# #

Aventuras de um Jovem – Academia com a Irmã(Apêndice)

2835 palavras | 0 |4.40

– Antes de Iniciar esse conto, é importante que ele é um conto de ligação. Servindo basicamente para explicar situações que ocorreram posteriormente, então ele é menos "erótico" que os anteriores. –

No conto anterior, eu lhes contei como foi o inicio da manhã na minha casa. E como a minha mãe conseguiu me "reconquistar", por assim dizer. Agora, eu estava pronto para ir com a minha pequena irmã até a academia de um velho amigo.
Como era de se esperar, minha irmã demorou muito para se arrumar, perdendo muito tempo fazendo cabelo, se maquiando e passando perfume. Ela mais parecia se arrumar para uma balada, do que para a academia em sí. Principalmente, porque a academia estaria "fechada" apenas para alguns frequentadores especiais, como ela mesma havia dito.
Eu por outro lado, me arrumei bem rapido, tomei um bom banho no quarto de Lylian, que havia saído aquela tarde para tentar se resolver com o Caio. E fui para a sala, onde a minha mãe assistia Tv em um sofá, esperar a minha irmãzinha.
— Ela sempre demora assim? – Perguntei a minha mãe, enquanto sentava ao lado dela.
— Sempre que o Douglas esta. – Ela riu
— Não acha que ela é muito nova para ele? Ele tem a minha idade! – Respondi em tom de revolta.
Minha mãe que agora trajava roupas casuais(que não eram menos curtas ou sexys, do que qualquer outra) se jogou sobre o meu colo, colocando sua cabeça sobre o meu cacete, mas permanecendo virada para televisão. Nessa posição, deitada de "ladinho", eu conseguia ver sua bundona sendo espremida no shortinho, enquanto sua bochecha ficava sobre o meu cacete, que já dava suas primeiras contrações. Ela pareceu mão se importar.
— E você não acha que é muito novo para mim? Eu tenho idade para ser a sua mãe! – Ela respondeu no tom sarcastico e sexy, que apenas ela conseguia fazer.
Eu olhei para ela naquela posição e realmente não pude responder, ela era 20 anos mais velha do que eu, era a minha mãe e mesmo assim, eu não conseguia deixar de pensar em come-la. Comecei a alisar o seu cabelo e orelha, enquanto ela continuava a falar.
— Você é igualzinho a mim, sabia? Para você, não tem hora e nem lugar.
Ela disse isso e se virou de bruços, ficando agora com o seu bundão para cima. Apoiou o queixo sobre uma das mãos e com a outra, começou a alisar o meu mastro por sobre a bermuda, que agora já estava enrijecido. Seu rosto permanecia no meio colo e bem proximo ao meu pau e seu olhar, estava fixo nele.
— E muito menos pessoa! Se deixar, você traça mãe, filha, irmã e até o pai! – Ela riu e de imediato se levantou, me deixando com cara de bobo.
— Aonde você vai? – Perguntei sem reação.
Então, percebi que minha irmã Talita, havia acabado de entrar na sala, já arrumadinha para academia. Trajava uma calça Legging bem coladinha, com a estampa de uma galáxia, e um pequeno top, que marcava bem seus pequenos peitinhos. Puxei uma almofada para cima do meu cacete, na tentativa de esconde-lo e perguntei se ela já estava pronta.
— Agora estou. – Respondeu ela com um sorriso, sem parecer ter notado o que acontecia na sala.
— Finalmente, em!
— Finalmente o que? Você que se arrumou rapido demais, é 13:30 agora! Eu te disse que a academia era 15hrs.
— Leva o meu carro, Matt. Eu não vou usa-lo para sair hoje mesmo. – Minha mãe disse, enquanto pegava a chave em cima da estante.
Então nos despedimos da nossa mãe e fomos de carro até a academia. Chegamos cerca de 10min antes do horário, pois a academia era do outro lado da cidade. E quando chegamos lá, encontramos o local fechada, suas portas e janelas de vidro não indicavam movimento e todas as luzes estavam apagadas. Mas na entrada, havia um homem parado e esperando. Ele era alto e forte(bem "marombado" até) e estava usando apenas bermuda e chinelo.
