#

ferias de verão com mamãe parte 8

1361 palavras | 1 |4.59

Mas ela, ao agachar a cabeça, dobrou o seu corpo e sua bunda ficou colada no meu pau… ficamos parados por uns momentos, eu olhava os cães mas não via nada, estava concentrado na gostosa bunda que estava coladinha em mim; mamãe parecia não dar importância e até se moveu um pouco, se colocando contra mim; aquilo fez a minha piroca despertar e começou a crescer e a endurecer rapidamente.

O cão já tinha sua pica com endereço certo e estava começando a penetra-la. Enquanto isso, eu me movia e me esfregava na bunda dela, enquanto tentava ver algo; os movimentos eram cada vez mais frequentes e inclusive notei que ela me seguia com o jogo, também movia sua bunda para seguir com a esfregação…

– Olha, filho, o macho está metendo nela, que coisa tão grande que ele está colocando na pobre cadelinha!

– Pobre cadelinha? Com certeza ela está se dando bem, mãe! Minha mãe ficou rindo e disse:

– Sim, sim, é verdade, filho!

Enquanto ela dizia isso, notei que sua bunda gostosa se levantava um pouco e fazia pressão contra mim e eu também fiz um pouco de força contra ela, pegando minha piroca, que já estava durísssima, contra ela…

– Olha, Eduardo, parece que a cadela está gostando, ela não está se queixando!

Eu olhei por cima da cabeça dela, e ao fazer isso passei todo o meu caralho pelo seu traseiro, de cima a baixo; fiz com todo o cuidado, para que ela sentisse bem, ela me respondeu empinando ainda mais o corpo e seguindo meus movimentos com seu delicioso corpo… nossos sarros agora já eram descarados, e de repente fiquei quieto e pude ver que era minha mãe que se movia agora, ela é que encostava seu bundão em mim… de cima para baixo, da esquerda para a direita, apertando contra mim e levantando as nádegas para agarrar toda a minha piroca com o seu vai e vem, eu estava quase saindo de órbita!

– Ei, mãe, parece que afinal os cães estão fazendo pra valer, hein??

Minha mãe ficou rindo e concordou com a cabeça enquanto separava um pouco as suas belas pernas, para não perder o equilibrio e se empinar ainda mais contra mim; agora os movimentos dela eram completamente descarados, era ela que se movia ao redor da minha pica, eu comecei a esfregar nela sem nenhum tipo de problema também, agarrei ela pela cintura e começamos a nos mover um contra o outro.

Com minhas mãos na cintura de mamãe, eu “martelava” contra ela, pouco a pouco comecei a subir sua saia e ela não se opôs em nenhum momento; pelo contrário, se separou um pouco de mim para que nada ficasse preso entre nossos corpos, então com essa ajuda subi a saia até a sua cintura e deixei ali mesmo, ela estava com a bunda tão empinada que a saia ficou parada ali na sua cintura…

Ela continuava dobrada, empinando o seu rabo como eu nunca tinha visto nenhuma mulher fazer, sua calcinha cor-de-rosa estava coladinha no seu corpo e mostravam suas belas carnes quase por inteiro, comecei umas carícias por toda sua pele enquanto dava fortes e descarados empurrões contra a gostosa bunda de mamãe…

– Eduardo, filho… quando minha mãe me disse com a voz baixinha, pensei que ia acabar com toda a nossa diversão, que baixaria a saia e iríamos para casa…

– Eduardo, esses cães parecem máquinas, não se cansam, olha como essa cadela grita!

