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Verdadeira Loucura no Ônibus de Viagem

1290 palavras | 3 |5.00

Vou contar uma história que aconteceu faz pouco tempo. Tenho 46 anos, me considero uma pessoa um pouco gorda branco, cabelos encaracolado cor castanho grisalho.
Moro em São Paulo e uma vez por mês vou ao Rio a trabalho. Isso não me incomoda, porque eu gosto do balanço do ônibus, viajo sempre à noite eu aproveito pra dormir, nos últimos bancos se ele estiver vazio, em todo o trajeto de mais ou menos seis horas por isso gosto sempre de entrar por ultimo.
Logo que entrei fui para os fundos pra ver se tinha cadeiras vazias e por coincidência a do meu lado não tinha ninguém, fiquei satisfeito eu queria mesmo era dormir. Depois de passados uns 20 minutos dormindo, senti uma mãozinha bater no meu ombro. Abri meus olhos e vi uma menina miudinha, olhos azuis e rosto infantil, uma blusinha folgada parecendo que não usava sutiã e calça moletom que me perguntou:
– O senhor vai até o Rio de Janeiro?
– Sim, é o que dizia na passagem falei e dei um sorriso, isso pra disfarçar a raiva por ela ter me acordado.
– Desculpa, por ter acordado o senhor e eu vou ficar em Vassouras, quero dormir um pouco só que eu tenho um sono muito pesado e tenho medo de não acordar disse ela, com uma voz meiga de adolescente.
– Você está viajando sozinha menina? Cadê seus pais?
– Meu nome é Jessica, sim estou viajando sozinha, mas não sou mais menina, fiz dezoito anos à semana passada.
– Meio que desconfiado disse: Tá; pode sentar do meu lado, falei pra ela, eu te acordo quando chegar, como estava realmente com muito sono logo voltei a dormir.
Dormi mais ou menos uma hora, minha companheira de viagem Jéssica sentada ao lado da janela com a cabeça no meu braço dormia profundamente. Quando senti sua pele encostada a minha veio uma sensação de tesão que fez meu coração acelerar e com a mão meio trêmula deixei ela sobre suas coxas e comecei alisar.
Jessica em seu sono profundo disse: – não pai, a mamãe pode acordar…
Retirei minha mão com um pouco de remorso por estar aproveitando daquela criança. Mas logo ela virou o rosto para o lado da janela, levantou o encosto que nos separava, encolheu as pernas deixando sua bundinha encostada na minha perna. Tentei segurar meu tesão, mas logo o lado irresponsável falou mais alto e voltei minhas investidas passando a mão naquela bundinha macia, por cima do moletom dava pra sentir o elástico de sua calcinha, mas logo chegamos numa parada e as luzes acenderam. Tentei acordá-la pra ver se ela queria comer alguma coisa, logo desisti, pois o seu sono parecia mesmo muito pesado.
Saí e voltei e a menina estava na mesma posição. Quando o ônibus voltou pra estrada às luzes apagadas, perdi o medo e voltei a passar a mão naquela bundinha macia. Uma coisa estranhei, não sentia mais o elástico da sua calcinha… Será que a safadinha tinha aproveitado que eu tinha saído e tinha tirado a calcinha? Será que ela só estava fingindo dormir?
Resolvi ficar mais ousado, virei e fiquei de conchinha encoxando na menina, fui subindo minha mão da sua cintura até chegar a seus seios com os biquinhos arrepiadinhos, eram pequeninos que enchia minha mão. Eu a ouvia resmungar alguma coisa, mas não se mexia. De repente resolvi dar uma de louco, tirei meu pau pra fora e encostei na popinha de sua bunda entre as suas pernas. Abaixei a mão desamarrei sua calça moletom e puxei-a pra baixo deixando aquela bundinha toda arrepiadinha em contato com meu pau.