— Aquele ali é o Douglas! Ele esta enorme, né? – Talita apontou animada, enquanto eu estacionava o carro.
Eu não conseguia acreditar que aquele era o pequeno Douglas, o garoto havia se tornado um monstro(como eles gostam de dizer) tudo bem que quando eu me mudei, ele já não era tão pequeno. E seu apelido permanecia apenas por costume. Mas o que ele havia ganho de tamanho, nos últimos anos da adolescencia, ele não havia ganho de musculos. Até agora.
Talita mal esperou eu parar o carro para correr até ele, saltitante e com um sorriso no rosto. Eu percebi no olhar do Douglas que ele não estava feliz em me ver ali, mas ele não parecia haver me reconhecido. Quando se aproximou, minha irmãzinha saltou sobre ele, enrolando seus braços em torno do seu pescoço e laçando-o com suas pernas, que se amarraram em volta da cintura de Douglas. Ele por sua vez, lhe segurou pela bunda e apertou com forma, fazendo-a levantar mais. estranhamente eles não se beijaram; Apenas ficaram assim alguns segundos e depois ela desceu. Percebi a ereção do meu amigo enquanto me aproximava e não pude esconder o meu olhar de desconforto.
— Então Douglas, você não vai acreditar em quem é esse aqui! – Talita dizia animada enquanto nos aproximava, depois de descer dos braços do meu amigo.
— Não mesmo. Eu te disse que o treino hoje era só para os chegados, gata.
— Mas ele é um dos seus chegados, ele é o meu irmão, o Matheus! – Ela disse animada. E o semblante de Douglas mudou no mesmo instante.
— Caralho! Matheus quanto tempo! – Ele disse enquanto me envolvia em um forte abraço.
— É cara, muito tempo, você cresceu, em! Quem diria! – Respondi, mas ainda não estava com uma sensação de conforto.
— Vamos logo entrar, já tem um pessoalzinho lá em cima, minha mãe esta ai também.
Foi só ouvir isso, que Talita disparou na frente, dando seus saltinhos característicos, enquanto eu e Douglas íamos mais atrás, jogando conversa fora. A academia por dentro, era outro mundo, toda bem equipada e com um ambiente resfriado e agradável. Ao todo, deveriam haver 14 pessoas no local, contando comigo, Talita e Douglas.
— Então cara, seja bem vindo. E pode aproveitar o dia de hoje por conta da casa. – Douglas disse, enquanto se afastava de mim e se aproximava de um grupo, onde outros marombas malhavam.
Eu preferi não me juntar a eles e fui dar uma volta pelo lugar, dar uma olhada nos equipamentos e nas pessoas que estavam ali. Notei que todos os que malhavam naquele dia eram jovens, provavelmente do circulo de amizade do Douglas. As duas mais novas no local, era minha irmãzinha Talita e uma menina na qual era conversava, eu fiquei observando-as de longe e tentando descobrir quem era ela, pois me parecia um tanto familiar. Ela era uma menina pequena e bem magrinha, conseguindo ser um pouco menor do que a Talita, seu cabelo tingido de laranja ia quase no meio das costas e sua bundinha empinada ficava deliciosa naquele micro short-saia, que usava, mas ainda assim eu não conseguia lembrar quem era. Fiquei observando-as por um tempo, até que Douglas se aproximou delas e saiu com a minha irmã para um canto. E a menina, ficando sozinha, começou a se exercitar.
Achei que aquele era um bom momento para me aproximar, e como ela possivelmente era uma amiga da minha irmã, ela deveria me reconhecer. Afinal, antes de me mudar, eu conhecia todas as suas amigas, que sempre viviam dando em cima de mim(algumas delas).
— Esse lugar é bem maneiro, não é? – Comecei a me exercitar em uma maquina ao lado dela.
— É, eu sempre gostei muito daqui. – Ela me respondeu, sem parar o seu exercicio.
— Você é amiga da Talita, certo? Qual é o seu nome?
— Sou sim. Pode me chamar de Dani! – Ela respondeu com um sorriso iluminado.
De perto, Dani era ainda mais atraente. Seus olhos eram de um castanho bem claro, quase verde. Seu cabelo liso, escorria por cima dos ombros e uma franja escondia parcialmente, metade do seu rosto. Que era fino e delicado, com nariz e boca pequenos, parecendo os de uma boneca.
