#

Esposa Cambriacha

1874 palavras | 0 |3.56

Olá, minha história é assim, sou funcionário público e trabalho no horário de 12:00 ás 18:00, e poucas vezes eu desviava meu caminho do serviço para casa, era muito difícil mesmo, e nessa terça feira, foi um desses raros dias. O calor estava intenso e entrei em um bar a três ruas da minha casa. Ao entrar no bar encontrei um velho amigo e o chamei para tomar uma gelada comigo. É um bar pequeno com seis mesas e na parte de dentro e mais algumas do lado de fora, com apenas um banheiro, por ser um bar frequentado em 99% de homens. Pois bem, eu me meu amigo estávamos tomando a segunda cerveja, quando percebi que outros dois fregueses do bar comentavam algo baixinho e olhavam em nossa direção despistadamente, quando eu olhava, ambos desviavam o olhar. Nisso um deles pediu outra cerveja, quando o dono do bar foi entregar, um deles perguntou algo discretamente para o dono do bar que confirmou com um acenar de cabeça. Não dei muita atenção, pois, até o momento, não tinha motivos para isso. Depois de tomarmos a terceira cerveja, resolvi ir embora, e meu amigo me acompanhou, assim que saímos do bar, uns 5o metros para frente ele me fala que tinha uma coisa para me contar, mas que só falaria se eu prometesse não fazer nenhuma besteira. Fiquei com o coração saindo pela boca, e falei para ele desembuchar logo, ele me fez prometer que ficaria calmo e disparou, que achava que minha esposa estava me traindo. fui ao céu e voltei quando escutei isso, respirei fundo, e o chamei para sentar numa praça ali perto. Fomos em silêncio, quando sentamos num banco desse com uma mesa para as pessoas jogarem dama, respirei fundo mais uma vez, e pedi para ele me explicar essa porra toda. Ai ele me disse que não tinha certeza, apenas a tinha visto algumas vezes lá no bar a tarde, conversando numa mesa que o dono do bar põe mais no canto perto do banheiro, fiquei um pouco mais tranquilo, mas, mesmo assim ainda preocupado, pois ela nunca me disse que frequentava aquele bar. Disse isso para ele, que tentou me tranquilizar, ai pedi a ele para tentar descobrir se ela estava mesmo me traindo, prometi a ele que não faria nada, nem comentaria nada até que ele conseguisse comprovar a traição dela. Ele disse que tentaria me ajudar, e fomos embora, cada um para sua casa. Chegando em casa, minha esposa me recebeu como faz todos os dias, com um cafezinho pronto, e que faria o jantar para a gente. Procedi normalmente, e fui até tranquilo na hora. Jantamos e aquela noite fizemos amor gostoso, e só de imaginar que poderia estar sendo corno, fiquei mais excitado. Gozei como nunca e ela percebeu, mas ficou na dela. Nos outros dias, meu colega me informava de tudo, que os outros dias da semana ela ia ao bar, ficava lá umas duas horas segundo o amigo dele que frequentava lá a tarde, mas não me informava nada além disso. durante quinze dias, ele foi me informando isso, até que o amigo dele disse, que ela entrou no depósito do bar com um dos caras, ficou lá por meia hora com ele e depois saiu e foi embora e que quem confirmou para ele foi o dono do bar. Bom, agora só faltava eu mesmo comprovar. isso que ele me contou foi na segunda, que havia ocorrido na sexta. Me lembrei que na sexta ela alegou dor de cabeça, não quis transar comigo. Hoje percebo que ela devia ter ficado com medo de eu perceber alguma coisa. Na terça, de manhã resolvi investigar por minha conta, falei com minha esposa que iria ao açougue, e fui até o bar, por sorte, não havia nenhum cliente e chamei o dono para conversar, quando comecei a falar, ele me disse que não sabia de nada, mas dei uma apertada nele, e o velhote, tadinho, me contou que ela realmente, estava me traindo, e me contou com quem, fiquei pasmo de saber, que ela estava se relacionando com cinco dos fregueses dele. Pedi para me mostrar onde ela dava para eles, ai ele me levou ao depósito, que era na verdade um cubículo, onde colocava as grades de cerveja, me explicou que no começo, as primeiras vezes, eles a comiam lá, em pé, e que depois ele ofereceu um cômodo que tem nos fundos, que ele usa para dormir algumas vezes em que fecha o bar mais tarde, e que passou a cobrar vinte Reais de cada um deles, cada vez que a levavam para o "abate", era assim que eles chamavam o quarto, fiquei num misto de incrédulo com otário, além de tudo, minha esposa estava fazendo o dono do bar, ganhar uma graninha com a buceta da minha esposa, pedi a ele para me mostrar esse cômodo tambem, ai ele me levou até lá, tinha um colchão no chão, um espelho na parede, e só. O cafetão (rssss), achou que a casa tinha caído, nesse momento percebi que brigar e me separar dela seria besteira, respirei fundo e tranquilizei o dono do bar, dizendo que não faria nada, que fingiria que não sabia de nada por um tempo, e depois pensaria em algo para fazer. Já acostumado a ser corno, falei com ele, que de vez em quando iria ao bar de manhã. para saber como estava as safadezas da minha esposa. Antes de sair, perguntei quanto em media ele ganhava com ela por dia, ele disse que na maioria das vezes eram entre quarenta e sessenta reais, pois ela só ficava com os cinco fregueses deles, tinha dia que transava com dois, tinha dia que transava com tres, mas já houveram alguns dias que ela deu para os quatro e umas tres vezes, ela já havia dado para os cinco, ai ele faturou cem conto. Minha esposa querida, virou puta, só que não recebe nada por isso, além de rola. sai de lá e para ela não desconfiar fui para o açougue, comprei alguma coisa e fui pensando na vida. Voltei para casa, e me minha esposa, nem imagina que já sei de suas safadezas. Dei um beijinho nela, entreguei a carne e fui tomar um banho para ir trabalhar. Almocei, dei um beijo de despedida e fui trabalhar, fiquei a tarde inteira meio desconcentrado no serviço, meus colegas de trabalho até me perguntaram se estava acontecendo alguma coisa, desconversei, alegando apenas cansaço. Voltei para casa, mas antes dei uma passada no bar, tomei uma cerveja apenas, e lá estavam os comedores dela, me olhavam meio desconfiados, terminei minha cerveja, pedi mais duas latinhas, pois as lá de casa haviam acabado< paguei ao dono do bar e cafetão da minha esposa, e fui embora. Em casa, tudo normal, de noite, tentei comer, e lá veio ela com aquela história de dor de cabeça. Imaginei que ela foi ao bar novamente, pois não queria dar para mim. Adormeci, e de manhã fui ao bar, e conversei com o cafetão dela e patrocinador dos meus chifres, perguntei assim, "e ai, como foi ontem a tarde", ele me mostrou cem reais, que ela tinha transado com os cinco. e ele me chamou para mostrar uma coisa lá no abate, abriu a porta e pegou uma tanguinha fio dental dela, que era só mesmo uma linha atrás, e estava com a parte da frente toda melecada, pedi a ele a lembrança, e a coloquei no bolso. Ao sair do cômodo, falei com ele que tinha pensado em uma coisa e ele ia me ajudar. me perguntou o que era, ai eu disse, antes me responda, quanto tempo ela fica com cada um no abate, ele respondeu que era no máximo vinte minutos a meia hora,então falei assim, porque você não conversa com ela, para que ela tenha mais caras para comer, ai ao invés de vinte ele cobraria cinquenta e daria vinte para ela. Ele me perguntou se ela aceitaria, eu disse que era fácil dela aceitar, se caso ela não aceitasse, era só falar que iria me contar. Perguntei se ele tinha coragem de fazer isso, ele disse que a tarde se ela aparecesse ia propor a ela isso. dei mil recomendações quanto a doenças e descrição, e depois fui embora. Fui trabalhar, e aquela noite estava bem cansado e fui direto para casa. No outro dia, tive que resolver um problema no centro da cidade e não pude ir no bar. Quando sai do serviço, passei direto lá, pedi uma cerveja e perguntei discretamente,"e ai, deu certo?", ele respondeu,"sim, e hoje foram sete, os cinco de costume e mais dois que estavam aqui. Nossa, aquilo me deixou doido, tomei rapidamente a cerveja e fui embora. Cheguei em casa e minha esposa estava na cozinha, fazendo o jantar, com cara de cansada e tentando disfarçar o cansaço, afinal, trepar com sete em uma tarde só não é para qualquer uma. Falei com ela que podia deixar, que eu terminava o Jantar, pois ela parecia cansada. Ela agradeceu foi tomar um banho, e se deitou, e apagou. Quando fui deitar, acendi a luz do quarto e fui conferir como ela estava, dormia com as pernas abertas, de bunda para cima, a buceta e o cuzinho bem vermelhos, de tanta varada que levou. No outro dia, acordou antes de mim como faz sempre e foi cuidar da casa. Tomei meu café e corri ao bar, para saber detalhes, ele me explicou que nem precisou ameaçar de me contar, ela aceitou na hora. O dono do bar e cafetão da minha esposa, diz que ele mesmo está começando a agendar os caras para ela, que hoje ela já tem cinco agendado, fora os que já a comem direto, se todos eles aparecerem, ela terá dez clientes essa tarde. fiquei doido com isso, agora era só ela acostumar, para tambem me dar a noite. Ai eu disse que de noite passaria para saber como foi a tarde dela. De noite voltei e ele me contou que teve os dez, mas foram dois dos habituais e oito ele agendou para ela. Bom, isso vem ocorrendo a dois anos, e até hoje não contei a ela que sei que se prostitui no bar, e ela temem media oito a dez clientes, mas segundo o dono do bar e dela(rssss), teve um dia que foram quatorze, ela saiu moída de lá. Minha vontade é de ir lá fazer um programa com ela tambem. E assim segue nossas vidas, eu trabalhando, ela com vida dupla, e o dono do bar, ganhando em média de 240 a 300 reais diariamente com ela. Um abraço, e até a próxima.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,56 de 9 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos