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Invasão Anal 3-Final parte 1

1543 palavras | 1 |4.20

Depois daquela noite onde Paulo conseguiu tirar a virgindade de meu cuzinho eu no outro dia estava com vários conflitos em minha cabeça como por exemplo “nossa como foi bom, como ele entrou na minha casa e também como ele saiu, eu não quero isso pra mim eu sou homem, isso foi um sonho e se foi como é que meu corpo esta dessa forma”, minha vida mudou muito depois daquela fatídica noite, meu rendimento na escola começou a cair e eu de funcionário exemplar estava sendo chamado a atenção todos os dias.
E como prometido por meu abusador ele aparecia dia após dia e me usava como uma boneca sexual e externava todos seus desejos de macho viril em mim e tinha noites que eu acordava já com ele em cima de mim bombando com forca aquela tora enorme em meu rabo, eu tentava lutar a cada dia contra esses sentimentos que se apoderavam de meu corpo e mente toda vez que ele me possuía, eu quando estava acordado era Carlos estudante de agronomia e funcionário do mercado local, mas quando chegava a madrugada eu era Carlos objeto sexual de Paulo meu macho, eu era sua putinha, piranha, novinha vagabunda e adorava.
Passaram-se vários meses e vivíamos nessa rotina mas eu não estava mais aguentando viver assim ainda mais que quando eu voltava da facul e encontrava-o sentado na porta de sua casa meu corpo se arrepiava todo e meu cú não parava de piscar como se já reconhecesse seu dono, e Paulo adorava minhas reações quando ele me cumprimentava e me via ficar todo sem graça como uma ninfetinha com medo do lobo mal.
Em uma dessas noites ele me cumprimentou e perguntou como estavam as coisas eu me esforcei pra lhe responder por que ele me intimidava e muito ainda mais por tudo que acontecia em minha casa a noite e eu fiquei curioso e lhe perguntei se ele sonhava comigo, parecia que eu estava no automático e quando eu percebi já tinha perguntado, ele olhou para meu rosto que estava vermelho que nem um pimentão e me respondeu que sim mas que eu não iria gostar da resposta e riu cinicamente e me perguntou por que você sonhou comigo foi ai que fiquei mais vermelho e tentei sair correndo direto pra minha casa e deixa-lo sem resposta só que quando me virei ele já tinha se levantado e me agarrado por trás e eu pude sentir aquele tarugo duro no meu rabo.
Eu amoleci nos seus braços fortes e me tremia todo lembrando das noites onde eu lhe servia como sua escrava sexual e tentei sair daquele abraço mas não conseguia parecia que meu corpo queria ficar ali como se ele estivesse no seu lugar de direito, eu não sei onde consegui forcas e consegui e soltar daquele abraço de urso e gritei alto que quase dava pra vizinhança ouvir, me solta ta doido, e ele me soltou e quando me virei vi um grande volume em suas calças e não conseguia raciocinar direito e ele percebeu meu olhar e me disse que só queria saber a resposta da sua pergunta por que ele tinha me respondido a minha eu com um pouco de raiva mas também de cheio de vergonha por ele ter me visto olhando seu pau marcado disse que sim.
Aquela noite parece que ele tinha vindo como as outras noites para me usar sexualmente mas parecia que estava querendo me castigar por ter lhe tratado tão mal e ele judiou e muito do meu rabinho e mais uma vez acordei com a bunda em brasas e quase não conseguia me levantar da cama, ele tinha me feito gozar umas quatro vezes além das muitas vezes que ele inundou meu reto e minha boca com seu esperma.
Não estava aguentando mais essa vida e resolvi que minha vida tinha mudado muito, eu não era mais aquele menino inocente do interior que veio pra cidade grande pra buscar um futuro melhor não só pra ele mas também para seus velhos e cansados pais e resolvi trancar a facul para evitar gastos desnecessários e depois de um desmaio que foi causado pelas varias noites tentando ficar acordado para que Paulo não me possuísse e também as vezes que ele me usava ate o amanhecer o medico alegou que eu estava estafado e por isso eu acabei pegando uma licença de 15 dias do serviço para descansar, só que isso só intensificou o que já acontecia, e quando voltei a noite ele viu como eu estava e me perguntou o motivo que acabei lhe contanto da licença e da faculdade.
