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Como tudo começou! – a confissão – Capítulo 2

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Parte 1/2
A confissão.

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo Começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente.

Descobrimos, que, nem tudo o que reluz é ouro e as aparências iludem.
Quando "descobrimos", (entre aspas, caso não tenham reparado, porque, não descobrimos nada, contaram-nos, mas, para nós foi uma autêntica supresa) em ver um casal tão devoto e católico, crente, domingo às missas e afins e afinal, têm os mesmo problemas iguais aos de muitos casais, mas a surpresa foi de deixar a boca cair. Praticamente, foi a boca, língua e tudo o mais que houvesse para cair.
Eu não acreditei, até ver e a minha Maria sentir…

NOTA:
Esta história é mais softcore, pois é a primeira de duas partes. Como o título menciona, é A Confissão.
Espero que compreendem, porque por isto num só conjunto, é quase mais de uma hora de leitura, dependendo da velocidade de leitura de cada um.
Claro que a 2ª parte, é muito mais HARDCORE, AGRESSIVA e SURPREENDENTE, por isso não desanimem, o melhor está para vir.

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Mais uma vez informo que todos os nome são fictícios, porque foi o concordado com estes "meninos", que estão aqui ao meu lado (e que uma delas já está a bater-me na cabeça, por estar a chamar meninos…), para poder relatar esta história verídica.
Informo também, para que esta história e outras mais à frente, só estão a ser divulgadas, porque existe uma confiança extrema e concordância de todas as partes. Sabemos quem somos, que nunca divulgaremos a nossa vida real e o que fazemos á família e pessoas exteriores.
E com as nossas novas experiências, acreditamos que faça despertar o libido e a curiosidade de outros casais, para vivenciarem, o que nós fazemos, porque meus amigos, é muito bom, não estar preso a coleiras fictícias, mas respeitando todos os integrantes que o aceitem, queiram ou não.
Acabando com a conversa da treta…

Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo. Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg, corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida , envergonhada, muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.

Amigo/colega do trabalho – Nuno (Tem cara de Nuno, era para chamar-lhe António, mas ele não quis, diz que Antónios à muitos, então ficou Nuno).
Tímido e calado, até demais, por isso é que se fodeu, só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais), conhecedor de Ideologia da Vida.
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho, olhos castanhos, feio para caralho ( e quero que ele se foda, pois só eu que escrevo esta merda).

Esposa do Nuno – Sónia (tem cara de Margarida, mas que raio hei-de eu fazer, eles é que estão a escolher a porcaria dos nomes).
1.58, 45kg, magra, cabelo curto até aos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos (aquilo é quase um 32, mas os bicos excitam um gajo até não dar mais). Tem um sorriso que parece um porco a guinchar e a grunhir ao mesmo tempo. A voz é esganiçante, quando grita com o marido. Muito sociável. (Escrito isto, está a dizer-me que vai entalar-me, não sei o que ela quer dizer com isto, mas também com o que ela fez ao marido, não estou tencionado em descobrir.).

O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade)
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes.
Continuando:

Este casal amigo, já nos conhecemos desde à tempos, eu tinha 20 ou 21 anos e o Nuno, aí uns 17 anos.
Muito tímido, mas como o tempo nos tornamos os melhores amigos, desabafando tudo um com o outro. Se um nós tinha problemas, o outro sabia e então os problemas passavam a ser do outro.
Vice-versa com as mulheres, muito unidas, muito amigas e sem tretas na língua. Aquilo até era demais, falavam, falavam…mulheres, sabem como é.

Não vou estar aqui a prolongar, senão daqui a pouco, estão a dormir, por isso resumidamente em metáfora , os homens, pareciam um par de colhões e as mulheres, um par de tetas, (Eles estão-se a rir, a perguntarem de onde eu tirei esta.) somos muito unidos na base da confiança e amizade.

Mas, o Nuno, parecia diferente, calado, mais do que o costume. Nem com as merdas que eu dizia ou fazia, nada, nem um sorriso, nem expressão facial, parecia que não tinha alma.
Comentei isso com a Maria.

(Paulo) Maria, epa, alguma coisa se passa com aquela panasca.
(Paula) Então? Porque dizes isso.
(Paulo) Fodasse, então, antes, eu chegava lá na zona dele e dizia sempre umas merdas e havia sempre resposta a atacar e agora cala-se e nem diz nada. É que assim nem dá gozo.
(Paula) Sabes que ele é calado.
(Paulo) Opa, está bem, eu sei disso, mas, normalmente eu dizia "Ô paneleiro, está aqui um cheiro do caralho, pá.", e normalmente ele dizia sempre qualquer coisa, como "Que cheiro?", e eu dizia, "Cheira a cona, andas na cona, caralho, e aqui o chulo anda a bulir para ti…" e por aí a fora e normalmente ele respondia sempre, agora nem pia. Olha e abaixa a cabeça e vira-se.
À ali qualquer coisa que não cheira bem.
(Paula) Deve ser do cheiro a cona, eheh.
(Paulo) Ah, tás tão engraçada hoje.
(Paula) Bem, eu falo com a Sónia, a ver se está tudo bem com eles.

Bem, isto passou-se e uns dias depois.

(Paula) Mor, este sábado temos um jantar com eles. O Nuno disse-te alguma coisa.
(Paulo) A mim, não.
(Paula) Hmm, ok. É estranho, pois a Sónia perguntou se o Nuno já tinha dito alguma coisa a ti.
(Paulo) A mim, não.
(Paula) Isto está a começar a ficar estranho, especialmente eles, que nunca nos esconderam nada, como nós nuncas escondemos nada a eles.
Ela até disse para não levar ninguém, somos só os 4.
(Paulo) Fodasse, e eu já estou a ficar fodido, não gosto nada de que mintam-me, caralho. Logo eu, que com eles, sou um livro aberto, conto tudo àquele a****l, até as nossas fantasias sexuais, as fodas que eu dou contigo, quando e quantas vezes por dia. No sábado já vai levar comigo.

Eu estava fodido, mas fodido e sem vaselina. Não gosto nada, em um gajo que considero como um irmão, (mais que um irmão, uma irmã) aonde nós sempre contamos tudo a um ao outro e agora havia um segredo que este caralho não me disse nada.
Epa, é que eu até ensinei a este gajo a dar a foda à Maria dele e como fazer uma menina (só sei fazer raparigas, só tenho uma para me foder a tola e chega).

Chegou o sábado e eu pensava nessa merda, não me saia da cabeça, que raio de merda ele tinha feito, que não poderia contar-me e se tinha fechado em copas.
Será que foi alguma coisa que eu tinha dito, epa, é que eu às vezes nas brincadeiras eu abuso, mas nunca desrespeitando ninguém.
Costumo dizer, "então a nossa mulher, e as minhas filhas estão boas". Já quando elas nasceram, eu dizia, "que eram parecidas comigo pa´ caralho". A Sónia, ria-se, porque sabe que é verdade (ok, é mentira, estes caralhos estão a bater-me na cabeça e a dizer para contar a verdade).
Ok, as filhas não são minhas, estão satisfeitos agora? E não apago nada do que escrevi, ponto.

Chegando ao Chimarrão, eles já estavam sentados no hall de espera. O Nuno, batia o pé, parecia estar nervoso, aflito, a olhar fixamente o aquário dos peixes na entrada.
A Sónia não estava junto a ele, mas sim afastada, sentido contrário.
A empregada veio ter conosco, e eu disse-lhe mesinha do canto com os sofás para 4, mesa do costume, que dá para 6.
Somos clientes habituais, uma a 2 vezes por mês.

Sentamos-nos e 4 caipirinhas.

(Nuno) Eu não quero.
(Paulo) Fodasse, então pá, estás doente ou quê? Tu não queres caipirinha? Tu que obrigas sempre um gajo a mamar nessas merdas, mais que uma vez, não queres? Vem aí merda, já estou a ver.
Epa, é assim, eu vou chatear-me com as merdas que aí vêm ou tenho que ir-me já embora?
(Sónia) Não, tem calma. Nuno, vais beber, sim senhora. Vais te portar bem, civilizadamente e sem merdas, percebes-te?

Ok, fiquei preocupado… a Sónia a dizer ao Nuno para abaixar a bola, e ele nem piou. A cena é grave, e estou a ficar com receio do que venha aí, pois estava a pensar que tenha sido eu, que fiz a merda e não sei o quê e por isso, ele estar assim.
Veio as caipirinhas, ele bebeu a dele como se fosse água, pediu outra. E não queria, olha se quisesse.
Ficamos todos admirados, até a empregada de mesa. Fodasse, aquilo vem acompanhado de palhinhas pequenas, e desapareceu em dois bochechos. Nunca tinha visto tal coisa. Parecia goela de pato.

(Paulo) Fonix, puto. A chupares assim, temos negócio no Parque Eduardo VII (para quem não sabe, isso fica em Lisboa, muito conhecido, de dia por turistas e à noite adolescentes e velhos, foi o que me disseram, eu não sei).

Olhou e continuou calado.

(Paula) Fogo, o que se passa contigo afinal? Fizemos-te algum mal? Estás chatiado com a gente? É que se fizemos alguma coisa, foi sem intenção, por isso, desculpa, mas gostava de saber o que foi, para não repetirmos.
(Paulo) Epa, não tens que pedir desculpa de nada, fodasse, se houve merda desta parte, foi minha, este gajo leva comigo todos os dias, devo ter sido eu, mas quero que ele se foda, ele já sabe como eu sou, já me conhece à anos e não…
(Sónia) Não tem nada a ver com voçês.

