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Violentada por dois colegas de trabalho

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Olá! Me chamo Diana. Sou casada a 22 anos e estou satisfeita com minha vida, meio monótona mas boa de viver, tenho 50 anos, sou morena, alta, cabelos e olhos castanhos ainda desejável apesar da idade (me cuido) e um emprego fixo já há 27 anos. Há alguns anos foram contratados esses colegas do qual irei contar o que aconteceu. Sempre fui mais fechada com quem conheço pouco, mas, depois de algum tempo passo a conviver bem, um desses colegas vou chamar de Marcos e o outro de Mateus. Pois bem, eu me dava melhor com o Marcos, ele era casado, tinha olhos azuis, três filhos.
Estávamos voltando quando Mateus sugeriu ao Marcos que parássemos pois ele precisava se aliviar. Marcos parou e saiu também, fiquei no carro esperando e vi os dois conversando só não dava para entender o que falavam. Sentir alguma coisa estranha no ar, mas só percebi quando já era tarde demais. Enquanto estava observando os dois me afastei muito do carro e da estrada e os dois já tinham planejado isso. Bom senti a mão do Mateus sobre meu ombro falando que me achava muito tesuda, eu logo olhei pra ele e o repreendi, pois eu era mais velha do que eles e achei aquela palavra vulgar, mas ele nem ligou e passou a mão no meu cabelo alisando-o e puxando levemente para baixo. Pedi para que ele parasse com aquelas bobagens e ele chamou o Marcos. Marcos só estava olhando. Enquanto Marcos segurava meus braços, Mateus começava a tirar minha calça jeans, eu comecei a me contorcer para tentar sair dali, mas Marcos era forte e não dava trégua. Mateus ria e debochava já o Marcos não expressava nada, mas não soltava meus braços. Eu já estava cansada de lutar, meus braços estavam doendo de tanto que Marcos segurava. Quando eu dei uma relaxada, foi o meu erro, Mateus enfiou suas pernas no meio das minhas e consegui abri-las. Eu fiquei aterrorizada, pois sabia que ele não perderia essa oportunidade. E não perdeu mesmo, assim que ele abriu minhas pernas, seu cacete já estava na porta da minha vagina e ele entrou com tudo, me dando uma fisgada de dor. Não senti muita dor porque apesar de estar lutando com eles para não acontecer o ato, ele não era um exemplar de macho e eu estava excitada, pois a situação era diferente da que estava acostumada com meu marido. Mateus meteu forte e rápido. Do jeito que ele estava não demorou muito e ele gozou. Marcos me olhou e eu a ele. Pegou em minha mão e me levantou, a porra de Mateus escorreu pelas minhas pernas, eu olhei e fiquei sem graça. Marcos me conduziu mais abaixo do morro e vi uma pequena cachoeira, ele disse: vai se banhar e eu fui. Eu me envolvi nesse clima porque eu tinha um interesse nele (sem revelar, mas tinha), quando chegamos à beirada ele me curvou para o chão e deitou por cima de mim. Nisso Mateus chega rindo e fazendo chacota, com isso, eu me assustei e saí daquele topor que estava e vi que não podia continuar pois praticamente eu estava sendo estuprada por eles. Tentei me desvencilhar mas ele me segurou e disse que tinha chegado a hora dele. Aquilo pra mim foi a mesma coisa que uma punhalada no peito. Eu não queria que acontecesse com ele a mesma coisa que tinha acontecido com o Mateus, pois sabia que teríamos que continuar a nos encontrarmos no serviço, éramos do mesmo setor, já o Mateus era de outro. Mateus chegou por trás e segurando minha cabeça e apertando minha bochecha para que eu abrisse a boca começou a colocar aquele cacetão na minha boca e Marcos começou a dança do vai e vem e ficaram assim por um bom tempo até que Marcos me empurrou e caí deitada no chão, antes que eu percebesse o que ia acontecer ele já estava com a cabeça no meio de minha pernas começando a passar a língua em minha buceta que por mais que eu relutasse ela dava sinais que estava gostando, ficando toda melada. gente! Eu fui a loucura. Mateus vendo aquilo começou a me chingar falando que eu estava fazendo doce, eu juro que não, então ele falou pro Marcos enfiar sem dó, mas ele disse que eu realmente estava muito apertada, se ele enfiasse que iria me machucar. Mateus era sádico e ficava provocando o Marcos, dizendo que ele era fraco e coisas desse tipo. Até que Marcos se enfureceu e olhando pra mim só falou: relaxa, entrou com tudo. Gente achei que ia morrer de tanta dor! Dei um berro! Logo comecei a chorar de dor enquanto ele continuava com aquele cacete dentro de mim. Eu ainda estava sentindo dor quando ele começou a chegar no orgasmo. Mateus saiu de perto quando ele viu que Marcos tinha se enfurecido e me atacado. Marcos ficou deitado sobre mim por um tempo e depois ele levantou a cabeça me olhou e viu que eu estava soluçando baixinho, me abraçou e pediu desculpas e saiu de cima. Logo pegamos a estrada e voltamos para nossa cidade no maior silêncio. Hoje continuamos no mesmo emprego, passamos um pelo outro, mas, não nos cumprimentamos mais.

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