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Aline abusada pelo amiguinho do irmão

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Esse conto aconteceu, pouco antes de perder a virgindade. Só um breve resumo, sou branca, bem branca mesmo, cabelos pretos e tenho coxas e seios grandes. Tinha alguns amigos do meu irmão na minha antiga casa, costumavam brincar no quintal do fundo que era grande e bem espaçoso. E tinha um que era alguns anos mais novo, menor, tinha a pele bem escura, não era atraente, olhos castanho escuro e bem magro. Ele estava com a turma no quintal dos fundos, gostavam de brincade de tudas as coisas de mino, pega-pega, jogar bola, bolinha de gude, bater figurinha e tudo que vinha na cabeça, lutinha e etc enquanto eu estava deitada na sala, meus pais tinham saido de carro, pra ser sincera não me recordo pra aonde. Eu lembro que eu pintava as unhas debruçada no sofá com umas folhas de revistas velha no chão pra o esmalte não cair e manchar, com o kit menina, com acetona, algodão, licha, alicate e tudo. Ele então abriu a porta da cozinha que dava o acesso encostou ela, atravessou a cozinha e o corredor e veio pra a sala. Estava na band, lembro que eu estava vendo o Band Kids, esperava para assistir El Hazard que eu amava de paixão. Ele entrou eu só olhei pra ele sem dar muita atenção acenei com a cabeça e me preocupei com o esmalte. Ele ficou um tempo vendo a tv. Se sentou atrás de mim na beirada do sofá e ficou la com uma mão na boca. De repente ele pos a mão na minha coxa, na parte que o meu shortinho não cubria. Eu nem liguei continuei com o esmalte. Passou um tempinho e a mão dele começou a subir e descer no meio da coxa. Aquilo me incomodou, fui colocando as mãos no sofá, ficando de quatro pra me levantar, quando ele percebeu que eu ia dar uma bronca ele enfiou a mão. Com o braço magro e raquítico que tinha conseguiu ir por dentro do meu short e deixar a mão sobre a minha bunda. Eu me virei tentando tirar a mão dele la, mas estava com os dedos sujos de esmalte e fiquei com medo de marcar ele e ter que explicar. Ele tirou a mão quando sentei e apertei com a bunda a mão dele contra o sofá, mas começou a apertar minhas coxas e eu já vi que o esmalte ia morrar, eu tentei tirar as mãos dele empurrando com meus pulsos. Então ele aproveitou para pegar e apertar meus seios. Que tarado! Eu estava sem sutiã com uma blusa de alcinha e meus seios arrepiaram, mas não se enganem eu estava puta com ele. Eu tentei ir pra trás mas ele ficou em pé e foi se aproximando e apertando eu tentava tirar com os braços mais foi difícil porque ele tava apertando com vontade e eu ainda não podia segurar a mão dele, mantinha minhas mãos abertas, tentava usar o antebraço pra o afastar. E sem dizer nada ele veio com tudo pra cima de mim. Com medo de manchar a blusa dele e ter que me explicar levantei os braços. Estava suando friu, medo de meu irmão, algum colega dele, ou mesmo meus pais nos pegarem ali. E um ódio que eu tava dele, que eu sentia ele me vencendo que vocês não imaginam. E ele então beijou minha boca, apertando meus seios e eu com os braços pra cima, virando o rosto pra os lados, ele babou todo o meu rosto e chupava conseguindo as vezes um mini beijo molhado na minha boca, me puxando pra perto pelos seios enquanto eu estava sentada, eu me lembro de tocar com o polegar nos dedos esperando que o esmalte secasse mas sempre sentia um pouco úmidos. E eu tentando sussurrar pra não falar alto e chamar a atenção de ninguém pra ele sair e xingava ele em baixo tom mas não adiantava, me deitei sentindo dores no braço girando deitando de costas com o rosto todo babado e derrotada pelos beijos que ele tinha roubado girava com ele tentando abraçar minha cabeça e me beijar com os braços esticados pra frente. E agora que eu estava deitada de costas ele fez algo que eu nunca esperei que alguém da idade dele fizesse, por mais tarado que fosse. Eu deitada de bruços com medo de que ele me tocasse nos seios ou mesmo beijasse minha boca me espantei quando ele subiu por cima de mim deitando abraçando minhas pernas com as dele. E ele começou a agir mais obsseno. Começou a insinuar uma penetração. Eu senti ele excitado e ele rebolando com o negócio entre as duas partes da minha bunda, encaixando por cima do shortinho. Eu tentei apoiar os cotovelos no braço do sofá pra me levantar mas não dava, pois o medo do esmalte manchar o sofá era muito alto e minha mãe ficava uma fera que vocês nem imaginam, então eu evitava ao máximo. O jeito foi rastejar um pouco pra frente, pegar o algodão e a acetona e as pressas, como em um programa do passa ou repassa, enquanto eu era jogada pra frente e pra trás. Me pergunto aonde ele tinha aprendido aquilo? E ele lá abraçado com as pernas na minha cintura, eu de bruços e ele rebolando me fazendo ir e vir nos movimentos dele com as mãos em minhas costas me empurrando pra baixo. Eu então quando consegui limpar todo o esmalte dos dedos joguei o algodão com raiva no chão, me virei de uma vez, ele ainda veio e tocou um pouco no meu seio, mas eu pude rapidamente tirar as mãos dele, agora eu podia apertar o braço dele e apertei com força e enérgica, me libertando pra ele aprender e empurrei, olhando séria pra ele, ele ainda veio querer tocar nos meus seios ou me beijar de novo, quando acertei um tapa bem dado que estalou no rosto dele e empurrei ele com mais força que caiu no chão sentado e bateu na porta da estante. Eu sinceramente achei que ele ia chorar. Mas pelo contrário. Uma coisa que eu não esperava dele e que me espantou de novo e me marcou até hoje foi a frase:” você tava gostando, sua cachorra!” e foi no quintal brincar. Eu tava com vontade de socar ele, bater a cabeça dele no chão e senti meus olhos lacrimejarem de raiva e eu acabei gritando com ele, esquecendo que os meninos estavam ali fora. Quando reparei e passou o choque, porque foi algo muito fora de sério reparei que eu estava tremula. E ele era feio, eu jamais queria ter feito aquilo ou faria de novo com ele. Ele ainda tentou tocar minha bunda mas eu gritei com ele e tirei prontamente com força aquela mão que mais parecia uma caveira.
Ok, nada disso foi planejado. Eu não sentia atração por ele. Mas naquela mesma noite enquanto me banhava tive que me tocar. Tive que balançar bem minha clitoris com um sabonete pensando no maldito enquanto minhas pernas ficaram totalmente molhadas, até ter um orgasmo muito forte. Eu não vou dizer que passei a gostar dele ou algum dia quis que ele repetisse ou algo assim, não. Mas é estranho como mesmo odiando ele, mais do que isso, mesmo achando ele muito feio e nada atraente, muito pelo contrario, tendo até uma aversão a ele como homem, aquilo me excitou demais. Não sei se porque teve atitude. Não sei se foi o momento a carência. Mas até hoje não entendo como alguém horrível e sem modos conseguiu me dar tesão. E eu postei mais isso por causa do paradoxo que foi esse dia na minha vida. Sinceramente? Nunca vou entender.

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