Na minha primeira noite da licença Paulo apareceu como de costume eu já nem ligava e mais uma vez ele me usou como quis só que como eu não precisava sair de casa pra trabalhar e nem estudar e minha casa só tinha duas janelas que tinha vidros bem escuros e grandes por causa da vizinhança e só uma porta de entrada também gradeada com duas travas de ferro maciço por dentro, Paulo não foi embora como de costume, ele sempre ia quando o sol nascia mas neste dia não ele continuou lá comigo.
Eu estranhei isso e lhe perguntei se ele não iria embora como das outras vezes e ele disse não e falou que como eu não precisava sair ele iria ficar comigo ali ate acabar minha licença e me usaria muitas e muitas vezes como a cadelinha particular dele então como prometido ele me usou do jeito que quis me fodia de todas as formas e maneiras em qualquer lugar de minha minúscula casinha nem para me alimentar ele parava era obrigado a beber de seu leitinho todas as manhas e noites e quando ia ao banheiro era obrigado a mama-lo no banho ate quando estava no vaso.
Uma de minhas vizinhas que eu tinha muito contato apareceu lá em casa e bateu em minha porta querendo saber noticias de mim e nesse exato momento Paulo estava sentado em minha cama enquanto eu estava de joelhos entre suas pernas lhe fazendo um guloso boquete e quando ouvi a voz da vizinha só gritei de dentro de casa que estava um pouco gripado e por isso que não saia de casa e que quando eu melhorasse lhe procuraria e que não se preocupasse comigo que estava bem, assim que ela saiu eu voltei a mamar a pica enorme de meu macho.
Foram 15 dias de intenso sexo e entrega minha para Paulo eu não ligava mais com o que acontecia comigo entre aquelas quatro paredes e nem me toquei de uma coisa muito importante porque Paulo não sumia todas as manhas depois de me usar como queria e no ultimo dia e então eu lhe perguntei se aquilo que acontecia comigo era um sonho ou se era realidade e ele disse que era sonho mas também realidade e riu cinicamente e me contou que eu tinha feito um pacto com ele quando ele me deu aquele cordão com pingente que eu não tirava por nada e que quando eu lhe apertei a mão depois daquela pergunta estranha eu disse entre outras palavras que aceitava ser usado por ele e obedece-lo em tudo que me fosse mandado e que quem estava ali me possuindo e me usando como objeto sexual todos aqueles dias era seu espirito porque seu corpo estava em transe em sua casa, eu entrei em um estado de choque era se como todas as perguntas para tudo aquilo que esteve martelando em minha mente se encaixasse e agora a resposta estava ali, eu tinha feito um pacto sexual com ele.
Eu me levantei da cama em um impulso e falei que não queria mais aquilo porque ele tinha feito isso comigo eu nunca lhe tratei mal ou coisa do gênero e ele disse que adora tirar a virgindade e usar como putas jovens assim como eu inocentes e transforma-los em seus escravos, mas agora que sabia como terminar e disse que era só então tirar fora aquele pingente maldito e tudo acabaria ali e quando fui retira-lo Paulo tranquilamente só me olhou e nada fez nenhuma reação para me impedir de tirar a única coisa que nos ligava eu sentia o pingente no centro de minha mão e mas não o puxei de imediato como eu esperava e lhe perguntei, você não vai me impedir ele simplesmente só disse que não deitado em minha cama totalmente nu com aquele tolete de nervos a meia bomba e eu mais uma vez perguntei por que não e ele disse que fora aquele pingente eu estava ligado a ele de outra forma, e esse não tinha como eu arrancar só se fosse de prazer e segurou firmemente em sua pica balançando-a.
Leiam a parte 2.

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1 comentário

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  • Responder passivo de Recife, quer picas ID:3vi1xba6v9k

    Carlos, adoraria estar em seu lugar, para desfrutar assim, todo dia da deliciosa pica do Paulo [email protected]