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A Secretária Ninfeta III

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Parte I e Parte II… Me chamo Marcos, tenho hoje 38 anos, resido em Araguaína-TO, sou casado, moreno claro pênis mediano, 18cm, e o que vou relatar aconteceu em 2013. no dia seguinte a safadinha me enviou uma mensagem logo cedo, pois eu estava demorando a chegar na loja, devido ter ido resolver uns problemas familiares, então, ela ansiosa me enviou uma mensagem, perguntando onde estava se iria demorar, pois estava louca pra beber porra, aquilo me deixou com muito tesão, eu disse a ela, que chegaria lá por volta da s dez da manhã e expliquei a ela os motivos, ela me enviou outra mensagem dizendo que não dormiu muito bem, pois passou a noite pensando no acontecido e que o pouco que dormiu só a fez querer mais pau, eu lhe disse para ter calma que ela teria o que estava precisando e assim encerramos o assunto. Quando cheguei na loja, ela veio primeiro conversar comigo, dizendo que tinha uns assuntos urgentes pra tratar sobre alguns fornecedores que tinham ligado, disse a ela pra ir até o escritório e me esperar lá, ela foi, enquanto isso fui até o pessoal do balcão dei bom dia, conversamos um pouco e eu disse a eles, que teria esta conversa com a Márcia e que talvez demorasse um pouco, e se alguém aparecesse lá, era pra dizer que eu estava em reunião. E sai normalmente. Entrei no escritório e fechei a porta, só não tranquei, para não dá desconfiança, porém, fiquei encostado na porta e ela veio sorrindo e dizendo baixinho: me beija, me ama, quero você, e começamos a nos beijar como se fossemos 02 adolescentes aliás eu estava parecendo um, pois ela é muito jovem. Nos beijamos muito, e a safadinha começou a pegar em meu pau entre a calça mesmo e abriu o zíper e disse para mim: saudades deste pirulito, hummm, aquilo me deixou louco, com muito tesão, ela antes de colocar ele na boca, ela sorriu e disse: da leitinho pra mim todo dia, dá? Nossa eu fiquei muito excitado e sem querer empurrei sua cabeça contra meu pau, fazendo a safada se engasgar e a lacrimejar. A safadinha olhou pra mim e disse, assim vc me mata, e eu disse chupa sua puta, pq a noite vou te arrombar, ela voltou a chupar gostoso e não foi 5 minutos e eu enchi a boquinha dela de porra, a safada se levantou e disse: agora posso trabalhar em paz. E saiu. O dia foi normal, ela saiu as 18 hs e foi pra sua casa e eu logo depois fui embora também, já em casa umas 21 horas, ela me liga perguntando se eu não poderia ir na casa dela, pois estava sozinha e queria ser fodida la na casa dela, eu falei que iria procurar uma desculpa pra encontrar ela e desliguei. Fiquei sem saber o que dizer a minha esposa, pois já era tarde pra um homem casado sair de casa sem mais nem menos. Uns 20 minutos depois, eu cheguei em minha esposa e disse que iria jogar bola com o pessoal, ela estranhou pois a muito tempo que não jogava, eu disse a ela, que iria ver se dava conta de jogar ainda, ela disse, tudo bem, mas qualquer coisa liga. Eu disse ok e dei-lhe um beijo e sai, fui de moto mesmo, pra ela não desconfiar de nada, e corri até a casa da Marcia, quando cheguei lá a safadinha me recebeu só de calcinha, sem sultien, e já foi me beijando e dizendo, rápido, papai e mamãe estão pra chegar, e já me levou para o quarto e disse mete no meu cu, mete, eu disse: safada essa cama aqui é de teus pais, ela disse: é sim porque: eu disse: menina tu é louca, e ela disse: sim, quero ser fodida aqui, com muita força, você pode me comer logo, eles estão pra chegar.
Eu a joguei na cama e comecei beija-la e fui descendo até sua bucetinha e dei umas lambidas nela, a safadinha apertou minha cabeça contra sua buceta e começou a gemer alto, dizendo que estava bom, que não sabia se iria aguentar esperar outro homem pra ela dar a buceta, que ela estava louca pra dar. Fui ficando com bastante tesão em escutar ela gemendo daquele jeito e derrepente a safada começou a tremer e a gritar tô gozando amor, tô gozando e tremeu muito até que suas pernas ficarem moles. Eu sai de cima dela e lhe dei um beijo e ela me beijando e dizendo eu te amo, eu te amo. Então levantei ela e disse, olha, onde seus pais foram, e ela disse, eles foram na casa de minha avó e disse que iriam levar ela na UPA para se consultar. Eu falei pra eles, me ligarem quando tivessem chegando, porque eu poderia estar dormindo. Então, me acalmei um pouco, e voltei a beija-la e ela disse, eu queria te dar minha bucetinha, eu disse: não pode, espere para quando você se casar, e ela disse: mas eu quero que você seja o primeiro. Eu disse: mas não é o certo. A safada disse: por favor. Nossa eu pirei de vontade, mas me contive pra não magoa-la no futuro, pois, sabia que ela estava gostando de mim e que se eu a comece a buceta, seria pior pra ela, muito pior, mesmo. Então eu disse a ela que iria pensar. E ela então voltou a me beijar e disse: vc vai me comer o cu ou vou ter de dar pra outro? Eu sorri e disse: você teria coragem de dar ele pra outro, ela disse, ué se vc num quiser, vou ter de achar quem queira e sorriu. Nossa eu estava criando uma puta de verdade. Beijei ela mais um pouco e depois me posicionei para foder ela e então seu celular toca, e eram seus pais, dizendo que estavam a caminho. A distância da casa dela para a UPA é em média uns 8 km ou mais, porém, eu me recompus e dei um beijo nela e voltei pra casa de pau duro. No caminho a safada me enviou uma mensagem, dizendo que estava feliz por ter gozado, mas triste por não ter dado o cuzinho pra mim. Eu disse a ela que ficasse tranquila, que na próxima eu não perdoaria. Cheguei em casa, fui direto pro banheiro, me banhar e depois jantei e conversei com minha esposa que estava assistindo, e logo depois deitei pensando o que fazer com a Márcia, pois ela estava gostando de mim e achei que era hora de colocar um ponto final nesta história, mas este conto fica pra outro dia

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