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Fui quenga novinha

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Há algum tempo atrás, estava conversando num chat com um homem, quando citei a expressão “menina de rancho”. Ele perguntou oque significava e eu expliquei. Após saber, ficou tão interessado, que me pediu pra escrever sobre isso. Pensei bem e, atendendo a ele, vou explicar a expressão.
Devido ao trabalho do meu pai, há alguns anos atrás, precisamos mudar pra uma cidadezinha do interior. No começo foi difícil fazer amizade com as meninas, e eu não entendia o porque. Até que consegui me enturmar. Num belo dia, uma me perguntou se eu queria ser menina de rancho. Perguntei o significado e acabei aprendendo.
Em cidadezinhas do interior, é muito comum os fazendeiros construírem uma casinha bem longe da sede. Geralmente fica a beira de um rio, e eles usam como desculpa pra irem pescar. Mas na verdade, vão lá abater meninas. São as meninas de rancho. Entre eles tem até uma lista, ou agenda, das meninas de rancho. Só não podia ser menor de idade.
No início achei engraçado, mas ela insistiu dizendo que eu era em do tipo que eles gostavam. Ri e perguntei por quê. Ela respondeu séria, que eu era novinha, peitudinha, pernas grossas e bundinha empinada. Chegou até a me dizer que eu levava certo jeitinho de biscate.
Não aceitei o convite porque, primeiro, pra mim isto era simplesmente prostituição. Segundo porque eu era menor de idade. E terceiro porque eu ainda era virgem e minha mãe sonhava que eu casasse de vestido branco (virgem).
Mas… como toda estória feliz tem um mas… uns meses depois conheci o Henrique. Casado, novo, bonito; passava a maior parte do tempo na fazenda do pai. Mas tinha uma casa que, por azar ou minha sorte, era ao lado da nossa, na cidade. Nova mas já com pernas grossas… peitudinha… acabei despertando o desejo dele.
Começamos a nos encontrar fortuitamente (quando a patroa não estava), num barracãozinho nos fundos da casa dele. No começo eram só beijos, abraços… depois chupada nos peitinhos…. sentada no colo… daí foi pau no vão das coxas e finalmente… aprendi a arte do boquete e espanhola. Quando vi que não ia mais resistir, decidi me entregar. Cuidadoso como o Henrique era, providenciou pílulas pra eu tomar.
Nesta cidadezinha não tinha motel, oque existia era numa outra cidade e ainda era um lugar meio público, onde os outros viam quem entrava. O Henrique decidiu me levar pro rancho da família dele.
Ali virei mulher… completa. Sem tabu… sem preconceito e quase sem limites. Ele foi carinhoso, firme, forte, vigoroso… o suficiente pra tirar um cabaço, mas sem machucar, sem deixar traumas. Quando terminou a primeira pegada, ele carinhosamente perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, e que queria outras vezes. Sem rodeios ele me disse que, nesta primeira vez tinha tirado o cabaço, mas que na próxima ia comer meu cú. Prometeu que ia me tratar igual porque queria comer muitas vezes. Respondi que se ele fosse cuidadoso como tinha sido, eu toparia.
No segundo dia que fomos, com mais calma e tranquilidade, pude chupar bem gostoso, demonstrando o quanto estava gostando de tudo. Primeiro encheu minha conchinha, pra que eu ficasse mais a vontade. Daí mandou eu me preparar, porque ia inaugurar minha lombinha. Não tinha nenhuma experiência, mas sabia que eu tinha que lubrificar bem, pra não arranhar. Não sei se foi só porque eu tambem estava desejando ou se foi pela experiência dele, mas o fato é que tomei no cú pela primeira vez, e não fiquei com nenhum trauma quanto a isso.
Quando já tinha me trocado e estava pronta pra vir embora, ele me surpreendeu. Disse pra eu esperar porque tinha um presente pra mim. Fiquei curiosa. Foi até o carro e voltou com 2 presentes. Uma tiara e um colar com um monte de pedrinhas em forma de triangulo. Colocou a tiara e o colar, e disse pra eu usar sempre que fosse sair a passeio. Não entendi o porque e perguntei. Ele me explicou que a tiara e este tipo de colar, era um sinal, um símbolo, de que eu era quenguinha de alguém. Ainda brincou: “Eu não preciso te respeitar… mas quero que outro homem te respeite!”. Sinceramente, me senti envaidecida, entendi que ele tava cuidando de mim. Simbolicamente era como uma aliança de casamento, que a mulher ostenta quando vê que algum homem está interessado. A única restrição era que eu usasse para deixar bem claro que era quenguinha de alguém, mas nunca eu poderia dizer quem era meu patrão.
Passei a frequentar o rancho regularmente, sempre a tarde, porque a patroa dele não estava. Cada dia que íamos, aprendia uma putaria nova. Sentia feliz e orgulhosa por ser a quenguinha dele. Só não usava o colar e a tiara quando ia pra escola, mas em qualquer outra ocasião sempre usava. Com orgulho!
Vivian loira
[email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Timara ID:1czesswfgv56

    Eu entrei num rancho desses, quando recebi do meu SENHOR meu DONO um colar desse tipo com 2 letras do seu nome eu tinha só apenas 10 anos aprendi muito com ele no meu caso ele era solteiro 40 anos. Aprendi a beijar com ele no colo ele com aquele pacotão de leite grosso (Caralho) a comprimentar o seu novo amiguinho e a sua Amante (Bucetinha e o cuzinho) que eu ia prova-lo dias depois. O 1° passo no 1° encontro foi aprender a beijar e levava chupada na Amante e no seu Amiguinho ficava com os 2 Moranguinhos ( Mamas ) bem vermelhinhos de ele chupar também nesse dia até cuspe engoli, e antes de me dar o colar que era no próximo encontro combinou comigo que não era pra estar com os rapazes porque já tinha um DONO aceitei e fiz como ele disse então no sábado a seguir lá fui ao local combinado sem ser seguida e fui ter com ele pra me levar pra o meu destino, confesso que não gostei do sabor que o pacotão de leite me dei o seu leitinho e ia vomitando ele me tranquilizou e me disse que ia me acostumar que ia sempre tomar tudo que ainda ia tomar mais e ia tomar outra coisa pra ficar a Quentinha Prefeita lhe disse que coisa depois ia ver abraçei-o beijei-o e disse que ia sempre obedecer no que ele quesse-se. Então depois de descansar me mandou chupar o pacotão mas que não era pra tomar já o leitinho que ele ia dar o leitinho a sua Amante , assim lá se foi o cabaçinho da bucetinha gozou bem fundo descansamos fomos pra o banho me beijou e me chupou, já na cama me disse pra chupar meteu outra vez na bucetinha e gozou bem fundo mas desta vez falou assim: ESSA AMANTE JÁ CONHECE O SEU MACHO É A ÚNICA PORRA QUE VAI ENTRAR BEM FUNDO, EU DISSE OBEDEÇO TUDO AO MEU DONO, A MINHA MENININHA SÓ VAI SER AMANTE DELE assim que falei ele vem por cima de mim pra o chupar e aí já engoli porra ele no fim disse que pra abrir bem a boca que ia tomar mijo e tomei tudo como ele mandou e disse que ia tomar mais mijo também fui pra o banho depois pra ir
    embora falou assim e me deu o colar

  • Responder gival ID:1v7gtdm2

    Adorei este conto e não resistir bater uma bem gotosa gosei umas duas veses imaginando voce novinha

    • Carioca ID:1dzu5vkhb6y9

      Olha u me envergonho isso mas já comprei uma menina de 12 no interior do Pará