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Chantagem Consentida

1586 palavras | 3 |4.50

Infelizmente o que vou contar aqui é a mais pura verdade.
Meu nome é Lucia, tenho 29 anos e sou casada com o Paulo, que tem 35 anos, há 4 anos. Ainda não temos filhos mas estou grávida há 2 meses e o que vou narrar aconteceu há 3 semanas atrás.
Pensei muito antes de expor aqui esses fatos , mas como já li muitas estórias nesse site, resolvi compartilhar da minha.
Sou loira, tenho 1,70 de altura e 56 kgs de peso. Meus olhos são esverdeados e meu corpo é bastante atraente segundo alguns homens que sempre estão me paquerando.
Estou desempregada há quase um ano, sou secretaria bilíngüe e meu marido é gerente financeiro de uma multinacional da industria de alimentos.
Meu marido já trabalha há alguns anos na empresa e seu diretor é o Cláudio. Um homem de aproximadamente 45 anos, casado e razoávelmente bem apessoado. Mas seu problema é que sempre o achei muito cafajeste.
Em todas as festas ou jantares da empresa que eu acompanho meu marido, esse cara me paquera descaradamente provocando muito constrangimento para mim.
Não posso dizer que ele não seja um homem atraente, mas é muito sacana.
Pois bem, há 3 semanas atrás meu marido chegou arrasado em casa. Disse que o Claudio havia antecipado a ele que teria que fazer um grande corte de pessoal na empresa e que ele estaria nessa lista.
Ficamos apavorados. Eu desempregada e com suspeita de estar grávida, pois há 40 dias não ficava menstruada e eu sou super regrada, e com muitas dívidas ainda para serem pagas, com certeza nossa situação não poderia ser pior.
Aquela noite e nos dias que se seguiram nem dormimos direito.
Até que um dia meu marido me liga pedindo que eu vá levar alguns documentos importantes pra ele na empresa que ele tinha esquecido.
Fui levar e quando estava saindo, encontro o Cláudio que me pára no corredor e diz :
– Seu marido já lhe contou das ultimas novidades?
– Já sim – eu respondi com um misto de raiva e indignação.
– Sabe que vc pode dar um jeito nisso? – ele perguntou com um sorriso sacana nos lábios.
– Ah! É !!! E vc pode me dizer como? – perguntei sem dar muita importância a isso.
– Trepando comigo. – ele respondeu secamente.
Eu fiquei gelada. Minhas pernas amoleceram até. Não acreditava no que estava ouvindo. Era muita cara de pau do sujeito.
Então eu apenas balbuciei :
– Vc deve ser louco mesmo
– Não sou não Lucia. Se vc transar comigo em sua casa, eu, alem de retirar o seu marido da lista de dispensas, ainda o promovo a gerente da filial do Rio de Janeiro. – ele completou sem demonstrar nenhuma emoção na voz.
Como ele percebeu que eu estava grogue com aquela situação ele completou :
– Pense com calma na minha proposta e me responda amanhã, se topar.
Fui pra casa atordoada. Não sabia o que fazer. Fiquei deitada a tarde toda pensando naquilo.
Estava desesperada quando meu marido chegou.
Não resisti e corri pra contar pra ele a proposta que o sacana do Cláudio tinha me feito.
Meu marido segurou o rosto com as duas mãos e por um momento vi lagrimas em seus olhos.
Nossa situação realmente era péssima.
– O que vc quer que eu faça Paulo ? – perguntei carinhosamente pra ele.
– Não sei Lucia. Essa proposta é indecente. Como vou me sentir depois disso?? – ele perguntou com olhar desesperado.
– Vou dizer que não topo Paulo. A gente segura essa barra. – eu disse quase chorando também.
Novamente tentamos dormir sem sucesso.
No café da manhã no dia seguinte meu marido ainda com olhar distante me perguntou:
– Vc teria coragem?
Fiquei assustada com a pergunta. Pensei que já tínhamos decidido. Mas a verdade é que ele estava em duvidas se a gente deveria aceitar ou não.
– Se vc quiser eu faço por nós meu amor. Vc que decide o que será melhor pra nós. – eu disse carinhosamente pra ele.
– Lucia, por favor, decida vc por nós. Confio em vc. Só me diga o que foi decidido.- ele falou isso, me beijou e foi trabalhar.
Fiquei boas horas pensando naquilo, até que finalmente resolvi que uma transa não era nada demais para acabar com um casamento de amor.
Liguei para o Cláudio e disse que quando ele promovesse meu marido oficialmente para Gerente da Filial Rio eu seria dele por uma noite.
Naquela noite meu marido chegou em casa com uma expressão bem dúbia. Uma de felicidade pela promoção e outra pelo preço a ser pago.
– Quando Lucia ? – ele perguntou timidamente.
– Depois de amanhã, Paulo. Vc pode dormir num hotel ? – perguntei.
– Não Lucia. Quero ficar aqui. Eu fico no quarto da empregada. – ele respondeu.
– Se vc prefere assim tudo bem por mim. – eu disse.
Cláudio chegou por volta de 9 horas. Meu marido se escondeu no quarto da empregada na lavanderia e eu o atendi.
Ele estava todo perfumado e elegante. Eu vestia uma saia leve com um collant decotado e uma blusinha por cima. Nem sensual e nem muito sério.
Cláudio trouxe uma garrafa de vinho que bebemos conversando amenidades , mas logo ele chegou perto de mim, me abraçou e me beijou a boca.
Eu estava muito assustada para sentir tesão.
Ele começou então a beijar meu pescoço e a sussurrar safadezas em meu ouvido enquanto deslizava sua mão por entre minhas coxas.
Fui relaxando aos poucos e logo senti minha calcinha ficar molhada.
Cláudio continuou a me acariciar e logo colocou minha calcinha de lado e começou a me masturbar lentamente.
Confesso que não conseguia resistir e me entreguei ao prazer. Afinal era preferível fazer aquilo com prazer, já que tinha de ser feito.
Abri minhas pernas e me entreguei aos desejos daquele cafajeste.
Ele se ajoelhou entre minhas pernas e puxou minha calcinha tirando ela toda e ordenou :
– Abre bem essas pernas minha putinha. Quero beber do seu mel.
Ele chupou com muita competência minha xaninha encharcada.
Eu não resistia e gemia sem controle. Tinha certeza também que meu marido conseguia ouvir e apesar disso ser um pensamente estranho me excitava muito.
O safado me chupou até eu explodir num gozo longo e delicioso.
Quando me recobrei ele estava pelado na minha frente oferecendo seu pau pra eu chupar.
– Toma cadelinha. Vc nunca me enganou. Vc é uma vadia de primeira.
O cafajeste me chamava por esses nomes todo e o pior é que eu estava gostando de me sentir uma puta.
Mamei seu cacete por quase 10 minutos. Lambi aquela vara todinha.
As vezes ele segurava seu pau e batia com ele em meu rosto e meus seios dizendo :
– Toma cadelinha. Vc precisa de uma surra de cacete sua piranha.
Aquilo me deixava atordoada de tesão.
– Vamos chupapede meu pau putinha…….vamospede safada…..
– Me da Cláudiome da esse cacete gostoso
– Diz que é vc é minha putaminha vadia
– Sou simsou sua putinhaquero seu pau meu macho…….
Quando ele ia gozar, me levou no colo pra nossa cama de casal, tirou toda minha roupa, me deixou de quatro e veio por trás me foder.
– Toma cadelinhaque buceta gostosa essa putinha temrebola vadia
– Mete Cláudiomete gostosome fode…….
– Tomarebola cadelafode vadia
– To fodendovou gozarmete…….
– Vou encher essa buceta de porraseu corninho vai sentir o gosto dela por muitos diastoma putinha safada
Quando senti os jatos de porra me inundarem, gozei gostoso junto com ele.
Aquele sacana tinha despertado a putinha que reside nas minhas entranhas e eu estava gostando mais do que devia daquilo.
Claro que depois de tomarmos um banho juntos e fodermos debaixo do chuveiro, o sacana me pediu um óleo e claro, lambuzou meu cuzinho e me penetrou com muita competência,e dizia:
– Isso vadiaassim é que eu gostoa mulher que sabe ser enrabadarebola putinha vadia…..
Ele me segurava pela cintura e fodia muito gostoso meu cuzinho.
Eu gemia gostoso.
– Cuzinho gostososeu corninho não deve estar te comendo muito não é??…..hein??…..hein…??
– Não…..ele nãome fodecome sua putinha…….mete safado….
– Toma vadiagoza no pau de seu macho
– Aiiiiiiivou gozar safadoaaaaiiiiideliciaaaaaa
– Issoassimgoza vagabunda
E não é que gozei dando a bunda para o cara.
Ele é insaciável. Ficou me fodendo até quase 5 horas da manhã. Ele precisava de pouco mais de 20 minutos depois de cada foda , pra se recuperar. Acho que ele me penetrou umas 5 vezes na minha buceta e duas vezes no meu cuzinho. Isso sem contar que antes de ir embora gozou em minha boca e me fez engolir tudo.
Quando ele foi embora fui chamar meu marido que estava super acordado e disse ter ouvido e visto boa parte de nossa sacanagem e que estava morrendo de ciúmes.
Fizemos amor e fomos dormir. E conseguimos, afinal ele tinha garantido seu emprego e uma bela promoção. E como nos mudamos para o Rio nessa semana ele nem tem que encarar mais todo dia o Cláudio.
Não sei se fizemos o certo, mas não posso negar que me diverti naquela noite.
Na semana seguinte confirmei a gravidez, mas certamente não foi na trepada com o Cláudio.

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