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Menina Mulher

2559 palavras | 3 |4.12

Ola, lendo outros contos, resolvi contar um que vivenciei a alguns anos atrás. Eu tinha 38 anos, e minha esposa 34 anos, morava com minha esposa e um casal de filhos, a menina 8 anos e o menino 12 anos, também resolvi contar só depois de me mudar para outra cidade, morava em uma cidade com um rio que moradores se reuniam nos finais de semana para curtir com se fosse praia de mar, era muito disputado por sua infraestrutura. Iamos muito lá, e minha esposa gostava de se bronzear e me convidava pra ir sempre que fosse possível. Num destes dias minha esposa me convidou, pois precisa de um solzinho, e brincando com nossos filhos, uma menina de 15 anos, que ouviu a minha mulher fazer planos para ir ao rio e passar o dia todo, perguntou se poderia ir junto conosco. minha esposa me olhou e falei que por mim não tinha problema, até ajudaria a cuidar dos filhos, já que se davam bem. Recomendamos não ir para a água sozinha e nem ir para o fundo, tudo esclarecido, as 7:30h do sábado saímos, o rio ficava a uns 10 km longe de casa, chegamos em 20 min e fomos estendendo um lençol para marcar nossa área. Já sabia como ia ser, a mulher ficaria o dia todo se bronzeando, as crianças na areia e eu sempre dentro d’agua. As crianças caminhavam e corriam até onde pudéssemos ver e eu fiquei no guarda sol e a mulher se torrando, as crianças voltaram e pediram pra ir na água, minha mulher disse: só se eu fosse junto, já estava cansado de ficar ali e fomos, as crianças a frente brincando umas com as outras e eu atrás. Fiquei no raso com a filhinha e o filho e a amiguinha mais pro fundo, jogavam água um no outro e corriam na água, meu filho correu atrás da amiguinha com a mão cheia de areia do fundo para jogar nela, que correu na minha direção para eu socorre-la do meu filho, estava ajoelhado segurando minha filha, quando a amiguinha deles se agarrou em mim e se acomodou com sua bucetinha na minha coxa, tudo muito inocente, eu abracei-a e disse pro meu filho que com areia não era pra brincar, pois poderia cair nos olhos, ele deixou a areia escorrer pelos dedos e disse a ela para ir mais ao fundo com ele, e foram. Minha filhinha pediu um picolé e falei que daria mais tarde, quando saíssemos da água. Apareceu uma menininha na areia com seu baldinho de areia e minha filhinha foi brincar com ela e eu pude ir mais longe para dar uns mergulhos, passei dos dois pude dar umas braçadas. Meu filho pediu para eu levar ele mais para o fundo e a menina veio junto, logo meu filho não alcançou o pé no fundo e tive que pegar ele nos braços e a menina segurando no meu braço, em seguida fui obrigado a levantar ela também, e voltamos, soltei meu filho primeiro e depois ela, quando a menina desceu, passou a perna na minha genitalha, nem dei importância nisso deve ter sido sem querer. Em seguida pediram para eu jogar eles pra cima para mergulharem, joguei um depois o outro por várias vezes. Meu filho quis subir nos ombros para pular mais alto, tive que fazer o mesmo com ela, que de vez em quando escorregava com sua buceta por todo meu corpo, e numa destas escorregadas paro com sua buceta em cima do meu pau e me olhou com um sorrisinho maroto, tentei fingir não notar nada e fiquei em silencio, meu filho subiu nos meus ombros e mergulhou, quando ele estava no fundo e ela segurando em minha cintura esperando chegar sua vez, passou a mão no meu pau e deu uma seguradinha, só ai tive a certeza do que se tratava, perguntei o que ela estava fazendo, e ela me disse que era só um carinho em mim, retirei a mão dela e falei para meu filho ir com ela comprar picolé para os três. Fiquei ali sozinho pensando nas atitudes da menina e onde ela teria aprendido, cheguei a ter uma meia ereção e volteia realidade dos fatos, ela era uma criança e eu um adulto, não poderia haver nada entre nós. Eles comeram seus picolés e voltaram pra água junto comigo, quando estavam próximo perguntei se tinham comprado os picolés? meu filho só disse um aham, e a menina falou mais pertinho que queria um outro picolé, não falei nada e virei para outro lado para mergulhar, quando subi de novo a menina estava ao meu lado com aquele mesmo sorriso cheio de malícia, meu filho mergulhou em seguida e a menina não perdeu tempo e passou novamente a mão no meu pau, que estava duríssimo e revelou minha excitação por ela, e ela disse: que gostosinho, e tirou a mão de cima. Falei para eles irem brincar na areia, meu filho concordou e chamou ela, que estava mais próxima, ao passar por mim falou a seguinte pergunta: se eu deixava ela brincar comigo? Quando enfim fiquei sozinho, pensei em bater uma punheta para acabar com meu tesão e esquecer a menina, mas como esquecer aquilo, demorou alguns minutos para o pau baixar, aproveitei para sair da água e ir caminhar na orla. Aquela menina já sabia muito de sexo, por mais que não parecesse, fiquei um pouco ao lado da minha mulher para evitar cair na armadilha dela. Meu filho veio correndo de dentro d’agua e pediu para eu me juntar a eles na água, disse que mais tarde iria, passou um pouco e a menina veio pedir para eu ir jogar eles na água, repeti o que tinha dito ao meu filho, e minha mulher intercedeu a favor deles, dizendo que era pra eu ir e não ser um estraga prazer das crianças, um pouco nervoso mandei ela ir na frente que já ia. Esperei ela ir ao encontro do meu filho, dei um tempinho e também fui. Junto com eles fazia força para tirar da cabeça os pensamentos libidinosos provocado pela menininha. Com água pela cintura o pau deu sinal de vida e fiquei tranquilo porque a água não ia deixar ninguém ver nada, as crianças vem em minha direção para retomar os mergulhos, pergunto quem vai ser o primeiro a pular para tentar tirar dos pensamento e baixar minha excitação. Os dois pediram ao mesmo tempo que queriam ser o primeiro, escolhi ela para não ser tão paternalista, levantei ela e joguei-a bem longe e depois joguei o filho, ela novamente segurou meu pau duro e me pediu este picolé, ai foi a gota d’agua, o pau subiu e não baixou mais, meu filho sentou nos meus ombros e não saltou, e a menina com uma mão na minha cintura e a outra massageando meu pau por cima do calção, com uma habilidade tirou o pau para fora e brincava com ele, eu já estava fora de mim, meu filho quis tomar água e convidou ela, que disse não estar com sede, fiquei com ela e perguntei porque ela estava fazendo estas coisas, me respondeu que eu estava sendo bonzinho com ela e queria ser bonzinho comigo também, que queria chupar meu picolé. Se o pau não estava completamente duro, agora tinha ficado 100%, caminhamos um pouco para o raso, até onde pude mostrar o pau para ela, que continuava segurando, quando ela viu, ajoelhou-se bem rapidinho e colocou na boca, deu uma chupadinha e tirei ela o mais rápido que pude, antes que não pudesse controlar mais. Ela me confessou que era virgem e adorava tomar um leitinho, soltei ela e fiquei imaginando onde poderia dar o leitinho para ela. Sai da água para procurar um lugar seguro, fui até a barraquinha de bebidas e não vi nada, fui até o banheiro masculino e nada, resolvi ir até o banheiro feminino e vi que atrás existia um matinho que seria possível ficar bem a vontade. Voltei para minha mulher e minha filha e fiquei com elas um pouco. Em seguida meu filho e a menina juntam-se a nós, e a menina senta de frente para mim, meu filho vai ao banheiro e aproveito que minha mulher esta de barriga pra baixo e digo para a menina me esperar atrás do banheiro feminino, depois que eu sair para buscar uma caipirinha na barraquinha. Avisei minha mulher que ia buscar uma caipirinha, e minha mulher disse que estava achando demora eu ir beber, ainda me recomendou não ficar bebendo, alguns minutos a menina diz precisar ir ao banheiro e foi. Comprei minha caipirinha e fui por outro caminho em direção ao banheiro feminino, costeei o banheiro e entrei no matinho, ela me aguardava lá, coloquei o copo de caipirinha em cima dum tronco e fui tirando o pau para fora, e ela já pegando e colocando na boca, chupava e batia punheta, massageava o saco e mamava, olhava para os lados e estava tudo tranquilo, só poderiam nos ver pelas janelas do banheiro, mas era quase impossível se nós ficássemos em silencio, pedi para ela usar só a boquinha para tirar o leitinho, uns minutinhos a mais e gozei na boquinha dela que engoliu todo, chupou mais um pouco e depois guardou dentro do calção. Deixei ela ir na frente e retornei pelo outro lado com o copo de caipirinha meio quente. Minha mulher reclamou que era pra tomar só um copo, e vai lá cuidar das crianças, mal ela sabe do que é capaz aquela criança, me encontrei com eles dentro d’agua, cada olhada dela meu pau dava uma subidinha. Fui passar perto dela e ela encostou a bundinha no meu pau, agora eu também dei uma forçadinha, recoloquei meu filho sentado nos meus ombros para ela brincar com meu pau, ela entendeu e já foi tirando pra fora do calção, olhei para traz e vi minha mulher nos olhando, disse a meu filho para ir ver o que ela queria, o filho foi e a menina disse que tinha gostado muito de vir conosco pro rio