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Dando pro caminhoneiro até Fortaleza

1956 palavras | 1 |4.00

Oii, meu nome é Juliana, tenho 19 aninhos e curso administração em uma faculdade de São Paulo, mas na verdade sou de Fortaleza no Ceara, escolhi São Paulo por que sempre quis conhecer a cidade, e Dinheiro não era problema pra minha familia, que sempre foi abastada, desde que eu me lembro. Pois bem, ganhei um carro e então lá estava em São Paulo, tudo lindo, frio, adorei, e de quebra pude ter certas liberdades que não teria em Fortaleza, lá precisava me preocupar com minha imagem, meus pais não podiam ter o nome da familia manchado, mas aqui em São Paulo, poderia ser a putinha que sempre quis. Alías, sou loirinha, olhos verdes e peitos e bunda grandes e apetitosos, doidos pra serem chupados e fodidos, sempre malhei e também tinha, portanto, uma barriga sequinha, pernas bem definidas… tudo no lugar, minha bucetinha era raspada e até meus 18 anos, quando fui pra faculdade, ainda era virgem, até uma festa onde dei pra dois garotos, um fodeu minha boca, o outro minha buceta, e revezaram, mal lembro o que mais ocorreu, estava completamente bebada, não me importava.

Seis meses se passaram e o primeiro semestre, obviamente, também. Ia revisitar meus pais, então fiz as malas, peguei meu celular, meu carro e desci a estrada, amava meu carro, amava sair, sentir o controle sob o volante, e quem sabe não arrumava algo mais pela estrada? … vesti uma saia que ficava pouco abaixo da linha da calcinha, uma blusa decotada e salto alto, chegaria com estilo, parti as 6 da noite, seriam alguns dias de viagem, pararia em belo horizonte e na bahia, para, por fim , chegar ao meu destino, mas a vida tem das suas piadas…

eram mais ou menos 11 da noite quando adormeci. Acordei com o estrondo, havia saído da pista e meu carro bateu contra uma rocha pontuda, quebrando o retrovisor, amassando a porta lateral e deslocando o pneu frontal esquerdo, não era meu dia de sorte.

_ AAH, PORRA! – gritei, abrindo a porta e verificando o estado, peguei meu celular para ligar por ajuda, sem sinal… estava no meio do nada, numa BR, estradas longas, de viagem, provavelmente não passaria ninguém aquela hora.

me tranquei no carro pra evitar problemas e desliguei tudo, deixando a luz apagada, era meio assustador, mas seria mais seguro esperar o dia vir lá dentro que lá fora.

Pus meus fones e fiquei esperando o tempo passar, não conseguia dormir. Eram 2 da manhã e não aguentava mais o tédio, fui no player de vídeo do meu celular e pus um dos videos pornos que deixo salvo… era o de um negão fodendo uma ruivinha, cada estocada me dava vontade de enfiar a MÃO inteira na minha boceta pra sentir o mesmo prazer. fiquei lá, com a mão por baixo da saia e dentro da calcinha, me dedando, esperando o tempo passar, até que alguem bate no vidro traseiro do carro, me recomponho rapido.

_ Tá tudo bem garota? – era um cara alto, forte, tinha braços grossos e parecia ter uma barriga bem definida, ele me olhava como se tivesse visto o que estava a fazer.

_ t- t- tá sim! – falei um pouco assustada, sem jeito também, notei mais a frente que era um caminhoneiro, daqueles caminhões-cegonha (que levam carros).

_ Que batida hein! – falou, sua voz era grossa, sexy, não aparentava ser velho. – se quiser levo seu carro no meu caminhão até acharmos uma oficina.

_ Ai… seria bom, muito… – falei, ele sorriu e abriu a porta onde eu estava, sai, ele me olhou de cima a baixo, aquelas roupas… – obrigado.

_ Nada, me dá as chaves.. – dei, ele se dirigiu ao caminhão, parou no meio do caminho. – Vem!

Fui, chegando lá ele abriu a porta e me ajudou a subir, era realmente grande, acho que viu minha calcinha já que a saia era bem curta, eu estava de fio dental, e levando em conta o que estava fazendo, devia estar molhada.

Ele ligou o caminhão e levou pra bem próximo do meu carro. depois desceu e manobrou meu carro pra dentro do caminhão cegonha e subiu de novo, duvidas resolvidas, ele era bem troncudo, musculoso mesmo… seu abdomen até marcava na barriga.

_ Vai pra onde? – perguntou.

_ Fortaleza – eu disse, ele olhou pra mim desacreditado.

_ Sério? kkk – falou novamente, de deboche – Que mulher hein, a maioria não sabe nem sair de São Paulo.

_ Aaah, sempre gostei de viajar – falei, batendo no caminhão. – Meu carro já rodou muuuito kk.

Ele riu também, mas percebia olhadelas em minha boceta, de minuto em minuto, ele estava morrendo de tesão, e eu também, caminhoneiros são depravados, precisam de sexo, do jeito que eles quiserem, os mantem vivos. ele parou em um posto de gasolina 24 HRS.

_ Enche o tanque! – ele disse, bem diferente de como falava comigo, era autoritario, devia ser assim no sexo também. Pra minha surpresa uma puta subiu na porta do carro.

_ Hoje tem? – perguntou a ele, mas logo viu que eu estava no carro – Ops, desculpa… – falou, descendo o carro novamente.

_ KKKK – ri alto, ele olhou pra mim, talvez esperasse que eu achasse desprezivel, não engraçado.

_ Rindo de que? kk – falou, olhando pra mim e voltando a ligar o caminhão.

_ Ela acha que eu sou puta.

_ Acho que sim kk – ele disse sem jeito, e voltamos a estrada, eu queria mesmo aquele cara em mim. – Já, já chegamos a oficina.

_ Ai, nem sei como te pagar – disse, olhando pro seu pau com um sorriso e voltando a olhar pra ele.

Ele era respeitador, mas não era besta, e compreendeu.

_ Já fez isso antes? – perguntou, começando a acariciar seu pau.

_ O que?

_ Sexo… na estrada. viajando.

_ Aaah – falei – Não kk. – já sai do banco e fiquei de cocoras em frente a seu pau, encaixadinha na cabine do caminhão. Ele abriu o ziper e me olhou sério, seu pau pulou fora da calça, era grosso e tinha seus 20 cm, bem branquinho.

_ Tira a camisa… – falei. – quero ver seu corpo… – ele sorriu e tirou. cada gominho, meus peitos endureceram na hora, ia cair de boca naquele pau. comecei lambendo a glande, ainda olhando pra ele, era veiudo, duro, quente. pus só a cabecinha na boca.

Ele começou a arfar, mas ainda olhava pra estrada, ia seguindo rapido, tentava tirar o pau da boca, mas não dava pra subir muito a cabeça, era apertado lá, de cocoras, ia babando o pau todo, chegava a babar o chão.

_ Hmm, vai pro banco… – ele disse batendo uma das mãos no banco de passageiro, seria mais espaçoso, concordei.

Sentei-me lá e cai de boca novamente, ficando de quatro. babava cada vez mais aquele pau. ele pos os dedos pra eu cuspir, apenas fiz, a minha saia curta deixava minha calcinha exposta, que perigo! ele dirigia com uma mão e dedava minha boceta com a outra, começou com um dedo, mas eu estava tão molhada… logo tinha 3 dedos em mim, num movimento frenetico. parei de mamar e fiquei de cara com o pau dele, espremida, a pista não era muito boa, então era dificil chupar, mas ele continuava me dedando, já era quase de manhã. O caminhão foi parando.

O claro já entrava na cabine.

_ Vira essa buceta pra mim. – ele disse, depois de parar o caminhão. Virei e balancei, pedindo pica. ele a ajeitou em seu colo e voltou a dedar, rasgou minha calcinha pra garantir que ia ficar a vontade.

depois de lubrificar bem seus dedos em minha buceta enquanto dava chupões no buraco do meu cú, começou a deda-lo também, primeiro um, logo dois, dois dedos iam pro cu e o indicador ia na buceta ao mesmo tempo, eu gemia de tesão, vez ou outra ouvia outros caminhões buzinarem, ao ver o que estava ocorrendo dentro do caminhão, sentia muito prazer naquilo, logo ele nem precisava enfiar os dedos em mim, eu movia buceta e cu pra entrar nos dedos dele, então ele parou e tirou os dedos, sua calça e cueca, e me reposicionou, enquanto pegava a chave do caminhão, me pos de cara no chão, sendo que minha bunda e xota ficaram encostadinhas em seu pau, e meu rosto, perto do acelerador, freio e de seus pés. logo ele ligou o caminhão, enquanto o motor esquentava ele pos o pau na minha xota, entrou facil e foi até o fundo. ele riu um pouco da facilidade com que entrou e ligou o caminhão.

_ O resto é com voce… – ele disse e voltou a dirigir, era horrivel, a posição, mas muito prazerosa em se estar, ia subindo e descendo minha buceta em seu pau enquanto o caminhão ia nos seusKM/h em direção a Fortaleza. A oficina? já havia passado dela a muito tempo, nem eu e muito menos ele nos importavamos. Ele me fez parar de cavalgar e começou a meter em mim, até o talo, mas ainda dirigindo, era muito gostoso, era algo pra nunca esquecer, eu gemia alí, meu rosto em seus pés e minha buceta em seu pau.

Logo ele parou rapidamente o caminhão novamente e foi tentando socar em meu cú, era apertado.

_ Aii, tá doendo – falei.

_ Relaxa… – ele disse – depois fica bom. – e passou a cabecinha, logo estava na metade, ardia, mas realmente era gostoso, comecei a descer por conta própria até o final, ainda de cara no chão, depois ele disse pra eu esperar um pouco antes de cavalgar, senão doeria, e voltou a ligar o caminhão, ficamos um tempo assim, o pau dele não amolecia por que meu cú piscava nele, ele gemia vez ou outra, estava completamente suado. logo comecei a cavalgar devagar, e mais rápido ainda, comecei a quicar em seu pau, meu cú acomodando e desacomodando rapidamente aquele cacete, eu cavalgava e ele metia ao mesmo tempo, o choque, a dor, o prazer, ao mesmo tempo, alucinante, comecei a gozar e logo seu pau começou a pulsar em meu cú também, poucos segundos depois me senti preenchida por um liquido quente que já conhecia bem, ele urrou, o caminhão até parecia ter saido um pouco da pista, mas retornou, ele sorriu e tirou o pau, enquanto eu me reacomodava. paramos em Salvador, algumas horas depois.

_ Gata, isso é um adeus – ele sorriu, me beijando e apertando meus peitos.

_ Oi? – falei, sem entender, estavamos em frente a uma base da empresa de transportes que ele trabalhava. – mas, e fortaleza?

_ JÚLIO! – gritou, logo um negão com seus 1.80m de altura subiu a porta, e ele desceu.

_ A moça precisa ir até Fortaleza… – o outro, que eu nem sequer perguntei o nome disse.

_ Não carrego carga extra – Júlio disse, olhando pra mim. – Tem quanto dinheiro? – falou, eu tinha muito, mas era pro conserto do carro, seu pau mole parecia enorme.

_ Tenho algo melhor que dinheiro – falei, e fiquei de ladinho, exibindo minha buceta e cú arrombados, sem calcinha. Ele sorriu e ligou o caminhão.

_ Fica de cocoras – falou, acho que sei o que estava por vir, e fui.

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