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Arrombado mas Gostoso!

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Como já falei nos outros contos tenho um sitio no interior, moro na cidade mas todos os fins de semana vou para lá, quem cuida para mim é meu pai, que viuvou e decidiu morar no sítio. Cheguei na sexta à tardinha, já no outro dia levantei cedo, tomei mate com o velho, tomamos café, o velho foi fazer umas lidas e eu fui buscar a égua para dar uma percorrida no campo como sempre faço, encilhei, deixei atada, fui lá dentro colocar umas botas e pegar um chapéu, montei e saí, percorri as beiradas da cerca para ver se estava tudo bem, encontrei o gado logo adiante pastando tranquilo, contei, estavam todos lá, aí resolvi descer em direção ao mato, é um mato virgem, antigo, mais de trezentos anos, nunca foi mexido, árvores grossas, altas, e por baixo limpinho, cheio de enormes pedras, pedrões como a gente chama, e a gente vai descendo e lá embaixo tem uma sanga que começa embaixo de uma pedra, na minha parte deve ter um metro e pouco de largura, um pequeno poço, e depois vai afinando já no campo do vizinho transformando-se num filete de água. Fui descendo devagarzinho para chegar até a sanga, quando estava me aproximando comecei a ouvir uma conversa, uns gemidos, comecei a me esgueirar devagarzinho entre as árvores até ficar numa posição que eu pudesse ver tudo ao redor da sanga, e o que vi me deixou primeiro espantado, depois me deu uma tesão incrível, estava o Adão, um rapaz duns 27anos, 1,70, atarracado, forte e dizem que tem um pau de fazer égua olhar para trás, deitado em cima de nada mais, nada menos que o Derlei, um garoto magrinho, miúdo, de 12 aninhos, o guri sumia embaixo do Adão, e o Adão sumia com o pirocão dentro do guri, o guri gemia baixinho e o Adão chamando de gostosinho, de cuzinho de ouro, e mandando bago. Gozou que nem um cavalo, levantou, aí deu para ver a enormidade do bixo, se lavou na sanga, botou a roupa, deu um tapinha na bunda do guri e se foi. O guri levantou foi para um lado ficou de cócoras fez força e botou quase um copo de leite para fora, entrou na água, ficou um pouco com a bundinha dentro dàgua dando uma refrescada, aí quando ele estava saindo da água eu cheguei, o guri levou um susto, perguntou o senhor chegou agora, eu disse não cheguei a tempo de ver o que tu e o Adão estavam fazendo, o guri ficou vermelho, meio choramingou, e pediu para mim não falar nada para os pais dele. Eu falei calma, vamos conversar, eu não falo nada nem para teus pais nem para ninguém, mas hoje ali pelas três horas, três e meia meu pai vai lá para o irmão dele na vila, e eu vou ficar sózinho, então lá pelas quatro horas tu vais lá em casa, vai por dentro do campo e chega pelos fundos, pode deixar que eu vou. Quatro horas o guri tava lá, e eu com o pau mais duro que uma pedra, mandei ele entrar, dei um refrigerante para ele, e depois levei ele para meu quarto, deitei pelado na cama, e mandei ele tirar a roupa e deitar junto, ele perguntou o senhor não vai me machucar, eu falei se aquela tora do Adão não te machuca, acha que este vai te machucar, ele disse aquele do Adão machuca sim, mas eu não posso reclamar senão tomo uns tapão, a primeira vez ele quase me matou, achei que ia me rachar no meio, eu não queria dar mas ele me deu uns tapas, me botou no chão, tapou minha boca e meteu, eu até desmaiei mas ele não parou mesmo assim. Eu disse fica tranquilo comigo é diferente, mandei ele brincar um poco com meu pau, beijar a cabeça, as bolas, depois mandei deitar de bruços, botei um travesseiro por baixo para erguer mais a bundinha, cuspi bastante naquele cuzinho e fui metendo devagarinho, o pau entrou tranquilo, deslizou macio para dentro, comecei uma foda bem lenta, bem cadenciada, enquanto isso beijava a boquinha dele, o rostinho, a nuca, e falava carinhosamente com ele, e ele começou a se soltar, a mexer a bundinha, me chamar de gostoso, e mesmo arrombadinho o cuzinho era uma delicia e quentinho, quando veio a vontade de gozar, me agarrei bem nele, enterrei o que pude e gemi gostoso, não sei da onde saiu tanto leite, foi uma loucura. Fiquei agarradinho nele até o pau murchar e cair para um lado, me virei, peguei ele no colo levei lá no banheiro coloquei no vaso para botar o leite fora, deixei ele tomar um banho, eu também tomei, fomos para a cozinha, fiz um cafezão para nós com um monte de coisas boas, conversamos, olhamos um pouco de tv, e eu disse para ele agora tu vais tá ficando tarde, diz para teus pais que tu estavas aqui, e que eu te convidei para amanhã vir almoçar comigo. No outro dia cedo ele estava lá, dei duas fodas nele antes do almoço, almoçamos, fomos sestear, dei mais uma, esta de despedida por que logo o velho ia chegar e eu tinha que vir embora, mas já combinamos para o outro fim de semana. À quanto ao Adão eu chamei uns amigos meus lá da vila, mandei buscarem na lavoura uma mandioca, a mais grossa que achassem, pegaram o Adão pelaram e enfiaram a mandioca no cú dele, e cagaram de laço, diz que deixaram o machão lá no mato gritando e apaixonado pela mandioca!

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4 Comentários

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  • Responder lucio ID:xe2tfnhj

    quando li, me pareceu ouvindo ao vivo contado por voce,com direito a sutaque e tudo,kkk; gosto de cuzinhos,tinha parado ha muito tempo mas surgiu a oportunidade e faturei mais alguns,sou o lucio dos contos entrou(reais).

  • Responder anonimo ID:8d5us54t0c

    gostoso esse contos,mais vc ter feito isso com o Adão.Você tambem não é muito certo aos olhos da lei,então não devia ter feito o que fez.

    • Anônimo ID:40vopfrqhrk

      Anonimo eu não pego ninguém a força, e jamais bateria numa criança para enfiar um pau daquele tamanho num inocente, fui muito merecido, o Adão de agora em diante vai saber como é forçar e bater numa criança.