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QUANDO CHUPEI A PICA DO PROFESSOR

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Minha segunda aula particular de Matemática foi numa terça-feira, 14 de abril, às nove da manhã. Vestindo calça e camisa sociais, o professor se mostrou surpreso, e um pouco receoso, ao ver o relativo isolamento e privacidade do local onde ficaria a sós comigo (questões éticas, etc.).
— Vou preparar você pra prova de amanhã — disse ele, retirando da pasta uma folha com exercícios.
A empregada varria o pátio. Sentado ao meu lado, seus olhos iam da folha onde, com fingida reflexão, eu registrava os cálculos, ao decote da regata, que deixava ver os peitinhos na fase inicial de crescimento. Eu estava devidamente preparada para seduzi-lo.
— Estou indo bem?
— Está indo muito bem.
Pela janela, podíamos ver o pátio, a casa e a rua. O contrário não acontecia. O único local da propriedade de onde se podiam perceber, no máximo, as duas cabeças era o portão principal. Conhecedor de geometria, ele sabia disso. Mas a coragem para se aproveitar do fato só lhe chegou ao final da aula, quando, então, sua mão pousou em minha coxa.
E lá se foi a ética.
— Deixa eu ver a calcinha? — pediu ele, vendo a empregada entrar na cozinha, onde ficaria ocupada até a hora do almoço.
— Não dá, professor — recusei.
— Por quê? O que tem de mais?
— É que quando estou em casa eu não uso calcinha — respondi.
Impossível descrever seu semblante. Havia em seus olhos incredulidade e surpresa; na mão, ousadia. Fiel ao plano traçado, porém, não permiti que sua mão se aprofundasse entre minhas coxas. Retirei-a e me levantei.
— Agora vou me deitar um pouco. Matemática me cansa. Até a próxima, professor!
Mais rápido do que eu poderia imaginar, ele levou as mãos à minha saia. E eu parei para que ele admirasse a minha bundinha. Fiz mais. Permiti que ele a apalpasse, sem imaginar que eu o havia escolhido para me dar o prazer do sexo anal. Não nesse dia, claro. Eu não tinha pressa.
Mas tive uma surpresa; duas, na verdade.
— Mostra a xoxota… por favor…
A primeira surpresa, ao me virar, foi constatar que ele havia aberto a calça, sem que eu o percebesse, e exibia sua excitação na forma de um pênis ereto de dimensões bem aceitáveis.
— O quê que é isso, professor? — exclamei dando um passo para trás. — Eu sou virgem!
— Vem aqui, gatinha — disse ele puxando-me pelo braço. — Eu não vou te fazer mal. Eu só quero ver a xoxotinha. Mostra, mostra.
— Então guarda essa coisa! — exigi.
Ele obedeceu. Então, com a satisfação que me alimenta o espírito exibicionista, eu lhe mostrei a linda boceta lisinha que o fez arregalar os olhos e lamber os lábios.
— Sabe o que eu queria, professor? — disse eu quando ele começou a me apalpar. — É assim. Eu quero continuar virgem. Mas eu queria saber como é quando alguém chupa…
É preciso muita força de vontade para não morder uma fruta depois de tê-la na mão. Tranquilizando-o quanto a um possível flagrante (“a gente escuta quando alguém sobe a escada”), eu me deitei na cama e ele caiu de boca.
Veio, então, a segunda surpresa.
Tendo provado e aprovado o sabor da boceta impúbere que lhe tirava o sono à noite, ele abriu bem minhas pernas e se dedicou a lamber o clitóris, ora com vigor, ora com delicadeza; ora lentamente, ora freneticamente. E o orgasmo começou a subir, a subir, eu tentava não gemer, mas não conseguia. Por isso agarrei o travesseiro e abafei nele o grito que me fugiu descontroladamente do fundo da garganta. Pela primeira vez, eu gozava com minete de homem.
— O senhor vem de novo amanhã?
Não era toda quarta-feira que ele estava livre. Mas veio. Dessa vez de bermuda. Com a liberdade adquirida, ele passou grande parte do tempo com a mão movendo-se entre minhas coxas, indo, de vez em quando, até o fundo, para sentir nos dedos o que sentira na língua no dia anterior.
— A gente podia marcar sempre as aulas nas quartas-feiras — sugeri. — Porque é o dia em que dona Neuma sai pra fazer compras e eu fico sozinha.
— E a gente pode ficar à vontade — concordou ele, feliz, procurando me beijar. Mas eu não beijo homens (a simples ideia me repugna); não me afeiçoo, não faço carinho. Eu só beijo mulheres.
Naquela manhã, tendo despertado com a libido acima do normal, eu me asseara meticulosamente, desejando e planejando uma maneira de levar o professor a outra forma de me dar prazer. Mas foi ele quem tomou a iniciativa.