— Minha irmã sabe escolher bem suas amizades, Dani. Porque você é muito linda.
— Obrigada, mas eu posso dizer o mesmo do meu irmão. – Ela respondeu sorrindo.
Aquela resposta me pegou de surpresa e acabou por cortar a minha sequencia. Eu conhecia bem o Douglas, eu havia passado boa parta da adolescencia em sua casa. Eu jogava seu video-game, lia seus quadrinhos e desejava a sua mãe. Mas não me lembrava de uma irmã, então decidi sair dali. E avaliar com a Talita quem era aquela menina que tanto me fascinava. Me despedi, com a desculta de que tinha que ir atrás da Talita e ela me disse que a minha irmã, havia ido até o vestiario.
Eu segui para o vestiario e quando cheguei perto tentei me aproximar sem fazer barulho. Querendo ou não, minha irmã já se encontrava lá, há algum tempo. E enquanto me aproximava, conseguia ouvir duas vozes que conversavam baixinho, quase que com sussurros, acelerei o passo, me recordando da ultima vez em que aquilo havia acontecido.
Mas para a minha surpresa, minha irmã e o Douglas que eram os donos das vozes, estavam apenas conversando. Minha irmã, encostada em uma parede, com um pirulito na boca, que ela chupava de forma bem insinuativa. E o Douglas, que estava recostado na mesma parede, com o seu corpo bem proximo ao dela, segurando-a pela cintura e a acariciando o rosto
— Você sabe que eu não sou dessas. – Consegui ouvir minha irmã dizer.
— É serio gata? Você vem toda gostosinha para cima de mim, para dizer que não vai rolar?
— É sim, Douglas. Eu vim aqui hoje para malhar e para ver a Dani. Não foi para dar uns amassos com você.
— Não vem com essa, menina. Olha só para mim, todas vem aqui exatamente para dar um amasso comigo.
— Mas não eu, gato. Se você quer isso aqui, vai ter que se esforçar mais. – Minha irmã disse passeando a mão pelo corpo e depois se afastando dele.
Mas Douglas não pretendia se render, então a segurou pelo braço e a puxou de volta em direção ao seu corpo. Proximos assim, minha irmã praticamente sumia, já que ele era quase 30cm mais alto do que ela(e extremamente mais musculoso). Minha pobre irmã, pouco pode fazer, teve seu corpo tragado pelos musculos de Douglas e se viu ali, vulnerável. Então a lançou contra a parede e pressionou seu corpo contra o dela.
— Eu sei que você gosta assim, que você é esse tipo de garota.
— Eu já disse para sair, não foi? – Minha irmã falava sem firmeza, como se desejasse aquilo.
Douglas então a tirou do chão e colou-se entre as pernas dela. Talita soltou um gritinho fino com um riso, enquanto era erguida e laçou meu amigo com suas pernas.
— Você não desiste mesmo, né? – Ela respondeu com um sorriso, enquanto enrolava os braços em volta do pescoço dele.
Eu observava tudo de perto, mas ainda escondido. Estava pronto para agir, se em algum momento minha irmã gritasse ou tentasse agredi-lo, mas ao mesmo tempo em que queria salva-la do Douglas, eu queria vê-la ajoelhada em frente a ele, implorando por um jato de porra na cara. Minha irmã, que havia provado da minha porra mais cedo, que sempre aparecia quando minha mãe estava brincando de me excitar, estava agora vulneravel e a merce de um homem, pedindo-o para parar com a sua boca, mas implorando com o corpo, para que continuasse. Ver tudo aquilo, era excitante. Então comecei a alisar meu cacete, por sobre a bermuda, enquanto observava-os.
— Eu já disse que sei lidar com o seu tipo. – Ele respondeu enquanto investia para beija-la. Mas ela virou o rosto.
— E de que tipo, eu sou? – Ela perguntou com um sorriso.
— Tipo putinha! – Respondeu enquanto apertava a bunda da minha irmãzinha com as mãos e separava as duas bandas.