Que alívio, pensei eu. Estava a mesmo a pensar que era das merdas que eu dizia, que se ele precisasse de ajuda para dar uma foda à mulher dele, ele sabia o número. E quando dizia, "Epa, hoje vou dar 3 fodas, uma na Maria, outra na tua esposa e a 3ª queres a para ti?"
Mas às vezes eu dizia esta merda à frente da mulher dele e tudo, ela sabe que eu não tenho papas na língua e brinco com as situações. Ela até costuma-se rir quando digo isto (como se está a rir agora neste momento).

(Sónia) Eu vou vos contar, porque não tenho ninguém para desabafar isto.
(Nuno) Ô Sónia, pensa bem no que vais dizer.
(Paulo) Opá, tu está calado, que eu já estou a ficar fodido contigo. Eu não sei o que fizes-te, epa, mas se fizes-te alguma coisa que magoasse a tua mulher ou as tuas filhas, man, eu ponho-te todo negro e aqui mesmo.
(Paula) Mor, tem calma, olha que as pessoas estão a olhar para nós
(Sónia) Ô Paulo, tem calma, ele não fez nadas às miudas, mas fez-me a mim.
(Paula) O que é que este caralho fez-te. Bateu-te?
(Paulo) Maria, quem diz as asneiras sou eu, tu só as dizes é na cama, no sofá, banheira…
(Paula) Não estejas a brincar, é que se este gajo…
(Sónia) Não é nada disso.
(Paula) …tocou nela, leva de ti e de mim, vai directo daqui para hospital.
(Nuno) Não é nada disso, eu era incapaz de bater nela ou nas míudas. Bater em mulheres é cobardia.
(Sónia) A sério, tenham calma, eu já explico. É que isto custa a falar, por muito que nós não tenhamos segredos entre nós, isto é vergonhoso. O que ele fez, foi vergonhoso para mim.
Mas o que eu contar aqui não é para sair daqui. Têm que prometer que não contam nada a ninguém. Fica entre nós.
(Paulo) Eu já não digo nada, vamos lá ver no que isto vai dar, mas, sabes como eu sou, não costumo contar segredos a ninguém.
(Paula) Sabes que podes contar conosco. Desabafa lá, para podermos passar deste impasse e suspense.
(Sónia) Bem, o que eu vou contar, os pormenores todos, só voçês é que vão saber. Os pais do Nuno, também sabem o que aconteceu, mas, não sabem tudo.

Entretanto, veio a 2ª caipirinha do Nuno, ainda a nossa só ia a meio.
Mais calmamente, deu um gole, parecia que já estava a mentalizar-se com o que aí vinha.
Olhava-nos nos olhos, a mim, à Sónia, pois é sempre assim que nos sentamos, eu num lado e ele no outro lado da mesa. A esposa dele ao meu lado e a minha ao lado dele.
Sempre fizemos isso, que depois do jantar bem regadinho com sangria tinta, já andavamos todos trocados, nas conversas e brincadeiras, mas, nunca passamos daquela linha, que eu já tinha mencionado.
Resumindo, não havia maldade nas brincadeiras e ninguém pensava nisso.

(Sónia) Bem, vou ser directa. (Bebeu um gole de caipirinha (isto dito por ela, que está aqui ao meu lado, porque sinceramente, eu não me lembro.))
O Nuno traíu-me com a merda da vizinha do 2ª andar.

Caiu tudo. O carmo e a trindade. Não acredito, nem eu, nem a Maria. O Nuno, tímido e calado. A vizinha do 2º andar, do prédio deles, que tinha sempre o computador avariado.

(Paulo) Epa, ô Sónia, podes vir com outra, que essa eu não acredito. Desculpa lá, tudo menos isso.
Essa, custa a engolir.
(Paula) Também não estou a acreditar, isso é mesmo verdade?
(Sónia) Tenho aqui o vídeo no telémovel, que era para levar a tribunal.
(Nuno) É verdade…
(Paulo) Fodasse, tu és um palhaço, pá. Mas ca merda tens tu na cabeça, caralho, tu deves ter o intestino grosso directo a essa cabeça. Epa, num ponto estou aliviado, mas no outro, estou fodido contigo. Estava mesmo a pensar que tinha sido alguma coisa que tinha dito ou feito.
(Nuno) Achas. Nada do que digas ou faças, eu alguma vez iria chatear-me contigo.
(Paula) Ô Nuno, possas, porque fizes-te isso. És muito estupido.
(Sónia) Queres que conte eu ou contas tu?
(Nuno) Eu conto.