e se eu a deixasse ela viria sempre, eu falei para ela que tava querendo voltar para traz do banheiro, ela respondeu que também gostaria de repetir aquele picolé. Afastei a parte de baixo do seu biquíni e passei o pau disfarçadamente na sua bundinha, ela disse que não queria porque era virgem, avisei para ficar tranquila que só ia passar o pau um pouquinho. Na hora do almoço, enquanto íamos nos lavar para ir comer, esperei meu filho voltar do banheiro para eu ir e ele não querer ir junto comigo e minha mulher levou minha filha ao banheiro, pedi para meu filho ficar cuidando nossas coisa para eu e a menina irmos nos lavar, o banheiro masculino era para um lado e o feminino era para o outro, cada um para seu lado saímos. Fiz a volta bem ligeiro e cheguei no mato quase junto com ela, ela foi baixando meu calção e eu pedi para ela tirar a parte de baixo do biquíni, beijei a bundinha e deslizei os dedos na sua rachinha, dava para ouvir minha mulher conversando com minha filha dentro do banheiro, isso nos dava mais tempo para continuar, deixei a boquinha dela fazer o serviço e fechei os olhos, desta vez a demora foi a meu favor, queria ficar o dia inteiro dentro da boquinha dela, gozei e pedi para ela continuar chupando até minha mulher sair do banheiro, antes de sair dei uma chupadinha na bucetinha dela, ela gemeu e apertou minha cabeça de encontro sua rachinha, tive que fazer força pra sair do meio das coxas dela, tínhamos que voltar. Chegamos antes da minha mulher, que nem desconfiou de nada, almoçamos e tive que dormir a tarde como era de costume, fiquei de olhos fechados fingindo dormir, mas como se ela não saia dos meus pensamentos, minha mulher pedia silencio porque eu estava dormindo, la pelas 15:30h, sabendo que minha mulher não iria, perguntei se ela queria dar uns mergulhos e ela disse que precisava de mais um bronze e por isso ia ficar na areia. Então eu fui seguro ao encontro daquele anjinho da boca gostosa, ela quando me viu deu um sorriso dizendo que não tinha graça ficar na água sem mim. No ouvido dela disse que queria comer ela, novamente me disse ser virgem, e então pedi sua bundinha, também era virgem, tinha que arrumar alguma coisa pro meu filho fazer e nos deixar a sós. Eu de pau de fora, quando fui afastar sua tanga, me surpreendi, já estava afastada, era sinal que ela queria um carinho também, meu filho foi para a beira e nem quis saber onde ele ia, sugeri ensinar ela a nadar, com um braço apoiei o tronco dela, com a mão num peitinho e o outro braço sustentando ela pelas coxas e os dedos fazendo uma siririca nela, coloquei ela de pé e aí sim pude desfrutar daquela bucetinha que gozou gostoso, sai da água para não mais voltar, deixei as crianças no raso e sentei com a mulher, volta e meia a menina vinha até nós e dizia que ia ao banheiro e me olhava, fiquei imóvel para não dar na vista, novamente ela voltou, e pedi para ela ir comigo até a barraquinha pra trazer um refrigerante e eu ia ficar tomando outra caipirinha, no caminho disse para pararmos por hoje, mas que queria chupar sua bucetinha no meio da semana. Combinei com ela aparecer em casa para brincar com nossos filhos, mas um dia que só estaria eu. Quinta feira fiquei sozinho em casa e ela estudava somente a tarde, e apareceu de manhã, liguei para minha mulher para me certificar onde ela estava e quanto tempo teríamos. Tudo certinho comecei a pelar ela, queria muito beijar aquela boquinha, beijei muito e lambi sua linguinha, desci até seus peitinhos em formação e suguei eles, lambi o umbiguinho e desci na sua grutinha já umidecida de prazer, deitei ela no sofá e não tirei a boca da sua bucetinha até ela gozar duas vezes e implorar ora eu parar, passei o pau nos lábios da buceta e depois passei na bundinha, massageando seus peitinhos e enfiando o pau entre as coxas e a bundinha, ela me pede picolé de leite e abocanha meu pau, chupou como nunca tivera chupado, gozei e ela não parou, ficou chupando até ele murchar, fizemos mais algumas poucas vezes até nos mudarmos de cidade, e perdermos contato. Tinha o telefone de seus pais mas nunca quis ligar para esquecer esta história.

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3 Comentários

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  • Responder Ana Júlia ID:1cv2crdet7s6

    Não entendi. Menininha com 15 anos?

  • Responder Leco ID:2xbuy5nnoic

    Cornos de ctba que queira ver suas esposa penetrada me chame no eatz

  • Responder Marcone ID:8p6h53gzrc

    Que historia fantástica. Muito excitante e muito realista, tudo dentro de uma lógica profunda.