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Apostei a bundinha de minha namorada(verídico)

1085 palavras | 6 |4.07

Muitos teriam vergonha de descrever o que vou relatar se não fosse trágico seria cômico, sei lá, mas acho que vou sentir-me melhor o fazendo e apesar de tudo acho que foi melhor assim, pois mesmo apaixonado por ela, a abandonei e teria sido pior se tivesse me casado com uma pessoa com esta índole. Tudo transcorreu há 5 anos atrás, tinha na época 25 anos e namorava Tânia, 16 anos, loirinha, olhos verdes, corpo escultural, coxas grossas,bundinha arrebitadinha, peitinhos nem grandes nem pequenos, do tamanho exato para caber em minha boca, durinhos com biquinhos róseos e sua bucetinha era demais, quando a penetrei, não era mais cabaço, mas era quentinha e molhadinha e suas paredes apertavam meu pau fazendo estufar a camisinha de esperma, um tesão de mulher, que chamava atenção de todos e admito que sempre causou-me um certo ciume.
Sempre que a penetrava ficava a reparar aquele cuzinho apertadíssimo piscando cheio de tesão, por várias vezes insisti em saborear aquele rabinho gostoso, mas ela nem o dedinho deixava eu colocar dizendo que ainda não era o momento certo, resolvi respeita-la, pois é um direito dela, mesmo nós homens adorarmos penetrar um rabinho, eu não deveria força-la.
A tragédia ocorreu numa tarde de sábado, haviamos terminado uma partida de futebol pelo campeonato interno da emprêsa e estávamos na lanchonete da Associação de funcionários, Tânia a pouco havia terminado de bronzear-se com seu minúsculo biquini que só tapava sua raxinha e causava suspiros nos garanhões ali presentes.
Caia um fina garôa, prenuncio de chuva forte, convidei 3 amigos meus e fomos com Tânia nos fundos da lanchonete próximo ao estacionamento tomar umas BRAHMAS, aquilo estava lotado e ali estava mais tranquilo.
Foram alguns copos de cerveja e percebi Tãnia meio alterada, fazia questão de ir pessoalmente buscar cerveja no balcão, fui alertado por meus amigos ali na mesa que ela estava flertando com um rapaz, e estava mesmo, era o Márcio, amigo meu, um negão estilo guarda-roupas que jogava de quarto zagueiro no meu time, reservadamente chamei-lhe atenção, ela esbravejou pegou a chave de meu carro e foi dizendo que iria ouvir música, menos mal, pois já estava dando muito “bandeira”.
Já eram tipo 20:00 horas, quando depois de algumas cervejas, eis que aproxima-se e senta-se em nossa mesa, Márcio, o dito cujo que Tânia estava a cobiçar dizendo que precisava falar comigo em particular, disse-lhe que estava com amigos e autorizei-lhe a falar na presença deles:
—Você é meu amigo Gerson, mas sua namorada tá dando mole pra mim, pega no pé dela!!!!!
Por efeito das muitas cervejas que havia bebido e surpreso pela situação, retruquei:
—Você é muito folgado cara!!! Eu confio na Tânia e duvido que você consiga ganhar ela!!!!
Ele estendeu a mão para mim como que propondo uma aposta e disse que seria mole para ele.
Eu não tinha como recuar, apertei-lhe a mão e cheguei a gelar com que ele disse-me:
—Fica tranquilo cara, mulher de amigo meu eu só como o cuzinho e vai ser agora!!!
Todos estavam concentrados no salão da lanchonete e pela forte chuva que caia discretamente dirigiu-se até meu carro que estava a alguns metros dali, bateu no vidro, disse algumas palavras com Tânia que abriu-lhe a porta.
Dali onde estávamos podiamos assistir o espetáculo, lembrei-me que no vestiário havia visto a ferramenta do cara e era monstruoso, se ela liberasse seria detonada, foram demorados 30 minutos, e quando pensava em respirar aliviado, eis que uma cena chamou-nos atenção, meu carro aos poucos começou a balançar, ficamos de queixo caido, o cara estava comendo o cuzinho de minha namorada e eu não podia fazer nada, foram uns 5 minutos e acabou-se o pesadêlo, bebi em um só gole o copo de cerveja e vi a porta se abrir e Tânia sair e correr até o sanitário feminino, logo Márcio saiu do carro sob chuva forte e abrigou-se ao lado da lanchonete e fez sinal para que eu fosse a seu encontro, estava arrependido dizendo não saber que a coisa chegaria até onde chegou, achou que ela não cederia, mas foi o contrário e o pouco que ouvi de sua boca pude sentir na carne o que fez.
Disse que logo que entrou no carro contou a ela nossa aposta e sentiu que ela ficou excitadíssima, abaixou a bermuda e engoliu seu pau que logo encheu sua boca de pôrra e ela engolindo até a última gota, logo após reclinaram o banco, levantou sua minissaia e tirou sua tanguinha, lambeu sua bucetinha e salivou seu cuzinho, abriu-lhe as pernas tipo frango assado, apontou no olhinho do cuzinho dela e arrombou a portinha de seu cuzinho, ela deu um grito de dôr, mas pediu que fosse rápido, logo ela estava com seu cuzinho dilatado pelo cacete negro, seus gritos tornaram-se gemidos de prazer e com os dedos manipulando a bucetinha ela chegou a orgasmos múltiplos, tendo seu canal anal inundado por jatos intermináveis de pôrra.
Terminou dizendo que quando sacou seu cacete de seu arrombado cuzinho, estava sujo com feses, ela não suportou e teve que correr até o sanitário para defecar, fui fundo demais e lavei seu intestino.
Meus olhos encheram de lágrimas, era o mais novo corno do pedaço, ele entregou-me um saco plástico destes de supermercado, dentro tinha a prova do crime, era a tanguinha branca de Tânia toda melecada de fêses, algum sangue e pôrra, ele limpou seu cacete com a tanguinha dela.
Joguei no lixo, paguei a conta e despedi de meus amigos pedindo-lhes segredo sobre o que tinham visto, fui até meu carro adentrei e pude sentir o cheiro de sexo, beijei sua boca com um certo nojo, pois a alguns minutos tinha sido lavada com a pôrra de outro homem, levantei sua minissaia e vi que estava com a parte de baixo do biquini, levei-a para casa e na segunda-feira terminei meu namoro.
Ela logo arrumou outro namorado (côrno) pois ela era muito bonita e tranquilizei-me com que Márcio disse-me, que a culpa não era minha, pois 2 vezes por mês ele comia a bundinha dela.