Mamou a caipirinha toda (ele está a dizer para não por mamar, mas sim, bebeu…ok, já está.)

(Nuno) Lembras-te, que ouve uns dias antes das férias do verão, que eu ia almoçar a casa e vinha tarde ou às vezes não vinha?
(Paulo) Então não me lembro, estava sempre a dar desculpas, que estavas doente, ou a sentir mal ou que tinhas adormecido.
Uma vez até chamei-te a atenção, de que estavas a mentir e eu não estava a gostar da conversa e tu tinhas dito e afirmado, pela a saúde das tuas filhas, que era verdade.
Afinal, parece que não era.
(Nuno) Pois, desculpa lá por isso.
(Paula) Mas, então como é que isso aconteceu.
(Nuno) Eu não vou contar pormenores…
(Sónia) É melhor não, senão, o castigo piora.

Castigo? Do que ela está a falar?

(Nuno) Bem, ela tem um computador, e estava sempre a dar desculpas, primeiro era virus, depois foi o formatar, depois, foi para ensinar a mexer no word+excell.
(Sónia) E a otária a fazer os jantarinhos para o menino enquanto ele andava a comer aquela cabra.
(Paulo) Eu lembro-me que disses-te que andavas a arranjar o computador da tua vizinha que era divorciada já à uns 3 anos. Eu até tinha-te avisado, lembras-te. Vê lá se a Sónia qualquer dia não começa a ficar com macacos na cabeça, por causa do computador da vizinha…parecia que estava a prever o futuro, fodasse, só não me sai a merda dos números do Euromilhões.
(Sónia) É. O computador da vizinha era a cona dela, que rico computador que ela tem. Ainda estou para saber o que é que o "computador" dela tem que o meu não tenha.
(Paula) Sónia, como é que descobris-te?
(Sónia) Foi por acidente. Por acaso foi o Paulo.
(Paulo) Fodasse, eu? Eu não estava lá, eu nem sabia e é isso que eu fico mais fodido.
Não é que esse caralho nem se lembrou do amigo, palhaço do caralho. Era a do Esq ou do Dto? É que a do DTO é mais jeitosa, a puta…

Ficaram as duas a olhar para mim, com os olhos semicerrados.

(Paulo) Fodasse, um gajo nem pode brincar com a situação? Só para desanuviar o clima.
(Sónia) Eu estava no trabalho, na hora do almoço, quando o Paulo telefonou-me a dizer que o Nuno estava em casa a sentir-se mal e que podia ser grave, pois já não era a primeira vez que isso acontecia.
Eu preocupadissima, agarrei no carro, e como voçês sabem, do meu trabalho a casa é 3-5 minutos, nem tanto.
Tentando telefonar para o telémovel dele e ele não atendia, já passava-me tudo pela a cabeça.
Subo as escadas, ao abrir a porta, ouço gemidos de uma mulher.
(Paulo) Ah granda Nuno. (E levei um palmadão no ombro e um agora na cabeça, da Dª Sónia…ele fez a merda, mas eu é que levo porrada.)
(Sónia) Está calado, não me fodas com as tuas merdas também.

Fodasse, esta puritana, católica, a dizer asneiras, com essa é que eu fiquei parvo.

(Sónia) Achei estranho, e quando olhei para o meu quarto, O MEU QUARTO, estava aquele anormal a …..isto até custa a dizer…copular com aquela cabra.
Opa, nem sei aonde fui buscar aquela calma toda, pus o meu telémovel em cima do aquário do hall de entrada, apontado para a porta do quarto a gravar e abri a barraca.
Está aqui o vídeo, podem ver.

Um vídeo, desta merda toda, desta não estava à eu espera, fodasse, fiquei em pulgas para ver aquilo. Ai o meu caralho, vou-me cagar todo a rir.

(Nuno) Sónia, não mostres o vídeo…
(Paulo) Não mostra o caralho, sou já o primeiro a ver essa merda.

Vou comentar o vídeo, que achei hilariante, porque não era eu que estava a levar na corneta.
Video:

Vê-se a cara da Sónia, a chorar e a pousar o telémovel em cima de qualquer coisa e uns gemidos por trás.
A vizinha estava a gostar, puta do caralho.
Vê-se ela a dirigir ao quarto e abrir a porta e gritar, "O que é esta merda, Nuno".
No vídeo, o Nuno estava a comer a vizinha à canzana, que puta.
O gajo salta disparado de atrás dela, branco como a cal.
Eu ri-me a ver esse vídeo, não consegui conter-me.
A Sónia, mandou-lhe uma solha na fuça, que só de ver até a mim doeu-me e eu disse em voz alta a rir-me ao mesmo tempo, "incha, tótó do caralho". O Nuno caiu redondo no chão.
A Sónia nesse momento, começou-se a rir, pois estava a ver ao mesmo tempo comigo ao lado.
A vizinha, muito nervosa e nua, tenta fugir e a Sónia, mandou-lhe uma solha, também e a dizer "fica aí sua cabra, tu não sáis daqui".
Caralho, esta rapariga, dava para peixeira a dar solhas com a esquerda e a direita. Nunca pensei que uma contabilista, tinha tanto jeitinho para dar "peixe" desta maneira.
O Nuno entretanto todo nu, levanta-se abananado e a Sónia a continuar a dar solhas à vizinha, parecia que estava a escamá-la.