Ouvir aquilo, para mim, foi como se ela dissesse que continuasse a fazer o que quisesse; então disfarçadamente baixei meu short e coloquei minha piroca colada nela, só com minha cueca separando… meti minhas mãos dentro da sua calcinha e estive tocando e apertando sua maravilhosa bunda tão desejada por mim; ela seguia com seus movimentos e dava pequenos empurrões contra mim com a bunda, sinal de que queria seguir com aquilo, ela suspirava e dizia:

– Caramba, os cães…

– É…

Eu só me limitava a dizer isso mesmo; ela moveu uma de suas mãos contra as minhas e me agarrou, eu estava naquele instante separando e fechando suas nádegas, ela estava muito excitada, então vi claramente como minha mãe separava suas pernas e se colocava na ponta dos pés, colocando seu rabo na minha piroca mais ainda, se entregando por completo.

Ela soltou minha mão e então fui baixando minha cueca como pude, já que estávamos totalmente agarrados. Pouco a pouco fui libertando minha piroca duríssima até estar toda de fora. Ela ficou algo tensa quando sentiu a pele quente da minha pica na sua bunda…
Então comecei a “martelar” rapidamente contra ela, agarrei-a de novo pela cintura e comecei a fazer como se já estivesse metendo nela; ela me seguia nos movimentos, não dizíamos nada sobre o que estávamos fazendo ali, só comentávamos a transa dos cães.

Mas ela cada vez mais jogava sua bunda contra mim, chegamos até a nos separar alguns centímetros para voltarmos a nos chocar com violência, era como se já estivéssemos transando…

Eu já não aguentava mais, então agarrei a sua pequena calcinha e coloquei de lado, agarrei minha piroca e levei até a sua xota, que estava ainda meia tapada pelo pequeno fio da calcinha; então meti entre suas pernas, queria que ela sentisse minha piroca dura na porta da sua buceta, enquanto isso continuávamos a dar fortes empurrões um contra o outro, os cães estavam agarrados um no outro e mamãe disse rindo:

-Olha filho, os cães ficaram agarrados, pobre cadela… mas a verdade é que de pobre ela não tem nada, tem é sorte!!!

Eu comecei a rir com ela pela situação dos animais quando minha mãe, ao sentir minha pica entre suas pernas, bem colocada entre suas nádegas, começou a fecha-las pouco a pouco, encurralando minha piroca entre elas, mas sem deixar de mover-se contra mim; agora eu tinha uma panorâmica fantástica de seu corpo, suas pernas fechadas e seu cuzão empinado, com suas calcinhas colocadas de lado, tapando só meia bunda, enquanto minha piroca estava aprisionada entre as pernas.

Minha piroca já estava encharcada com seus fluidos vaginais, ela estava completamente molhada de excitação e o seu mel estava caindo pelas pernas abaixo… Tomei coragem e então puxei outra vez sua calcinha, e coloquei mais para o lado possível, meti minha mão entre suas pernas e mamãe separou-as para me facilitar a tarefa…

Eu sabia que ia meter nela, ela sabia que iria ser penetrada, não havia como voltar atrás… ela mais uma vez levantou seu corpo para que eu pudesse retirar de vez a sua, peguei meu pau duríssimo e coloquei na entrada do buraco que me viu sair para o mundo, e agora ia me receber dentro de novo. Então, minha mãe, ao sentir a cabeçorra molhada na entrada da sua vagina, abriu mais as pernas e veio com seu fenomenal corpo contra mim.

Pouco a pouco, eu empurrei com todo o cuidado e minha piroca ia entrando todinha na vagina de mamãe… nos separamos um pouco para consumar a penetração com cuidado e delicadeza, ela ia retrocedendo centímetro a centímetro, bem devagarinho… e eu atrás ia empurrando com um cuidado fora do normal, a cabeça do meu caralho ia abrindo caminho entre os seus quentes lábios vaginais, já estava quase toda dentro, mamãe lançou um gemido profundo… eu agarrei com força suas nádegas e separei-as para poder ver como estava metendo nela, meti a cabeça de lado e pude contemplar o seu rosto enquanto consumava a magnífica penetração entre uma mãe e seu filho…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,59 de 17 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gozei so de ler iisso ID:1cznnqkymhag

    Gizei nesta parte