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Nunca aposte o que não pode pagar

960 palavras | 0 |4.17

Esse conto foi minha prima que aqui chamarei de keith, me deixou super excitada.
“Um dia a tarde fui na casa de Ivete, pois iria pegar um material que dona nega tinha guardado para mim, chegando lá quem me atendeu foi Helio, o irmão dela. Enquanto dava uma conferida no material ele estava jogando vídeo game, comecei a prestar a atenção e acabei indo ver ele jogar. Num dado momento fiz um comentário que sabia jogar e que até jogava melhor que ele. Foi quando ele me desafiou a jogar uma partidinha com ele, como estava com a tarde livre acabei topando, começou com uma disputa acirrada até que para ficar mais emocionante ele propôs que quem perdesse pagasse uma multa da escolha do outro, no calor da disputa acabei aceitando e começamos a jogar, ganhei uma e ele foi fazer um lanche para mim, ganhei a
segunda e teve de fazer um suco, foi quando ele comentou que meus pedidos não eram castigo, pois se eu tivesse pedido ele teria me servido da mesma maneira e que quando ele ganhasse duvidaria que eu pagaria a prenda dele. Então eu disse que como ele nunca iria ganhar mesmo, nunca ficaria sabendo se realmente poderia pagar seus castigos. Não é que ele ganha a próxima e me pede um beijo, fui lá e dei um selinho nele e ainda desafiei, que se todos os pedidos dele fosse daquele jeito também não era castigo. Ganhei a próxima e pedi um beijo de verdade, provocando-o e demos o maior beijo de língua, ainda comentei que isso deveria ser um premio para ele, mas só tinha me beijado porque eu tinha permitido, então ele ganhou a próxima, sentou de frente para mim e ficou pensativo, dei uma risada e ainda perguntei se ele estava com medo de eu ir embora de medo do seu pedido, ele falou que eu iria embora mesmo, pois duvidaria que fizesse o pedido dele, me segurando pelos ombros disse que queria que eu desse uma chupada nele, ainda inocente perguntei onde, foi quando sofri um baque, quando ele disse que queria um boquete, pensei em sair dali, mas ele se antecipando foi se levantando e disse que iria abrir a porta para mim, pois certamente eu iria embora. Não sei onde eu estava com a cabeça, mas segurando na mão dele disse que faria sim. Ele se virou para mim e se virou para mim, como eu estava sentada na beirada da cama apenas levei a mão e passei sobre seu pinto que já estava duríssimo, abri sua braguilha e enfiando a mão dentro de sua calça puxei seu pinto para fora, segurei com uma das mãos e fiquei acariciando, aproximei meu rosto e aproximei meu nariz, senti um cheirinho gostoso, acho que tinha acabado de tomar banho, passei a língua na cabecinha e fui envolvendo com a boca, apertava com meus lábios e comecei a chupá-lo enquanto o aparava com a língua, seu corpo estremeceu e logo suas mãos procuravam meus peitos, começou a acariciá-los e meu corpo estremeceu, me deixando muito excitada, de repente ele me faz parar, fiquei assustada, pois nunca tinha mamado num pinto e já estava gostando e ele resolve parar, pensei que estava com medo de gozar na minha boca, mas ele me fez deitar na cama e deitou ao meu lado deixando seu pinto a minha disposição, virei o rosto e voltei a abocanhá-lo. Ele foi abrindo minha calça e logo eu já estava totalmente nua, quando senti sua língua na minha xaninha, acho que cheguei ao meu primeiro gozo, tremia que nem vara verde, quanto mais ele me chupava mais eu engolia seu pinto, então ele se virou e posicionou entre minhas pernas, pegou seu pinto e colocou na entradinha da minha xaninha, como eu não esboçei nenhuma reação ele foi enfiando a cabeça, senti ela parando no meu cabaço, foi somente ai que me dei conta do que estava acontecendo, mas antes que pudesse esboçar qualquer reação senti uma estocada e ele entrou rasgando na minha xaninha, enterrou até o fundo. Soltei um grito e me encolhi toda, travei minhas pernas como se pudesse impedir a penetração. Minha respiração foi a mil, faltava-me ar, a dor lancinante foi passando e apenas sentia seu pinto pulsando dentro de mim, começou a se mexer lentamente, foi saindo e causando uma sensação gostosa de alivio, mas quando estava quase todo fora ele arremeteu de novo e assim começou a estocar sem parar, fui soltando gemidos de dor e conforme minha xaninha se lubrificava a sensação de dor foi se transformando e comecei a gemer de prazer, enlacei minhas pernas na sua costa e queria que ele enterrasse mais, um frio subia na minha espinha, estava ficando tremula quando senti ele se retesar e um calor me invadir a xaninha, sentia sua porra me enchendo. Foi diminuindo o ritmo e deitando sobre mim ficou ali repousando, enquanto eu me recuperava, nossa respiração foi se aquietando e ele saiu de cima de mim deitando ao meu lado. Quando seu peso saiu de cima de mim, causando um alivio gostoso, minha xaninha ainda queria mais pau. Ai percebi o que tinha feito uma grande besteira me entregando a ele. Meu maior medo era me engravidar. Levantei e sai lentamente caminhando para minha casa, sentia minha xaninha inchada, mas apesar de tudo uma sensação muito gostosa era o que meu corpo sentia, me sentia mais mulher.”

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