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Virgem e Nua Debaixo do Homem

1356 palavras | 2 |4.28

“Ju” era assim que todos a chamavam. Loirinha jovem e linda, seu caminhar arrebatava suspiros e olhares de admiração de todos os homens. Mas não era somente a sua beleza que era muito comentada naquela rua onde ela morava a pouco mais de um ano com seus pais. A sua virgindade também era motivo de brincadeiras maldosas das garotas que iniciaram muito cedo a atividade sexual.
Juliana era o desejo de consumo dos rapazes e coroas, até na igreja onde muitos pareciam tristes naquela manhã, inclusive o padre Alberto ao sentir a ausência de Juliana na primeira fila onde ela costumava sentar todos os domingos pela manhã para assistir a missa. Hoje ela não viria, pois ontem, quando já era bem tarde da noite, seu pai sentiu fortes dores no peito e sua mãe o levou para o hospital. Mandou Ju arrumar rápido suas coisas e no caminho a deixou na casa de sua sócia.
Ela dormiria lá, pois sua mãe ainda não se sentia segura em deixá-la sozinha à noite em casa naquela rua.
Elaine já os esperava no portão, sua mãe seguiu com seu pai rumo ao hospital enquanto Juliana entrou na casa com a Elaine que dizia: — Fica tranqüila Ju, não deve ser nada grave!
Levou-a pro quarto que fica vazio, já era bem tarde, falou pra Ju dormir que amanhã tudo estaria bem.
Passava das 9hs da manhã quando Ju acordou meio confusa, após alguns segundos ela se localizou. Foi ao banheiro escovar os dentes e tomar uma ducha, saiu do banho só de toalha e descalça.
A casa estava o maior silêncio, ela estranhou, pois já dormiu lá outras vezes e a Elaine acorda cedo.
Ju e Elaine apesar da diferença de idade se dão muito bem e são duas molecas quando estão juntas, parece que se completam.
Ela foi até o quarto da Elaine, a porta estava só encostada e com a veneziana e cortina fechada, estava escuro lá dentro, mas dava pra perceber ela deitada toda enrolada no lençol. Foi nas pontas dos pés e pulou na cama gritando: — ACOOORDA DORMINHOCA… Ju tomou um baita susto, não era a Elaine debaixo do lençol, era seu atual namorado o Fábio, ela não sabia que ele dormia lá.
Ele no susto deu um salto virando… Agarrou-a caindo por cima dela.
O susto e a vergonha dela foram maiores quando percebeu que ele estava peladão; sua toalha subiu no movimento deixando sua xotinha nuinha colada no pinto dele.
Sua virgindade e falta de malícia, não foram obstáculo pra ela ficar muito excitada ao sentir pela primeira vez a pele de um homem maduro e nu em contato com sua parte mais íntima, ainda mais sendo o Fábio, ele é um homem muito atraente, gato mesmo, e ela já sonhou com ele algumas vezes no curto espaço de tempo em que eles se conhecem.
— Que susto você me deu menina… Mas foi uma surpresa bem agradável! Falou sorrindo com cara de safado.
Enquanto ele falava, ela já sentia seu pinto endurecendo e se alojando entre suas coxas entreabertas, ele ameaçou levantar, ela se sentiu possuída por algo que nunca sentiu na vida e com medo de perder aquele momento, instintivamente o abraçou pelo pescoço e o beijou, ele correspondeu ao beijo e sugou sua língua bem gostoso, beijando-a de uma forma bem safada. Ela apertou seu pinto já durão entre suas coxas e segurou-o no abraço…
— Juuu, isso é loucura não está certo!
— Você não gosta de mim né? Falou meio tristonha.
— Eu te adoro anjo, você mexe comigo de montão, mas isto não é certo, eu namoro a Elaine, e você anjo… Ainda é tão novinha!
Ela odiava que a tratassem como criança, já era bem grandinha apesar do rostinho de menina. Ele acabou despertando a putinha que se escondia dentro dela. Apertou forte suas coxas prensando o pau dele que gemeu dizendo: — Não faz issooo!
Agarrou sua bunda com as duas mãos e o apertou contra seu corpo; ele adorou sua atitude e trocou o bom senso pelo prazer de sentir aquele corpo jovem, cheiroso e macio. Começou a se esfregar sobre aquela xotinha de pelos lisos e dourados. Ela gemia baixinho adorando sentir o peso de um homem sobre ela e o pau roçando entre suas pernas.
— Ju, eu não aguento mais, vou acabar fazendo besteira! Ela deu um gemido bem gostoso enquanto alisava a bunda dele.
— Não sou de ferro não! Disse já abrindo toda a toalha que ainda lhe cobria os seios e abocanhou seu peitinho… Ela nunca tinha passado de beijos na boca e agora sentia tudo aquilo ao mesmo tempo, estava completamente entregue e submissa, o deixaria fazer tudo que quisesse com ela.
Ele chupou e deu mordidinhas em seus biquinhos foi descendo beijando seu ventre até chegar a sua xotinha e sugou-a como se fosse uma manga bem docinha, ele quase a engolia toda e quando socou sua língua bem fundo, ela estremeceu ao sentir seu selinho sendo forçado, suas pernas amoleceram e começou a tremer de prazer e medo.
A língua era socada cada vez mais forte e massageava ao mesmo tempo com o dedo. Ela achava uma delícia, era tudo novo e muito gostoso, pouco depois ela não aguentou de tesão e com um gemido que veio bem do fundo… — Ahaaaaaaaa… Ela gozou em sua boca.
Ela não tinha sentindo ainda um prazer como sentiu ali com ele.
Não sentia vergonha, estava orgulhosa por ter superado sua timidez. Sentia-se bem cadelinha e estava prontinha pra perder seu cabacinho com ele hoje e ser enfim mulher.
Ele a pegou pela cintura a colocou de quatro na cama e lambeu e chupou da sua bocetinha até seu cuzinho indo e vindo várias vezes, ela já estava encharcadinha com sua saliva, ele pegou no cacete e roçava a cabeça no reguinho dela… Agora ela sentiu medo, ele a ia rasgar todinha…
— Para Fábio, estou com medo! Falou isto, mas estava doidinha pra sentir aquele cacete todinho dentro dela.
Ele colocou seu pau entre suas coxas, abraçou-a por trás e se esfregava em sua bunda e massageava seus peitinhos enquanto dizia no seu ouvido: — Não tenha medo anjo, não vou te machucar, vou fazer com muito carinho prometo!
O modo carinhoso como ele falou, deixou-a mais tranquila e ela não querendo parecer criança ou bobinha, começou a mexer a bunda naquele cacete.
Ele beijou com carinho seu pescoço, foi descendo pelas costas arrepiando-a inteirinha. Ao chegar a seu reguino ele o molecou de saliva, ajeitou seu cacete no cuzinho e começou a forçar a entrada, ela não se agüentava mais de tesão, estava pronta e queria tudo agora, já sentia a cabeça entrando e rasgando seu buraquinho, lágrimas escorriam pelos seus olhos e ia gritar quando seu coração quase parou ao ouvir o barulho de porta fechando lá embaixo na sala, ela tinha esquecido por completo da Elaine.
Fábio falou baixinho e assustado… — A Elaine chegou da feira, vai Ju, corre pro seu quarto!
Levantou rápido e ia correr peladinha… Ele sussurrou: — A toalha!! E a jogou em sua direção… Ela pegou e foi rapidão.
Quando já estava no quarto ouvia os passos na escada e a voz da Elaine que entrava no outro quarto dizendo: — Ainda está dormindo meu amor? Desce que vou acordar a Ju e fazer o café pra nós!
Quando ela chegou ao quarto Ju já estava de camiseta e shortinho sem a calcinha e com a maior carinha de anjo.
Pouco mais tarde depois do café ela já sabia que seu pai estava bem e voltando do hospital com sua mãe.
Beijos amigos, até a próxima.

