#

Advogada feia, porem safada

774 palavras | 0 |4.88

Sou advogado, e conheço varios outros advogados e advogadas em minha cidade, pois sou de uma cidade do interior e todos praticamente se conhecem.
Costumo frequentar um bar bem ecletico onde rola todo tipo de som, de musica…um bar alternativo, onde sempre ha uma grande leva de mulheres em busca de alguma presa.
Neste dia eu estava saindo depois de um longo periodo sem sair de casa, apenas estudando. Decidi ir a este bar, pois conheço o dono e sou fregues antigo la.
Sentei-me ao balcao e conversava com um garços sobre varios assuntos. Obsevava as mulheres passar e esperava alguma troca de olhares, passando algum tempo sem nenhuma mulher olhar pra mim, ja rstava pensando em ir embora.
Passados 1 hora que estava la, ja na 3 cerveja, conversava com o dono do Bar, Roger, um velho conhecido. Falavamos sobre o atendimento de alguns advogados e suas posturas eticas, quando Gabriele, uma advogada recem formada chega no balcao e pede uma cerveja e uma dose de tequila.
Quando vi soltei uma piadinha, dizendo que ela tinha corafem. Ela bebeu a tequila, abriu e deu uma golada na cerveja e me disse:
-Isso nao é nada, tenho coragem de coisa que ate deus duvida.
Eu e o dono do Bar rimos e estigamos ela a beber mais, o que fez ela ficar ali com a gente na conversa.
Gabriele perguntou se eu era advogado, pois ja tinha me visto no forum, eu entao respondi que sim e que a conhecia de vista, fazendo com que a conversa fluisse mais ainda.
Eu nao tinha a minima intensao de nada com ela, pois ela não era bonita e nem tinha corpo bonito, apenas uma boca carnuda e cara de safada.
Ao chegar as 3 da madrugada me dispersos de gabriele, falando que eu ja ia embora porque estava a pe. Gabriele entao me ofereceu mais uma cerveja, dizendo que iria me deixar em casa, prontamente aceito o convite.
Terminando a cerveja ela disse que poderiamos ir, mas eu lhe ensinasse o caminho. Entramos em seu carro e fomos indo. Ela dirigia calmamente ate chegar em uma rua perto de.minha casa que não tinha luz, era completamente escuro. Gabriele parou o carro, desligou e olhou pra mim com cara de puta se virando e me agarrando. Nos beijamos, parecia ate que ela fazia tempo que nao beijava. Ela pertinho de mim foi direto com a mao em meu pau qie ja tava duro, deu uma pegada forte massageando minha rola e disse:
-pau grosso, bota pra fora pra eu ver!
Abri a calça e tirei pra fora, gabriele entao caiu de boca, engolindo meu pau me dando uma chupada bem mulhada. Ela tirava da boca e me falava, batendo o pau em sua cara:
-que rola dura, grande e gostosa.
-Quero sentir essa rola na minha buceta.
Ela voltava a engolir meu pau ate sua garganta, tirava da boca e pedia pra eu lhe fuder.

Depois de me mamar muito, gabriele senta no banco do motorista, tira sua saia e me diz que iamos fuder ali mesmo, tava louca pra sentir uma rola grande fudendo ela.
Eu sentando no banco do carona com o pau pra fora sendo praticamente estuprado por uma advogada devoradora de rola. Ela entao veio em meu colo e disse que iriamos fuder ali msm e sentou em meu colo. Apontou a cabeçona da rola na sua buceta que tava encharcada, quando tava na entrada sentou de vez dando um gemido. Foi cavalgando rapido e gemendo cada vez mais alto dizendo que era rola grossa e grande que ela gostava.
Gabriele realmente tava louca pra fuder. Ela so de blusa, saiu do carro e ficou encostada em seu carro dizendo:
-sou louca, disse que nao duvidasse de.mim, agora vem me fuder aqui fora.
Sai do carro, ajustei o pau n entrda de sua buceta e fui metendo com força, fazendo ela gener alto. Gabriele nao tinha medo de ser.escutada ou ser vista e isso me deixava com tesao, o que fazia eu meter mais rapido e mais forte ate nao aguentar e querer gozar. Puxei ela pelos cabelos e botei o pau em sua boca, fazendo ela engolir minha gala toda. Gabriele esperou o jato de boca aberta como se fosse um leite, engoliu e sorriu pra mim.
Nos recompomos e disse-lhe que fosse pra casa, pois ja era tarde e a volta pra casa dela era esquisita.
Depois dessa trepada, saimos algumas vezes, mas aos poucos fomos nos afastando.

Essa é mais uma historia veridica minha que ocorreu neste ano, por volta de.março.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,88 de 8 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos