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Devendo ao Agiota

1711 palavras | 3 |3.96

Sou casado há 3 anos, com uma morena bem jambo de coxas grossas e longos cabelos lisos e pretos, eu também sou moreno corpo atlético e tenho uma pequena oficina de conserto de carros. Há um ano atrás sofremos um assalto na oficina onde levaram todo o nosso dinheiro e os nossos cartões e documentos o que nós deixou em um situação de penúria total, tivemos que nos desfazer de várias coisas da casa para pagar as nossas dividas e mesmo assim ainda ficamos no vermelho e devendo o salário dos funcionários e com o nome no SPC não tive escolha e tive que recorrer a um empréstimo de um agiota do bairro que emprestou todo o dinheiro que precisava tudo andava as mil maravilhas até sofrermos um outro assalto e sem poder pagar o agiota ficamos em um situação bastante complicada. Um certo sábado que estava fechando a oficina recebi a visita do próprio agiota e um grupo de capangas. Carlão o agiota era um negro alto de 1,90 mais ou menos, barrigudo e de cara
de poucos amigos, fui praticamente obrigado a levá-lo na minha casa e assim que chegamos encontramos a Michele a minha esposa com um short curtíssimo e uma blusa top sem sutiã que deixavam bem a mostra os bicos escuros dos seus seios. Sentamos os três na sala e a todo momento o Carlão pacientemente falava que como estamos com as prestações atrasadas teríamos que dar alguns objetos da casa para cobrir o empréstimo para o desespero meu e da minha esposa. Era realmente o fim de tudo, por diversas vezes ali naquela conversa observava os olhares do agiota para as coxas e os seios da minha mulher o que me deixava bastante perturbado, e logo o Carlão nos disse que teria que levar a geladeira, a TV, o DVD, a maquina de lavar e o fogão. Era o nosso fim começamos a chorar ali na frente daquele sujeito estranho procurando de todas as formas não deixar que nada daquilo acontecesse e já acostumado com aquela situação o agiota falava que não tinha jeito e que teria que agir da mesma forma que agia com os outros. Minha esposa me chamou na cozinha e aos prantos falava que não podíamos deixar chegar naquela situação que tínhamos que fazer algo, e não deixar que ele levasse nada da nossa casa. Pensei friamente e sem muito para onde correr comentei para minha esposa dos olhares que ela estava dando para ela. Minha esposa muito puta da vida levantou a voz para mim e perguntou se eu estava achando que ela era alguma puta ou coisa parecida, falei para ela que não tínhamos o que fazer que seria aquilo ou ficaríamos sem nada praticamente em casa e se não levantássemos o dinheiro no final do outro mês ele iria vir e tomar o restante, abraçado a ela falava que seria só uma vez que depois iríamos superar tudo isso e voltamos para a sala para negociar com o agiota.
Assim que chegamos e percebendo o clima o Carlão foi logo dizendo que poderíamos resolver tudo aquilo de outra forma e de posse das promissórias foi até a minha esposa e falou em pé ao lado dela que se ela ajudasse e ele ficasse satisfeito ele rasgava todas as promissórias e não deveríamos mais nada. A Michele olhando para mim entre um misto de raiva e suspense de saber o que poderia passar foi abrindo a calça do agiota e puxando a cueca de lado tirou um cacete de 22 cm que eu nunca tinha visto igual, para espanto meu e da minha esposa, ele pegando ela pelos cabelos mandou que ela fizesse um boquete e sem querer ver tudo aquilo, falei que iria para a cozinha e quando terminasse podiam me chamar. Para a minha surpresa e me chamando de corno o agiota mandou eu sentar em uma poltrona e assistir tudo e revoltado e arrasado fui para a poltrona ver tudo de camarote puta da vida.
Logo ela já passava a língua por todo o cacetão do agiota que gemia chamando ela de puta, de deliciosa, de tesuda e de outros nomes. Ele foi tirando a calça, depois os sapatos e logo a cueca e por fim a camisa ficando totalmente pelado na nossa frente, e pegando a minha esposa pelos braços ficou cara a cara com ela e metendo a língua na sua boca abriu caminho para um longo beijo enquanto arrancava toda a roupa da minha esposa deixando ela peladinha. Mandava ela beijar direito e de língua e sem morder enquanto agarrava a bundona dela dando tapas naquele rabão que nunca bati, e vorazmente mordia e chupava o pescoço da minha esposa deixando ela toda marcada de onde eu estava e com ela de costas para mim podia perceber ela toda arrepiada o que me deixou mais puto, ela estava excitada com toda aquela violência que estava sofrendo, cada tapa que ele dava estalava nela e doida na minha