Perguntei o nome da vizinha e os dois mandaram-me para o caralho…. coisas que devem aprender na igreja, de certeza. Vai continuar como vizinha, não sei o nome.

O Nuno, ao tentar evitar, que a Sónia, literalmente "matasse" a vizinha à chapada, pôs-se no meio a fazer fronteira.
Era tipo um dois em um, comiam os dois ao mesmo tempo, com a direita, quando a esquerda estava agarrada ao cabelo da vizinha, parecia um yo-yo.
Se ela gemia para caralho antes de ser apanhada, agora gritáva que nem uma tenor de ópera.

Aquilo estava muito engraçado de se ver e nós os dois continuávamos a rir os dois juntos, pois ela estava abraçada a mim, por isso ela encostava uma das maminhas ao meu braço.
Ela não tinha soutien e estava com uma camisa muito leve e com o o bico da teta espetada.
A mão esquerda dela estava no meu ombro a brincar com a minha orelha esquerda e a outra a agarrar a minha coxa direita, muito junto ao meu pénis.
Epa, nunca tive problemas, nem nunca vi maldade com isso, como já tenho dito, mas ao ver aquele vídeo e a sentir o corpo dela e não só, o calor começou a subir.
Por muito que eu tentasse resistir, não vale a pena, isto aqui embaixo tem vida própria.
O meu pénis, começou a crescer e ela com a mão no sítio. Torci as pernas, para ver se o nabo mudáva de posição, mas, fiz pior, porque ela não tirou a mão e ainda descaiu mais para cima do nabo.
Foi a primeira vez que tal tinha acontecido, eu continuei a ver o vídeo, e ela também não se fez de esquisita e continuou com a mão por cima do meu pénis e continuando a rir-mo-nos os dois.

Esta parte, foi novidade, para as outras duas pessoas involvidas, pois não sabiam de tal, mas, como mais à frente irão verificar, que se foda, já fizemos pior depois disso.

Entretanto o vídeo, começou a filmar o tecto da casa, mas, podia-se ouvir o parlapiê dos 3.
A Maria, viu o vídeo de seguida, riu-se um pouco.
O Nuno, só olhava e não dizia nada.

(Paulo) Eh, eu até gostei. Vou ser sincero, até fiquei excitado. (Estava a referir-me ao que tinha acontecido.)
(Sónia) Olha, quando isso aconteçeu, eu não achei graça nenhuma, mas agora ao ver isso contigo, até achei um bocado de graça.
(Paula) Bem, falás-te em tribunal. Vão se divorciar?
(Nuno) Não…
(Sónia) Agora, ficas calado. Nunca quiseste dizer nada, agora, também não abres a boca.
É assim, nesse dia, este menino, foi para casa dos meu sogros. Corri com ele e chorei muito nessa noite.
Os meus sogros, à noite queriam falar comigo, mas eu disse que não queria falar com ninguém. Nessa noite deixei, as miudas na minha mãe.
No dia seguinte, estava muito nervosa, estava a ver a minha vida a desvanecer.
O Nuno, estava sempre a tentar telefonar-me e eu disse-lhe que logo à noite conversavamos.
Quando cheguei a casa, tomei banho e vesti-me e fui ter a casa dos meus sogros.
Mal lá cheguei, eles estavam muito nervosos e o Nuno a chorar baba e ranho.
(Paulo) Maricas.
(Paula) Ô mor, tá calado. Continua, Sónia.
(Sónia) Falei com os meus sogros e disse que queria o divórcio e que ficava com a casa e a miudas ao meu encargo.
E eles, começaram a chorar e a dizer para não fazer isso e dar mais uma chance ao filho. E para ter fé em Deus. Que isto ia tudo passar.

Como eu já tinha dito, estes meninos, são muito católicos. Mas, daqueles ferrenhos.
Eu cá, estou ma cagar para essas cenas de religião. Respeito todas as religiões e respeito a quem gosta disso, não sou contra, mas, não me forçem nessas tretas, porque eu não papo disso.

(Sónia) Isto, passou-se uns 15 dias e eu emagreci, estupidamente. Todos lá no trabalho repararam, que eu não andava bem. De 57kg, passei para 42kg.
Eu andava sempre a desmaiar e uma das minhas colegas perguntou, o que se passava comigo.
Contei-lhe a verdade, mas não como a voçês, sem pormenores.
Foi quando ela disse, que custava acreditar no que estava a ouvir, pois o Nuno é tão pãozinho sem sal (sim é verdade e não retiro aquilo que escrevi, não sou o único a dizer isso, pelo o que parece).
E deu-me a idéia do cinto de castidade masculino.
(Paulo) Do quê, cinto de castidade….corta-lhe a pichota, é mais barato, eheh.
(Sónia) Eu pesquisei e vi o que era. Sinceramente, eu nem sabia que havia isso para homens, mas sabia que ouve isso para mulheres nos tempos de antigamente.

Mas ca raio, esta conversa está a ficar engraçada, pensei eu naquela altura.

(Sónia) Falei com o Nuno, passado 1 mês, ele disse que estava muito arrependido e que não voltaria a fazer mais daquilo e que faria tudo o que eu quisesse, para que o aceitasse de volta e não andasse com o divórcio, pois isso não era bom, nem para eles, nem paras as filhas e família.
Pensei cá para mim…"então que então, fazes tudo…"
(Paulo) Não…
(Sónia) Sim…
(Paulo) Não acredito….
(Sónia) Acredita…
(Nuno) Ô Sónia, já chega. (Abaixando a cabeça, envergonhado.)
(Paula) Não estou a perceber nada. Afinal o que é que voçês estão para aí a dizer.
(Paulo) Vai ta foder…tás a falar a sério?
(Sónia) Se não acreditas, apalpa.
(Paulo) Ai o meu canário, Maria, apalpa aí.
(Paula) Apalpo o quê? Continuo a não a perceber nada.
(Paulo) Ai o meu canário…Ai que eu cago-me todo a rir se isso for verdade. Apalpa aí o nabo ao bicho. Epa, não tenhas problemas, que já vais perceber.
(Paula) Então, agora vou apalpar o pénis dele. Mas vocês estão doidos?
(Sónia) Por mim, estás à vontade, sabes que não existe essas cenas connosco. Podes apalpar à vontade.
(Paulo) Anda lá, que eu já não me aguento mais. Daqui a pouco apalpo eu, eheh.

O Nuno, amanda abaixo um copo de sangria e eu a querer rir que nem um desalmado.
A Sónia ria-se que nem uma perdida.
A Maria, pôs a mão em cima das calças do Nuno, abre os olhos e tira a mão de repente. Parece que tinha levado um choque eléctrico. Voltou a pousar e andou para baixo e para cima, aí uns bons 25-30 segundos. Começou a abrir a boca de admiração.
O Nuno, muito vermelho, mandou mais um copo abaixo.
A Sónia continua a rir-se parecendo uma porca (riso estranho o dela) e cada vez mais alto.
A reacção da minha Maria, mais o riso da porca, quero dizer, da Sónia ( já levei outra vez, assim não sei se chego com cabeça ao fim desta história), não me aguentei.

(Paulo) Não me fodas, tou fodido, tenho que ver isso também.
(Nuno) Fodasse, tu também, vê lá se queres por isso no correio da manhã, para todos saberem.
(Paulo) Opa, deixa-te lá de paneleirices, quem te apalpa essa bilha quase todos os dias a dizer que qualquer dia tenho que comer a castanha, pode-te mexer no nabo também, não me cai nada por causa disso.

Apalpei, senti uma coisa, rija em forma de pénis pequeno.

(Paulo) Epa, não acredito, naquilo que estou a sentir.

A Paula, foi lá outra vez, parecia que não acreditava também.

(Nuno) Ok, já chega, porque, com estas festinhas todas, quem se lixa sou eu.
(Paulo) Então porquê?
(Sónia) Ele não se pode excitar com aquilo.
(Paulo) Ah, tás fodido. Fodasse essa merda ainda é pior do que cortar a piça rente e deixar só os colhões.
(Nuno) Esses, ainda foram os piores.
(Paulo) Ai, o caralho, quero ver isso. Anda aqui à casa de banho. Tenho que ver essa merda melhor.
Isso é cueca grande em plástico ou é só o pau.
(Nuno) Tás parvo, achas que vou-te mostrar esta merda.
(Paulo) Deixa-te de merdas, essa conversa não é para mim. Anda lá, que eu quero ver isso.
Já passei por pior nos meus 18 anos.

Levantou-se, mais um copo de sangria e lá fomos na direcção da casa de banho.
Pelo o caminho, pedi à menina que nos estava a atender à mesa para levar mais uma sangria…já era a 3ª. Estavamos a ficar bonitos.

(Paulo) Entra aqui, deixa lá ver isso.
(Nuno) E se entra alguém.
(Paulo) Que se foda, faz de conta que são dois paneleiros a comerem-se, quero lá saber é disso, eu quero é ver essa merda.
Caralho, como é que tu puses-te nessa merda, pá. Sinceramente, dessa, eu não estava à espera.
(Nuno) Opa, fiz merda, tou arrependido. Ela disse que era um castigo, até ela esquecer o assunto.
(Paulo) Ô, tás fodido então. É para a vida toda, as mulheres esquecerem-se, tá bem, está. Vai contando com essa.
(Nuno) Não digas isso, voçês têm que falar com ela e dizer para acabar com isto, que eu não volto mais a fazer essas merdas. Já ando com isto faz um mês.
(Paulo) Um mês, fodasse. E como é que mijas com essa merda. Isso tem um cadeado e tudo.
(Nuno) Tem uma ranhura na parte da frente.
(Paulo) E cona, man. Tens comido cona.
(Nuno) Achas. Desde a vizinha, que não sei o que é isso. E nem uma pívia eu posso bater.
Ela só tira-me isto uns 15 minutos por dia, quando estou em casa e depois de jantar, quando as miudas já estão a dormir, para poder lavar-me.
Nem posso excitar-me, senão tou fodido. Ainda à pouco a Paula quando estava com as festinhas, táva a a ver que morria.
(Paulo) Ô caralho, estavas a excitar-te a com a minha Maria. Olha que ela não é a vizinha.
(Nuno) Olha, vai para o caralho. Então a tua mulher começa a aqui a mexer, um gajo sofre né. Se a minha fizesse-te o mesmo, tu aguentavas-te?

Com essa é que ele me fodeu. Não aguentei-me, e ele agora sabe isso, pois está aqui a ajudar a releembrar o que aconteceu. Toda a mão que não seja a nossa, o nabo acorda. Qualquer um sabe isso.

(Paulo) Vamos, mas é voltar, antes que as pessoas começem a pensar que existe um buffet livre aqui dentro.

Entretanto, a conversa entre da Dª Paula e a Dª Sónia.
Contado pelas misses, porque eu estava no WC com o Nuno. Quem continua a escrever sou eu, pois todos dizem, que eu tenho mais jeito. Não sei de onde tiraram essa idéia…

(Paula) Sónia, e agora, o que vais fazer da tua vida.
(Sónia) Olha, amiga, sinceramente, só apetece-me é fazer o que ele me fez, mas, tenho receio, sabes.
(Paula) Não eras capaz. Isso já é o sangria a falar.
(Sónia) Sangria o caraças. Já viste o que ele me fez. Aquele gajo, com aquela estupida. Eu não sou mulher suficiente para ele? Ele tem que ir às outras?
Acreditava mais que fosse o Paulo a fazer isso do que o Nuno.
(Paula) Oi, o meu marido? Então porquê?
(Sónia) É mais maluco, tu sabes disso. E as vossas fantasias sexuais. Voçês são muito mais liberais do que nós. Eu, no principio quando vos conheci, até tinha medo que o Paulo desviasse o Nuno, para maus caminhos.
(Paula) Porra, o meu marido não é assim.
(Sónia) Ô amiga, eu sei disso, e gosto muito dele e muito de ti também. Mas, sabes que ele é doido da tola, então quando se juntam os dois, aquilo é uma parelha, que ninguém os consegue parar.
(Paula) Ele é assim, divertido. Mas, nunca, nunca mesmo, passou da linha. Fantasias são fantasias, um dia podem se realizar ou não, isso eu também não posso dizer que deste "prato eu não comerei" , mas, isso posso te dizer, que ele nunca, faria-me isso. Eu sei a peça que tenho em casa. E caso isso acontecesse, como ele já tem dito montes de vezes, eu saberia e estaria lá, também.
(Sónia) Eu sei, amiga. Eu, como tu sabes, brinco com ele, como muitas mulheres não brincam com outros homens. E ele, nunca se aproveitou-se disso, pelo o contrário.
Como tu brincas com o meu marido, apalpando-lhe o rabo e agarrando-te a ele, e ele nunca se aproveitou disso.
A nossa amizade é muito à frente e fora do normal, baseada na confiança mútua.
Mas, uma coisa é certa, o Nuno, pôs-me os cornos e eu só tiro-lhe aquela merda, quando por-lhe os cornos, também. Está decidido.
(Paula) Sónia, vê lá se não te vais arrepender com essa decisão. Tens alguém em mente…um colega do trabalho ou um "amigo especial"?
(Sónia) Vou te ser sincera, sabes que eu não escondo-te nada…
(Paula) Só isto.
(Sónia) Olha, vai te foder, isto foi diferente. Deixa-me falar, antes que eu perca a coragem…acho que para te dizer isto assim, é da sangria…está a começar a subir.
Eu quero por os cornos ao Nuno com o teu marido.
(Paula) ….
(Sónia) Não dizes nada….ficás-te chateada? Olha esquece o que….
(Paula) Não. Estás à vontade, por mim, estás à vontade.
(Sónia) Ah…não estava à espera dessa resposta. Não vais ficar chateada comigo? Eu não quero que fiques lixada comigo e a nossa amizade acabe, por causa desta merda.
(Paula) Chateada, porquê? Pelo o contrário. Nós fantasiamos com voçês os dois, quando estamos a fazer sexo, por isso já é uma idéia batida, até demais.
Só nunca vos dissemos nada, porque voçês são tão religiosos e não vos queriamos ofender com esta idéia pecaminosa.
(Sónia) Voçês fantasiam conosco? Mas, nunca disseram nada. Ele fala, sempre do teu ex, o Jorge e o anão ou anã. Sexo a três, a quatro e levar-te para um cinema ou no metro, autocarro, elevador, carro, tanques de lavar a roupa…
Mas, voçês, nunca se referiram a nós.
(Paula) Eu, sabes o perfeitamente, que, sou um pouco envergonhada e tímida em relação a isso. Ele é que é mais liberal, teve uns bons prefessores. Mas, as fantasias sexuais, que nós temos tido neste últimos anos, tem sido, nem sei como dizer-te, mas parece que estamos a namorar, quando eramos ainda novos.
(Sónia) Ô amiga, nem imaginas, como eu sinto a falta disso, do namoro e dos perigos que corriamos, para estarmos um pouco sozinhos.
As fodas naquela altura eram tão boas, que comparado com agora….pfff.
(Paula) Ainda tens que me explicar, como é que dás uma foda com aquilo.
(Sónia) Lol, não dou, à quase 3 meses que ele anda a pão e água. Ele e eu.
(Paula) Porra, à três meses? Isso já está com teias e aranhas, não? E ele, já deve ter aquilo cheio e arrebentar, quando se vier, sai queijo.
(Sónia) Nem me digas nada, mas não consigo. Estás a ver esta chave aqui no meu fio ao pescoço. É a chave para abrir o cadeado do cinto de castidade dele.
(Paula) Tem cadeado? E, se perdes a chave?
(Sónia) Corta-se o cadeado e vai a piça no caralho, também.
(Paula) Miga, quase que nem te conheço com esse palavreado, normalmente o meu marido é que fala dessa maneira.
(Sónia) E já viste, por causa daquele filho de uma granda… (e não me deixaram escrever mais, mas devem saber o que ela disse.), emagreci a olhos vistos, quase que desaparecia.
(Paula) Sim, o Paulo gabava-te o rabo que tinhas. É que tu sempre foste magra, mas tinhas uma rica prateleira.
(Sónia) Eu sei, eu costumava o provocar, ao roçar-me nele, e ele ficava todo encavacado. Eu achava muito graça a ele a fugir de mim, quando eu encostava o rabo a ele ou sentava-me em cima dele. Olha, eles vêem aí.

Voltando então ao meu racíocínio, porque isto, com mulheres a falar, começa a enjoar.
(E voltaram-me a bater, tou fodido com estas duas putas…e voltaram-me a bater, e quero que elas se fodam).

(Paulo) Meninas, cumé que é, vamos embora? Tou farto de estar aqui.
(Paula) Sim, pede a conta e vamos a casa deles, acabar a conversa, que eu quero ver isso com olhos de gente.
(Paulo) Fodasse, vai ali ao WC com ele, caralho.
(Nuno) Então, tás parvo?
(Paulo) Parvo por quê?
(Sónia) Não, vamos lá para casa, que as miudas, estão em casa da minha mãe, e estamos mais à vontade e comemos a sobremesa lá.
(Paulo) Fodasse, ainda bem que amanhã é domingo. Se fosse noutro dia, ia o caralho é que ia.
Ô menina, traga-me a conta por favor. Já agora, a menina importa-se de quem é que pague a conta?
(Menina) Não, por mim…
(Paulo) Muito bem, então paga a menina. Muito obrigado, estava tudo excelente e até daqui a 15 dias.
(Menina) …
(Paula) Opa, és sempre a mesma coisa. É a meias como de costume.
(Paulo) Pfff, podia ser que caísse, né.

Conta pedida, paga a meias e gorjeta dada e amêndoas amargas pedidas depois, oferta da casa, informo logo eu, e já deviam estar habituados, senão acaba esta merda aqui duas vezes por mês.
E lá fomos nós para casa deles.

Continua…

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