cansando e os movimentos agora normais, gozei novamente e ele não parava, até que começou a suspirar mais forte e gozou tudo dentro de mim. Voltamos para nossas casas, agradeci o passeio a cavalo e fui tomar banho, um silencio na casa, e no banheiro coloquei a mão na minha xaninha lambuzada de porra juvenil, levei os dedos na boca e chupei o caldinho, ainda escorreu um pouco mais e levei até a boca. A noite procurei o garoto de mini blusa e sainha sem calcinha, o pai dele me levou até seu filho, chegamos perto do jardim da piscina e o zelador disse o que eu tinha feito com seu filho, que ele queria também, pois estava muito tempo sem mulher, foi me agarrando e tentando tirar minha blusinha, segurei, então ele baixou minha saia, que ficou no chão, colocou os dedos em mim e viu que estava muito lubrificadinha, fui aos poucos soltando as minhas mãos da blusinha e ele se aproveitou para me deixar nua no jardim, ele tinha tirado seu short sem eu perceber, me revelou um pau duro do tamanho do seu filho, me colocou de 4 no gramado, cuspiu na cabeçao do pau e enfiou, disse que sabia que assim eu gostava, fez eu gozar rápido mas também não parou, ele pediu para eu rebolar, se não tivesse pedido eu teria rebolado mesmo assim. Disse que parecia a égua do sítio, onde ele e seu filho usavam na falta de mulher. Gozei mais uma vez e o homem não parava, me puxava com força ao seu encontro, e foi a vez dele de me encher de leite, nos arrumamos e fomos para junto dos outros. Agora sou eu que pergunto quando vamos voltar no sítio. Quero ser a égua deles.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,71 de 14 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos