# #

Ajudando seu pai na aula particular

892 palavras | 0 |3.67

Quem leu o conto, o chifre que virou prazer, sabe da aventura que eu e minha esposa tivemos dentro de uma Van indo de Manaus para Boa Vista, e como o senhor John ficou sabendo que era engenheiro arquiteto e dava aula de matemática. Tinha na época quarenta anos e minha esposa vinte e nove. Nós moramos em Manaus no bairro Parque Dez, esse seu John com a sua filha safadinha moram na Cachoeirinha, uma noite estava vendo o jornal das dez quando recebo uma chamada de um número desconhecido, eu atendo e a pessoa se identifica como aquele senhor que viajara com a gente para Boa Vista, perguntei como ele tinha meu número, ele disse que era este que minha esposa tinha dado pra ele, e foi logo dizendo que queria trazer a sua filha para a aula particular, eu disse que ele poderia vir a qualquer hora e que meu escritório era ao lado da casa, então ficou acertado dele trazer à tarde.
No outro dia ele chegou com a menina, Amanda era uma moreninha linda, daquelas que parece uma mistura de amazonense com indiano. Resolvi perguntar e seu John me respondeu que ele era guianense, mas sua esposa era macuxi, de Roraima, mandei eles entrarem no escritório, conversamos alguns minutos, disse quanto era a hora aula, mas combinei de dar quatro aulas seguidas sem cobrar nada, aí se e ele visse que valia a pena a gente combinaria as outras, ele aceitou e disse que iria deixá-la e que depois voltaria pra buscar quando sua filhinha ligasse. A assim ficou acertado, fechei o escritório por dentro para evitar ser incomodado.
Sentamos no sofá, logo no início tentei me concentrar apenas nos exercícios que ela trouxera para estudar, à medida que ia lhe ensinando, ia também fazendo umas perguntas sondando o caminho, ela respondia evasivamente quando perguntava alguma coisa sobre seu pai, e como que para mudar de assunto ela botava sua mãozinha na minha perna e fazia outra pergunta sobre a matéria. O jeito era concentrar na aula, aí fui explicando, explicando, comecei alisar o seu cabelo ela se encostou em mim e continuou fazendo o dever. Perguntei quantos anos ela tinha, ela disse que tinha nove, aí eu a elogiei porque a matéria era do quarto ano, então ela estava adiantada.
Amanda vestia uma sainha de prega igual a que sua irmã usara na viagem, seu peitinho ainda em formação parecia dois moranguinhos. Lembrando o que fizemos eu e sua Irma numa Van a noite, criei coragem e disse: você não quer sentar no meu colinho? Amanda só balançou a cabeça e sentou, ficamos brincando e ela deixou o caderno de lado, pegou o livro e ficou perguntando sobre outros assuntos, enquanto ia explicando ficava esfregando sua bundinha no meu pau que parecia queres rasgar a calça. Então minha aluninha me disse: tio, porque o senhor não tira a calça, vai ficar melhor, eu sem esperar mais nada fui logo tirando tudo de uma vez e ela voltou a sentar no meu colo. Quando então lhe disse: você não quer tirar também a sua calcinha? Ela disse: depois, e continuou folheando o livro.
Nestas alturas meu pudor já tinha desaparecido, então Amanda deixou o livro de lado, virou de frente pra mim e ficamos nos beijando como dois namoradinhos, aí eu arrisquei de novo, você não quer tirar a calcinha, ela disse: quero, mas o senhor vai com cuidado porque minha irmã disse que a primeira vez dói, aí eu joguei um verde, mas e seu paizinho, você não brinca com ele? Ela disse: brinco, mas só de calcinha. Então eu disse: tá bom, vamos bem de vagarzinho, deitei ela no sofá, deixei-a nua e me preparei pra chupá-la, aí ela mi disse: assim não, fez eu me deitar e deitou em cima na posição de 69, e falou: você vai fazer tudo que a mestre fazer? Entendi a brincadeira e disse: farei. Ela começou a me chupar, e eu chupando seu grelinho, ela ficou pegando nas minha bolas, e eu passando a mão na sua bundinha, ela passando a mão na minha bunda, e eu brincando na porta de seu cuzinho, ela enfiando o dedo na minha bunda e eu retribuindo no seu cuzinho, até que gozei, Amanda nem se assustou quando a minha pica começou a esguichar, lambuzando a sua cara.
Ficamos do jeito que estávamos descansando, logo ela começou a chupar de novo minha pica, ficou chupando e masturbando até ela endurecer bem, então minha aluninha se levantou e foi pra mesa de desenhos, eu a segui e perguntei se ela queria virar uma mulher, ela entendeu e respondeu, hoje não, eu quero experimentar primeiro na minha bunda, deixa pra outra aula, e foi assim que estreei um cuzinho virgem para pagar o que seu pai fizera no cú de minha esposa naquela van. A cada anelzinho que passava ela dizia aí tio, e arrebitava mais a bunda, até que gozei, ficou apertando até sair a ultima gota, depois de nos assearmos Amanda ligou: pode vir paizinho a aula da matéria atrasada já acabou!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,67 de 6 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos