# # # #

Comeram minha namoradinha

961 palavras | 1 |3.70

Tenho 29 anos e tenho uma namorada de 25. O nome dela é Carol. Ela é uma gatinha. Toda mignon, tem cabelos castanhos, uns peitinhos lindos, com uma bundinha gostosa e arrebitada. Quando a gente transa ela adora que eu coma ela de ladinho, enfiando o pau na bucetinha molhada dela, batendo uma siririca gostosa no seu clitóris, enquanto eu falo um monte de sacanagens no ouvido dela. Já uns meses e ela começou a pedir cada vez mais que eu falasse um monte de sacanagens pra ela. Enquanto eu fodia a sua buceta, ela pedia que eu enfiava um e depois dois dedos no cuzinho apertadinho dela. Ela me dizia que adorava imaginar que estava sentando com o cú num pau bem grande, enquanto eu fodia a boquinha dela. Bem, até então era só fantasia, mas isso estava me deixando louco e cada vez mais com vontade de ver aquela santinha sendo fodida por mim e um outro caralho, mas acreditava que isso nunca ia acontecer…Aquelas coisas que eu só tinha lido em alguns contos e visto em filme porno.
Bem, certo dia, convidamos um casal de amigos para um churrasco lá em casa. Tudo normal e confesso que não tinha nenhuma segunda intenção, só na amizade mesmo, tipo tomar umas e jogar conversa fora. Preparei algumas bebidas e as meninas foram se empolgando e bebendo cada vez mais. Eu e o meu amigo só na cerveja, mas já estávamos “prá lá de Bagda”. As meninas já estavam caindo pelas tabelas, até que a Carol se levantou e sumiu… A esposa do meu amigo desmaiou no sofá de bêbada e dormiu por ali mesmo. Continuamos bebendo e meu amigo se levantou e disse que ia ao banheiro. Como ele demorou pra voltar eu fui ver onde ele estava. Para minha surpresa, ele estava na porta do meu quarto, com a mão no pau e olhando pra dentro. Cheguei perto e vi que ele estava olhando o rabinho da minha namorada, que estava deitada de vestidinho, com uma calcinha branca, quase transparente enfiadinha no cú e com aquele capozinho todo a mostra. Ele levou um susto e eu o acalmei dizendo: “Nem esquenta, se a tua mulher estivesse assim, eu tb ia olhar…” Ele deu um sorriso amarelo e ia saindo quando eu disse: “Chega aqui, vamos olha de mais perto…” Ele ficou meio sem jeito mas entrou no quarto comigo. A Carol estava bebaça e nem notou quando eu levantei mais o vestido dela e pus a calcinha dela pro lado. O meu amigo ficou louco e perguntou se podia passar a mão naquela bucetinha depiladinha e fechadinha. Eu deixei e ele foi chegando perto, sentindo aquele cheirinho de xaninha e atolando dois dedos na bucetinha dela. Confesso que fiquei louco vendo o meu amigo atolando os dedos nela, um, dois e depois 3 dedos. Enquanto ele socava os dedos, ele aproveitava e dava uma chupada no cuzinho dela. Acho que ela percebeu o que estava acontecendo mas ficou imóvel, apenas deu uma pequena virada, ficando totalmente de bruços. Peguei e tirei o meu pra fora e fui direto pra boca dela. O meu pau melava toda a sua boca até que, de repente, ela abriu a boca e começou a me chupar. Para o meu delírio, ela empinou o rabinho, abrindo bem as pernas, como se pedindo pra ser enrabada. Meu amigo tirou a pica pra fora e quando foi meter na bucetinha molhada dela, ela sentiu e balbuciou: “Não…mete só só meu cuzinho…mas molha ele antes na minha buceta…” Ele deu uma estocada na bucetinha dela, tirou e foi enfiando naquele cuzinho apertadinho…Ela deu um grito e engoliu todo a minha pica e dizia: “Quero porra no cuzinho e na boca ao mesmo tempo…” Nunca imaginei que a minha namorada fosse tão putinha…Ele socou a vara toda no cú dela que rebolava feito uma vagabunda. Eu não aguentei ver aquela cena e dei a maior gozada da minha vida, que lambuzou a boca e toda a cara dela. Meu amigo continuou bombando e a putinha gemendo, com a cara enfiada no travesseiro e abrindo a bundinha com as duas mãos… Eu vendo aquilo, já me excitei novamente e fui pra debaixo dela, pois queria meter naquela bucetinha que de tão molhada, já estava escorrendo e molhando o lençól. Me posicionei por baixo dela e atolei tudo de uma vez enquanto meu amigo começou a enrabar ela novamente. O cheiro que exalava do cuzinho e da buceta dela misturado com cheiro de nossas picas suadas deixava todos com mais tesão ainda. Até que o meu amigo disse: Vou gozar, vou gozar…Ela deu um pulo que até me assustei…Pegou o meu pau e o dele, com toda aquela meleca branca e enfiou os dois na boca dela…Bateu uma bronha pra gente até que, quase juntos, gozamos dentro da sua boca… Ela continuou chupando e engolindo cada gotinha de porra dos dois…Depois saiu correndo pro banheiro, numa mistura de prazer e vergonha…
Eu olhei pro meu amigo e os dois estávamos sem jeito, não acreditando no que havíamos feito. Nos dirigimos para a sala e lá estava a mulher dele, deitada no sofá, com uma calça de algodão que marcava seu corpo, deixando ver a calcinha pequenininha, enfiada no rabo e deixando saliente aquela buceta bem gordinha…Olhei pra ele com aquele sorriso de vontade. Ele entendeu a maldade e balançou a cabeça com um sinal de sim: “já que eu comi a tua, vamos ter comer a minha, não acha?
Mas esta é uma outra história…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,70 de 23 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Solitário ID:w723bbrz

    Parabéns mano muito bom esse conto