Eu pude ouvi-la gemer de prazer, e imaginei como estaria molhadinha. Então ele investiu contra ela mais uma vez, mas dessa vez, ela não rejeitou o seu beijo. Pelo contrário, o recebeu com calor e excitação. Douglas parecia ainda maior, perto da minha irmã, que ficava parecendo uma criança, mas criança ou não, ele não a perdoava. Beijava sua boca e pescoço enquanto a mantinha fora do chão com uma das mãos, já a outra, ele enfiou por dentro da sua blusa e começou a acariciar seus pequenos peitinhos, Talita gemia e se contorcia nos braços do meu amigo.
Enquanto as coisas esquentavam cada vez mais entre os dois, eu ouvi passos se aproximando. Então eu tentei me afastar um pouco, mas fui surpreendido pela Lucia(mãe do Douglas, que eu havia comentado anteriormente). Ela me pegou de surpresa enquanto eu tentava sair do vestiario e me olhou de cima em baixo.
— Você esta perdido?
— Na… Não, dona Lucia.
— Seu rosto me é familiar, mas não sei da onde eu lhe conheço. Não é da academia.
— É verdade, já nos conhecemos. Eu sou o Matheus, amigo do Douglas, eu vivia na casa da senhora.
A mãe de Douglas era uma mulher bem conservada para a idade, uma coroa enxuta e com tudo no lugar(graças a sua profissão). com longos cabelos pretos e lisos até a metade das costas, uma cintura bem fina e uma bela bunda, que embora seja pequena, é bem redondinha e empinada.
— Aaah sim, sabia que você me era familiar! Você cresceu bem, Matheus! Mas estava fazendo o que aqui? O Douglas esta ai?
Lucia nem esperou a minha resposta e já foi entrando, então eu a segui tentando não fazer barulho e antes que ela chamasse pelo seu filho, eu coloquei a mão em sua boca e sussurrei.
— Seu filho esta ai, sim. Mas ele não esta sozinho.
— Não esta? E quem esta com ele? – Ele respondeu e se aproximou sem fazer barulho, e eu a segui logo atrás.
Voltei a observar o meu amigo, e agora junto com a sua mãe, que parecia tão interessada quanto eu. Douglas já não mantinha minha irmã nos braços, ele havia posto ajoelhada no chão e acariciava seus cabelos e rosto com as mãos. Talita por sua vez, acariciava o pau de Douglas por sobre a bermuda, mas não o tirava de dentro da mesma.
— Vamos gata. – Era Douglas.
— O que te faz pensar que eu vou colocar essa sua coisa na boca? – Ela respondeu com um sorriso, sem deixar de acariciar aquele pau.
— Você estar ajoelhada na minha frente, acariciando o meu pau e pingando de tesão. Tem varias coisas que me dizem isso, agora toma! – Douglas respondeu e abaixou a calça até o meio das coxas, revelando seu membro extremamente duro.
Minha irmã se afastou por reflexo e depois encarou o seu penis por uns instantes. Segurou-o com firmeza e olhou para o Douglas sorrindo.
— É assim que você quer? – Perguntou, enquanto iniciava um movimento de vai e vem.
Olhando a brincadeira dos dois, Lucia se virou para mim séria.
— Você sabe quem é essa menina, Matheus?
— Sim, ela é a minha irmã. – Disse envergonhado.
— Irmã! Esse Douglas é um cachorro mesmo! Quantos anos ela tem?
— Ela tem 16, Lucia.
— Não da pra acreditar, vamos acabar com isso agora mesmo!
Lucia entrou no local, sendo acompanhada por mim. Douglas estava de costas para gente e seu corpo impedia que Talita nos visse, o que deu espaço para nos aproximarmos bem, antes dela dizer;
— Que pouca vergonha é essa aqui?!
Ao ouvir isso, Douglas deu um salto e caiu de frente para a mãe. Minha pequena irmã se encolheu no canto e cobriu o rosto. Lucia deu um longo sermão em seu filho, dizendo que ele tinha que respeitar a familia dos outros e que minha irmã era menor de idade, para ele ter qualquer coisa com ela, teria que ter a aprovação dos pais dela antes. Também pediu desculpa para mim e pediu para a minha irmã não ficar com vergonha, pois o canalha ali era o Douglas, pois ele a seduziu. Foi um sermão e tanto, por fim, eu trouxe Talita para casa, que voltou sem falar nada, a viagem inteira.
Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,40 de 5 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos