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Sandrinha boneca no matagal

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Contei como fui deflorada pelo negro Josias quando eu tinha 14 anos, isso foi há 4 anos. Depois de ser descabaçada, continuamos nossos encontros as escondidas. Como eu não podia ir na casa dele todos os dias, só nos fins de semana que minha mãe e minha irmã iam para o interior na casa da minha tia e isso só acontecia a cada 2 meses, combinamos de nos encontrar num matagal fechado perto de um prédio em construção onde ele trabalhava como pedreiro. Isso acontecia uma ou duas vezes por semana.
Eu ficava descontrolada de tesão em dar o rabinho para o Josias, estava perdidamente apaixonada por aquele negro e seu pau descomunal de cerca de 25cm grosso como uma tora. Nossos encontros no matagal, aconteciam no
final de tarde e inicio da noite quando ele saia do trabalho. Ele comprou várias roupinhas sexy e lingeries que deixava escondido no próprio local dos encontros, dentro de saco plástico para não molhar quando chovesse.
Nos dias combinados, eu chegava antes e me vestia com capricho para ele. Quando ele chegava, eu já estava montadinha, bem feminina pra me entregar aquele macho tarado. Ele gostava de me possuir vestidinha com as roupinhas bem femininas e provocantes, principalmente de saia curta e uma blusinha decotada.
Era sempre eu que o procurava, Josias as vezes até me esnobava um pouco porque sabia que eu não agüentava ficar muito tempo sem ser possuída por ele, não agüentava de tanto tesão. Era penetrada por trás em pé mesmo porque na mata não tinha muito jeito. Geralmente eu ficava com as pernas moles e tremulas pela posição em pé e era bastante cansativo. Mas, viciada naquele pau gigantesco, eu queria sempre.
Geralmente, ele me possuía e na hora de irmos embora, ele saia primeiro e eu esperava uns 10 minutos para sair depois dele e não sermos vistos saindo juntos daquela mata. Eu me vestia com as roupas normais, guardava os vestidinhos e lingeries no saco plástico, colocava no esconderijo e só depois é que saia sozinha de lá.
Num desses encontros, percebi um andarilho que nos olhava mas não dei muita importância porque não o vi novamente durante algum tempo. Eu tinha ouvido comentários que tinha um tarado nas redondezas mas não dei muita atenção ao assunto. Semanas depois, vi-o novamente quando eu saia do colégio e estava indo sozinha para casa passando perto da mata ele não me reconheceu claro naquele momento era só um menino, mas tirou o pau pra fora e ficou balançando mostrando pra mim. Era praticamente do mesmo calibre do Josias, fiquei descontrolada por alguns minutos querendo pegar nele. O andarilho sumiu dentro do matagal e tomando cuidado para ninguém me ver também entrei no matagal e fui na direção dele. Fiquei andando por uns 10 minutos tentando achá-lo até que o vi numa clareira. Tremendo de medo, fui ao seu encontro, ele tirou o pau para fora e me mostrou. Hipnotizada, peguei-o com a mão e comecei a acariciá-lo e depois comecei a lamber com a língua. Não demorou a gozar e me lambuzar minha cara e minhas mãos. Saí apressada, quase correndo dele.
Semanas depois, depois de do encontro com Josias, eu ainda estava de calcinha e babydoll me preparando para trocar de roupa, quando o andarilho apareceu de repente e como já estava começando a escurecer eu não o tinha visto.
Ele me agarrou por trás violentamente e com força e gritava no meu ouvido:
– “AGORA VOCE VAI DAR O CUZINHO PRA MIM, GOSTOSINHA!”
Apavorada, não sabia o que fazer e tentei inutilmente me desvencilhar dele mas não conseguia. Ele acabou me jogando no chão e pulou em cima de mim, já rasgando a minha calcinha e procurando meu buraquinho feito um animal louco. Mordia minha nuca furiosamente e babava na minha orelha enfiando a língua dentro dela dizendo coisas que não dava pra entender direito. Mas ficava o tempo todo repetindo “gostosinha”, logo colocou a cabeça do pau no meu cuzinho que ainda estava todo lubrificado e lambusado com o esperma do Josias que estava começando a escorrer pelas coxas.
O brutamontes tarado com aquele mastro gigantesco na mão escorregou para dentro das minhas entranhas de uma só vez, me arregaçando e me abrindo todinha, fazendo soltar gritos de dor e desespero:
– “Aiii, meu Deus do céu! Ahhnnnn”
As lágrimas de dor vieram e logo em seguida deram lugar a gemidos de prazer e tesão desvairado. Chorando, a femeazinha estava totalmente dominada pelo macho. Como já tinha sido arregaçada pelo Josias há poucos minutos, a coisa ficou bastante fácil e a penetração foi total e profunda, ele bombava impiedosamente e eu gemia feito louca e já estava prestes a gozar pela segunda vez, quando ele falou no meu ouvido:
– “Tá bom, gostosinha?”
Desvairada de tanto tesão, só conseguia gemer, enquanto ele me abria toda e me invadia com violência e impiedosamente.
Em seguida ele gozou dentro de mim urrando feito um animal, meu cuzinho estava ardendo e em brasas de tesão, parecia que o tarado tinha despejado um litro de esperma quente, meu cuzinho estava aberto como uma flor e tinha se tornado um verdadeiro pântano. Fiquei no chão estirada e quase desmaiada, fraca e exausta. Tentei me levantar mas com as pernas moles e sem forças não consegui, então continuei deitada, tive uma ereção me masturbei novamente com aquele pau monstruoso ainda completamente entalado no meu buraquinho. Quando estava tentando me levantar, o tarado ainda estava dentro de mim com o pau flácido mas queria mais …. me agarrou pela cintura com as duas mãos e começou a bombar de novo, dessa vez mais lentamente. Instintivamente, comecei a empurrar minha bundinha para trás de encontro ao pau dele e mordia ao mesmo tempo. Ele percebeu que eu estava gostando e deixou que eu continuasse a empurrar a bundinha ao encontro dele. Demorou uma eternidade para gozar e só então me largou lá estirada no chão e foi embora.
Alguns dias depois, não tinha encontro marcado com o Josias, e fui no local mas não vi o tarado na mata e fiquei mais tempo do que de costume na esperança que ele aparecesse e me possuísse de novo. Mas ele não apareceu. Decepcionada, fui embora depois de quase uma hora de espera. No dia seguinte, fui novamente no local e me vesti bem caprichada fiquei só de babydoll curtinho esperando que ele aparecesse. Finalmente ele veio e sorri para ele meio sem graça. Ele me agarrou com violência de novo e me entreguei perdidamente para aquele tarado insaciável. Passei a ir ao matagal todos os dias…

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