Diante da minha recusa em beijá-lo, ele não insistiu. Porém, passando um dedo por meus lábios grossos, elogiou minha boca e perguntou, sem meias palavras:
— Você já chupou pau alguma vez?
— Já — respondi. — Mas faz tempo.
Homens como ele se excitam com histórias de meninas precoces. E quando digo “precoce”, quero dizer “muito precoce”, porque, nesta região, é comum as meninas se iniciarem cedo no sexo. Na escola, havia até uma grávida na quinta série — isso não é comum, porque, na maioria dos casos elas evitam a penetração vaginal.
— Faz muito tempo? — interessou-se ele.
— Uns cinco anos.
Ele fez o cálculo. Seu eu tinha treze… Nossa!
— Eu chupava o do meu primo — contei. — Mas o dele não era tão grande quanto o do senhor.
“Ele vinha nas férias e ficava lá em casa, quando eu morava na outra cidade. Eu era pequena. A gente brincava de “mostrar”. Eu gostava de ver o pinto dele. Já tinha pelos. Então ele me pediu pra chupar. Eu não sabia. Aí ele me explicou como devia fazer. Aí, quando eu estava chupando, ele disse que ia sair leite. E saiu. Eu era pequena e não sabia ainda que aquilo era esperma (aprendi na aula de Ciências), mas, como ele disse que era leite, eu tomei.”
— E gostou? — perguntou o professor, cuja ereção ficava cada vez mais visível.
Prossegui:
— Não me lembro se eu gostei. Mas ele gostou muito. Ele dormia no meu quarto. Então, toda noite ele me pedia pra chupar e eu chupava. E ele gozava na minha boca. Às vezes até durante o dia, se não tinha mais ninguém em casa. Ele dizia que cada dia eu chupava melhor.
“Um dia eu vi num filminho, junto com umas colegas, um homem chupando uma mulher e resolvi pedir pra ele fazer a mesma coisa comigo. Mas ele não quis. E só ontem é que eu fiquei sabendo o quanto é bom. Graças ao senhor.”
Concluí:
— Eu fiquei com tanta raiva, que nunca mais chupei o pau dele. Nem o de ninguém.
— Mas hoje você vai chupar o meu — disse ele esperançoso.
— Não sei… O senhor tem o pau muito grande. E já faz tanto tempo… Acho que nem sei mais fazer. Mas agora tenho que fazer xixi.
Eu tinha o costume de me lavar sempre após urinar, mas, como o banheiro do Cafofo não dispunha de bidê, fiz como sempre fazia: tirei a saia e a blusa para, logo após, entrar no chuveiro.
Mas a porta do banheiro não tinha chave. E se abriu. Encontrando-me nua, sentada no vaso sanitário, Rogério se postou à minha frente desafivelou a bermuda e eu vi seu pênis pela segunda vez.
— Chupa, minha aluninha — disse ele. — Chupa a pica do professor.
Era tanta a tesão, que, ao segurar seu pênis, senti como que uma descarga elétrica, que fechou minha uretra, interrompendo o fluxo da urina. Era tanta, que atraiu minha outra mão. E foi com as duas que eu o acariciei, antes de colocá-lo na boca.
— Ai, que gostoso! — exclamou Rogério.
Eu não via mais nada. Apenas sentia. Sentia o pau deslizar em minha boca, levemente. E chupava. Ora somente a glande, ora tudo que conseguia engolir. E Rogério gemia, possuído pela excitação que crescia, alimentada pela visão de seu pau entre os lábios de uma aluninha nua sentada num vaso sanitário. Ele gemia e me passava suas sensações. E eu sugava, lambia e mamava, sentindo no clitóris túrgido a mesma umidade e o calor com que minha boca envolvia seu pau.
Ao aproximar-se a ejaculação, muitos homens têm o costume de segurar com as duas mãos a cabeça da mulher, para acelerar os movimentos finais sem interrupção. Ele fez isso. Segurou minha cabeça. Mas não sentiu necessidade de movimentá-la. Conhecendo o andamento tão bem quanto ele, mantive o ritmo, mamando sem pausa, sentindo entre minhas pernas a deliciosa formação do orgasmo.
— Vou gozar… — arfou Rogério.
Uma chuva rápida bateu no telhado, produzindo um som ensurdecedor quando eu recebi no clitóris o longo orgasmo que fez Rogério grunhir enquanto enchia minha boca de esperma. Quase ao mesmo tempo, minha urina voltou a jorrar, acrescentando ao meu prazer um elemento inédito. Ao espalhar-se, como sempre, por todos os recantos e dobras da vulva, o líquido quente, colorido e aromático, expandiu, por assim dizer, a área que recebia as maravilhosas sensações do pênis, que eu prossegui chupando até exauri-lo completamente, deixando o professor com as pernas trêmulas. Foi um orgasmo mijado.
— Teu primo é um verdadeiro mestre — elogiou Rogério depois, estirado na cama para recuperar o fôlego.