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2 Comentários

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  • Responder Magaly ID:1d377f88gttv

    Tanto que a minha mãe me protegeu, que teve que viajar, em trabalho pra a Europa, quando eu tinha 9, e não teve jeito fiquei na casa da vizinha aí não teve mesmo jeito, saía da escola com uma miga de 9 pra casa de um tio nosso ficante de 35anos. Todas as tardes fazia ficar peladinhas já com ele peladão a dançar músicas funk, a tirar roupa da escola, calça, jennes, bikinis, Malós e etc…, nos dava palmadinhas no cuzinho e nos chupava as duas, na cona no cuzinho e nas maminhas, fazia vídeos e gozava bem em cima das 2 conas e dos 2 cuzinhos nas maminhas, das 2 na cara e no cabelo nos fazia ir pra casa com a cara toda gozada e íamos assim todas felizes, até nas orelhas no nariz e nos olhos levávamos porra e um banho de mijo, depois de aprendermos tudo isto começamos a ir pra casa com porra e mijo no estômago de fazer cada uma um Boquete, e antes dos 10 estourou o cabaçinho das 2 conas e arrebentou as preguinhas dos 2 cuzinhos. Combinou fuder as duas de manhã a tarde e a noite, de manhã íamos com a cona cheia de porra pra a escola a que escorria a outra engolia tudo até no cuzinho e vice versa a tarde era lanchar normal com porra e de beber era mijo, a noite nós duas dávamos uma escapadinhas até a casa dele e dormíamos com porra no estômago e com a cona toda arregaçada e vise versa quem dava de noite no dia a seguir dava a tarde que e manhã era a outra e era assim todos os dias até pegamos barriga antes dos 12 🫄e foi assim que fui pra Portugal com 15 anos e com duas filhas no colo e outra dentro da barriga, a mais velha com quase 4 e a outra de quase 2 e com 6 meses e a minha miga igual. Hoje somos felizes com ele e a minha mãe. Até um dia.

  • Responder Anônima. ID:w73mmzrd

    Hummm…delícia!
    Pena que chegou essa estraga-prazer da Elaine e interrompeu tudo. Uma preciosidade de conto como esse, merecia ter continuado.