Fiquei assim sarrando por uns quinze minutos, sua bundinha já estava toda melecada, passei o dedo em seu cuzinho e senti piscando, lubrifiquei a portinha do seu cuzinho e pus a cabeça do meu pau e fiquei só esfregando, como senti que ela arrebitara mais a bundinha resolvi penetrá-la, botei só a cabecinha e deixei, mas de repente o ônibus deu um solavanco e meu pau entrou tudo. Jessica deu um pulo, puxou a calça e começou a chorar. Rapidamente coloquei meu pau pra dentro da calça e rezei pra menina não fazer um escândalo. Mas ela só disse: deixa-me dormir, por favor.
Ao decorrer da viagem, a cabeça dela ia baixando, baixando, até que chegou a encostar nas minhas pernas. Foi aí que decidi não acordá-la e ficar na minha o que foi muito difícil, pois ela dormia muito pesado, tentei acomoda-la melhor, ela voltou a colocar a cabeça no meu braço. Pouco tempo depois a menina voltou a colocar a cabeça no meu colo; com o balanço do ônibus, a fricção do corpo quente dela contra o meu tava muito bom, decidi na minha loucura ir mais além. Me ajeitei pra que seu rosto tocasse meu pau, que ficava apertando suas bochechas.
Na posição que eu estava a sensação foi demais, sentia meu pau mexer a bochecha da menina, pulsando muito, e meu tesão subiu a mil. Coloquei a cabeça dela um pouco mais pra cima, abri o zíper da calça o suficiente só pra sair o pau, lentamente fui abaixando a cabeça dela… Só de pensar, quase gozei ali mesmo… Meio atordoado guiei meu pau pro seus lábios, que logo ficaram umedecidos com meu líquido.
Lentamente abri sua boca dele com a mão e deslizei a cabeça pra dentro, chegando a tocar nos dentes dela. Um reflexo de sucção da parte dela fez com que ela começasse a chupar um pouco menos que metade do meu pau… Nesse momento senti um calafrio no meu corpo inteiro, vibrando de tesão. A garota tava mamando no meu pau “inconscientemente”, podia sentir ela chupando a cabeça com insistência, e utilizava os lábios para apertar a circunferência da minha vara, e assim quase conseguir o leite que já estava pra sair… Eu estava no céu, era muito bom sentir meu pau dentro de um lugar tão quente e úmido.
Sua mão estava bem perto, fiz com que ela segurasse meu pau e logo ela estava chupando e segurando meu pau, com uma vontade que parecia que ela tinha muita experiência nisso. Ficando assim por alguns minutos, eu acariciando os cabelos dela, não consegui resistir… gozei… E gozei um dos melhores orgasmos da minha vida, jorrando porra grossa e quente pra dentro da boca dela, que não aguentou beber tudo e babou um pouco… Tirei meu pau da boca dele e limpei o rosto dela com guardanapo que eu tinha colocado na mochila anteriormente. Quando isso acabou, dormi o resto do caminho pensando no que havia se passado.
Chegando a Vassouras já estava claro, acordei Jéssica, ela acorda meio espantada e pergunta: já chegou em Vassouras? Respondi que sim, então ela levanta e enquanto pega sua mochila no bagageiro em cima, ela vira pra mim e diz baixinho: o senhor pode me arrumar cinquenta reais pra eu tomar um taxi?
Fazendo um gesto que sim, puxei minha carteira e não tinha trocado, então dei uma nota de cem e disse: o outro cinquenta é de presente de aniversário. Ela sorriu e me disse: obrigada paizinho, me deu um beijo no rosto e diz ao meu ouvido: meu nome não é Jéssica e só tenho quinze anos. Se virou e desceu do ônibus.

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3 Comentários

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  • Responder novinho ID:on96gc1m9c

    Ótimo conto quem dera

  • Responder Jéssica ID:8d5vce66ia

    loucura… loucura

  • Responder FELICIDADE ID:5unpwbbbm2

    Belo conto, queria encontrar uma menina assim tbem em minhas viagens a rib preto, seria delicioso. bom conto mesmo gordinho, valeu.