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3 Comentários

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  • Responder Zé Cláudio ID:gqbg03qra

    A primeira vez que chupei uma rola, foi de um professor de matemática tbm. Eu tinha 11a, estava na 5°série, e ia repetir de ano pela primeira vez. Eu precisava de uma nota 8 pra ficar na média, e tirei 6,5 na prova. Fudeu, ia dar merda, pq estava mal em Geografia e Francês tbm. Fiz as provas das duas matérias em questão, e depois fui falar com o professor Vagner, ele disse que ia pensar se ia me mandar pra conselho de classe, ou se ia me reprovar. Tirei as notas que precisava e voltei a falar com o professor Vagner, e a resposta foi a mesma. Fui saindo da sala cabisbaixo, e antes de abrir a porta ele me chamou. Perguntou se me pedisse pra fazer uma “outra tarefa”, se eu topava fazer. Pensando se tratar de um trabalho, ou outra prova, aceitei. Ele sorriu e falou que depois falava comigo, e pra eu esperar que na hr certa ele me procurava, e não era pra comentar com ninguém pq ele não ia ficar dando nota pra qq um. Caso eu comentasse ele me reprovava direto. Guardei pra mim, e não comentei mesmo. Naquele dia, qdo voltava pra casa ouvi o professor me chamar. Parei, olhei. Estava do outro lado da rua no carro dele. Atravessei, ele mandou eu dar a volta e entrar. Entrei de boa, pq ele passava todo dia na rua onde eu morava. Mas ele mudou o caminho, deu a volta por baixo e foi direto pra casa dele. Guardou o carro na garagem, fechou o portão e entramos na casa dele. Ele sentou no sofá, me puxou pra junto dele, me abraçou e perguntou se eu estava preparado pra “tal tarefa”. Eu quis saber o que tinha que fazer, ele insistiu em saber se eu estava preparado ou não, e se queria mesmo passar de ano, ou se preferia repetir. É lógico que queria passar de ano. Ele levantou, mandou esperar e saiu da sala. Minutos depois ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado, e pouco tempo depois desligou. Alguns minutos se passaram, ele saiu do banheiro e veio pra sala vestindo um roupão. Parou na minha frente, mandou olhar pra ele e perguntou.
    – e aí…quer passar ou quer repetir ?
    – passar né

    • Zé Cláudio ID:gqbg03qra

      Então ele abriu o roupão…e a rola dele saltou durona quase tocando meu rosto.
      Tomei um susto e me afastei. Ele passou a mão nos meus cabelos, afagou…e falou.
      – calma Claudinho…é só uma chupadinha garoto…prometo que se vc fizer gostoso, te dou um 8,5 amanhã mesmo…
      Eu tinha 11a de idade, estava assustado de verdade, e nunca tinha sequer cogitado brincar daquele jeito com os meninos da rua, que aliás eu sabia de alguns que “brincavam”. Sabia até o lugar que eles iam pra fazer essas coisas, e eram sempre os mesmos, o Isaías, Arthur, Duda e o Nando. Pelo que soube na época, só o Duda e o Nando que davam, o Isaías e o Arthur só comiam. Diziam que o meio irmão do Nando tbm comia ele, qdo vinha visitar o pai, mas ele negava. Eu não andava com eles, pq não podia descer a rua, só brincava com a molecada que morava vizinho a mim. Mas ouvia as histórias. Enfim, entre o castigo, e uma “chupadinha”, optei por chupar. Era coisa rápida, foi o que prof° Vagner falou né. Ele me fez pegar, acariciar, e por fim abrir a boca e chupar “como se fosse um pirulito”, foi o que mandou eu fazer. Chupei, chupei, e chupei…até que ele começou a gemer, segurou firme na minha cabeça, e falou pra não parar que ia gozar gostoso. Pqp…o FDP gozou na minha boca. Até tentei cuspir, mas ele mandou engolir, e fiz isso. Não engoli td, mas uma boa parte. Ele se jogou no sofá, sorriu e falou que fiz direitinho. Porém no outro dia, me pegou novamente, disse que eu já tinha ganhado 2,0 e faltavam 6,5 pra 8,5. Fomos pra casa dele de novo. Ganhei mais 2,0. Faltavam 4,5 ele disse. Na quinta-feira ele me deu só 1,5 dizendo que fiz rápido demais. E na sexta-feira, pra ganhar o 3,0 que faltava…ele me levou pro banho com ele, e depois pra cama dele. Enfim, ganhei o 3,0 que faltava, mas em compensação perdi minhas preguinhas.
      Fui aluno do prof° Vagner até a 8°série, e nunca fiquei matéria dele, mas tbm nunca tive notas baixas com ele né. E lá se vão quarenta anos…

  • Responder jfgkhvghh ID:830zx5tk0i

    Tudo bem cara? Como você está? ☹ um conto de 10 anos atrás. Tomara que esteja vivo e prosperado na vida😎 flw.