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6 Comentários

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  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    O cara que enrrabou sua namorada puta dentro do seu carro ainda te consolou? Côrno Escrôto!!! E vc ainda beijou a boca dela com a Porra do cara? Porco…

  • Responder Leandro ID:81ri4isd9c

    Ganhei uma aposta, mas foi com a própria. Trabalhávamos juntos, e numa festa da empresa, rolou um torneio de truco.
    O gerente estava contando vantagem, dizendo que contra ele e o filho, não tinha dupla à altura, mas não foi páreo pra minha dupla, só viram a cor do baralho, na hr de distribuir cartas. A zoeira na segunda-feira foi grande, e foi então que moça entrou na história. Disse-me que eu e meu parceiro, não tínhamos chances contra o namorado dela, e o irmão. Perguntei se ela queria apostar, e já chutei o pau da barraca no valor da aposta. Ela respondeu que não tinha R$1000.00, a quantia sugerida por mim. Perguntei se ela não botava fé no namorado. Vi que não ia dar em nada, falei zoando que ela podia pagar de outra forma se perdesse. Qdo perguntou que forma seria, sorri pra ela e saí fora. Ela foi atrás de mim, e insistiu. Respondi de bate pronto, que se eu perdesse, pagaria os mil, e se ganhasse, a gente ia pro motel. Ela deu uma gargalhada, e saiu me chamando de louco. Mas, eu conhecia a figura, sabia que ela chifrava o namorado, mas não achei que ela aceitaria. Mas ela aceitou, com uma condição. Que eu jamais comentasse caso ela perdesse. Enfim…comi até o cusinho dela.

  • Responder bio ID:8cipd6tkv2

    o cara sabe a anamorada q tem,,,, do q é capaz,,,e as vezesa induz ao crime,,,as situacoes
    quer ser corno me chama
    [email protected]

  • Responder Tony Bahia ID:1crcotsg4gwr

    Delicia de puta. Eu queria que minha mulher fosse assim. Eu iria chupar a bucetinha dela cheinha de leite de pica de outro macho. [email protected]

    • Afonso ID:1d6jfudzdh8f

      Eu tinha 16a na época que rolou uma parada dessas comigo. Meu vizinho de andar era casado com uma garota vinte anos mais nova que ele, e um belo dia qdo nos encontramos no elevador, ela brincou comigo dizendo que eu era um “garotinho muito do gostoso”. Fiquei sem ação na hr, mas o cara sorriu e falou pra ela pegar leve, pq estava me assustando. Respondi que não estava assustado, mas surpreso por ela falar assim.comigo na frente dele. Ambos riram, e qdo o elevador chegou no andar deles, ela me abraçou, olhou pro marido e perguntou se ele deixava ela brincar um pouquinho comigo. Ele disse sim, desde que eu topasse tbm…e fosse bom de guardar segredo. Ela me alisou na cara larga, e perguntou se eu queria brincar com ela, perguntei como seria a brincadeira. Eles riram, ela me puxou pra sair do elevador tbm, apalpou minha rola e foi bem direta. Disse que seria uma luta. Arregalei os olhos pensando que ia ser uma luta do marido.dela comigo. Me afastei, eles riram, ela me abraçou novamente, e apalpando minha rola, falou no meu ouvido que era briga da minha rola contra a buceta dela, e quis saber se eu topava essa briga. Respondi de prima que sim. Ela sorriu, me deu um beijinho no rosto e falou que tinha uma coisa. Perguntei que coisa, ela falou que eu ia ter que encher a buceta dela de gala, e olhando pro marido, falou que era pra ele chupar a buceta dela toda gozada depois. Naquele dia meus amigos estranharam meu sumiço, e qdo saí do apê deles, mal conseguia andar de tão cansado. Meti muito na buceta dela, e o corninho tomou toda minha gala, sem contar que a ultima gozada foi quase na boca dele, que dividiu com ela fazendo um boquete pra mim. Saber guardar esse segredo, me proporcinou experiências deliciosas com eles, que com o tempo descobri que ela tbm gostava de tomar porra quase do mesmo jeito…mas pra isso eu tinha que meter a rola no cusinho do coroa. E meti muito nele tbm. Bons tempos aqueles viu, foi pena qdo eles mudaram de lá. Mas foi bom enquanto durou.

  • Responder Anônimo ID:5qxt08

    Muito bm corno não é o sabe e larga e sim aquele sabe e continua.
    Rsrs.