cabeça, ela se agarrava no pescoço dele enquanto ele dedilhava o grelo dela e com a outra mão procurava enfiar o dedo no cuzinho dela o que fez ela beijar a boca dele loucamente. Carlão pegou ela pelos cabelos e fez andar de quatro pela sala enquanto ele sentava no sofá e com aquele benga enorme chamava a minha esposa e mandava ela mamar todo aquele cacetão com gosto, e logo depois pegou fez ela subir no sofá em pé e dar a xoxota para que ele chupasse com gosto e com raiva mordendo o grelão grande de a minha esposa tem entre os lábios grossos daquele buceta maravilhosa que ela depila todinha e mesmo com raiva eu estava de pau duro vendo toda aquela cena que eu assinava no papel de corno assumido.
Ele fez a minha esposa descer e foi encaixando nela aquele tronco rasgando e alargando para sempre a xoxota da minha mulherzinha que gemia baixinho se deliciando com uma piroca bem maior do que a minha, ele olhando para mim falava o quando a minha esposa era gostosa e o quanto ela gostava de apanhar, a cada metida ele enchia a bunda da minha esposinha de porrada deixando ela toda marcada, colocou a minha esposa de quarto no sofá com ela de frente para mim e mandou o pirocão na xoxota dela fazendo ela gemer gostoso. Ela olhando para mim percebeu o quanto o meu pau estava duro e para me sacanear mais ainda ela perguntou se eu estava gostando e balançando a minha cabeça afirmava que sim sem poder fazer nada, o que deixou o Carlão mais nervoso ainda e excitado que segurando ela pelos cabelos meteu tudo até o útero da minha esposinha fazendo ela gemer gostoso e implorar para que ele socasse mais fundo e arrombasse ela toda que estava muito gostoso. Eu puto da vida e puto comigo mesmo estava com o meu cacete durão e a tudo assistia sem poder fazer nada e com mais uma ordem do Carlão, ele mandou que eu tocasse uma punheta para sua esposa ver o quanto eu estava gostando, e eu logo obedecia mais uma ordem do agiota e punhetava o meu pau me excitando com tudo aquilo. O agiota batia na bunda dela com gosto e ela gritando falava que estava ardendo mais que podia bater mais e logo o Carlão cuspiu no cuzinho da minha esposa e sacando aquela jibóia da xoxota da minha mulher mirou no cuzinho virgem dela e foi metendo centímetro por centímetro fazendo ela fazer varias caretas e chorar dizendo que não iria agüentar tudo aquilo no rabo, cada vez mais eu ficava excitado vendo ela com lagrimas no olhos tocar no seu grelo para aliviar a dor e sem dó o Carlão foi socando, socando até encostar o saco batendo na xoxota dela e segurando ela pela cintura mandou o ferro na minha esposinha que agora um pouco mais acostumada pedia para ela gozar logo que não estava mais agüentando de dor, e sem pressa o Carlão começou a tirar quase tudo e voltava a colocar até o talo no rabo da minha esposa que gemia gostoso misturando dor e prazer. Vi quando o agiota tirou todo o cacetão e meteu forte na xoxota dela e acelerou os movimentos fazendo ela rebolar gostoso na piroca dele e logo ele voltou a meter no cuzinho dela e assim ele ficou mais de meia hora metendo no cuzinho e na xoxota dela deixando ela louca e ela acelerando os movimento no seu grelão gozou gostoso tomando no cú e na buceta tremendo todo o seu corpo e tendo espasmos nas pernas como nunca tinha visto o que me fez gozar também melando todo o chão e aos berros o Carlão anunciava que agora ela vez dele e tirando tudo da xoxota dela meteu com gosto no cuzinho da minha esposinha e pegando ela pelos cabelos socou e tirou tudo do cu e metendo até o fundo gozou enchendo o rabo da minha esposa de leite. Uns minutos depois ele saiu de cima dela e pegando a calcinha dela limpou o seu cacetão e deu ainda para ela mamar e logo vestiu toda a sua roupa e rasgando as promissórias falou que por causa da minha esposa tesudinha nós não devíamos mais nada e não iríamos perder nada da nossa casa e ainda o sacana olhando para a minha esposa disse se precisasse de dinheiro era só procurá-lo e assim que ele saiu fui ao encontro da minha esposa que me beijou a boca violentamente e mandou que metesse na xoxota dela com gosto e com força e que fizesse ela gozar de novo.

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3 Comentários

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  • Responder Tropy ID:1dwxbrr0elcu

    Delicioso conto

  • Responder Anônimo ID:5qxt08

    Sou Maria Vitória sou de aparecida, gozei muito lendo o conto, pensei no andré e bati uma siririca inocente, chupo vocês

    • Anônimo ID:2xbuy5nnoic

      Oi gotoza tudo bem tenho 21cm para vc chupa e bate um siririca
      E beber todo meu leite