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Como tudo começou

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Tenho um tio, um velho de setenta anos, barrigudo, feio, e quase brocha, mas que me deixa doidinha de tesão cada vez que me toca. Tudo começou no dia em que ele e minha tia chegaram à nossa cidade e logicamente se hospedaram da minha casa. Já nos primeiros dias que passaram por lá, senti seus olhares famintos para os meus minúsculos peitinhos e para minha xaninha, só com alguns pelinhos finos na “testa”. E para completar, ele não fazia a menor questão de disfarçar e olhava acintosamente me deixando ao mesmo tempo envergonhada e cheia de tesão. Deixe-me falar um pouco de mim. Meu nome é Aline, tenho onze anos, completados no mês passado, um corpinho que segundo o meu tio, é apetitoso e uma bundinha que deixa a galera doidinha quando vou para as aulas de educação física. Devido à minha tenra idade, tenho uns peitinhos pequeninos, mas crescendo a olhos vistos que ainda segundo o meu tio, quanto mais eu der para ele mamar, mais vai crescer e mais rapidamente. Isso pode até ser uma boa desculpa para que eu o deixe mamar como um bezerro nos meus peitinhos juvenis, mas que é gostoso, é. Como o tenho “amamentado” quase que diariamente, espero que esteja bem grande muito rápido, no mínimo até o final do ano. Em resumo, sou o que a meninada chama de gostosinha, e ainda devido à minha idade e meus hormônios em ebulição, não consigo ficar um minuto sem pensar em meninos e sem ao menos eu perceber, minha xaninha está completamente encharcada com os meus caldinhos. Minha única saída, já que sou um pouco regulada pelos meus pais, é este meu tio velho que todas as vezes, e isso é quase todo dia, usa alguma desculpa esfarrapada para me dar uma bolinada. Me derreto todinha quando ele me toca e por várias vezes estive com aquela piroca dura bem na portinha da minha grutinha, pronta para invadi-la e me fazer mulher. Todas as vezes que estamos a sós em casa, ele vem logo querendo coisa e basta eu ouvir aquela voz grave e sexy que ele tem pra me deixar toda arrepiada. Na primeira vez que rolou alguma coisa entre nós, foi logo depois que minha tia viajou de volta, ele estava no computador conversando com ela quando sem ele esperar, sentei-me no seu colo. Apesar de não ter ficado com o pau completamente duro, deu pra sentir aquele volume gostoso na minha bundinha. Depois que ele terminou de conversar com ela, como não tinha ninguém em casa, continuei sentada em seu colo por mais alguns minutos e quando fiz menção de levantar, ele bem baixinho disse:
– “Não se levante. Por favor, fique mais um pouquinho. Deixa eu te dar uma cangotada”
Pra vocês que não devem conhecer a palavra, “cangotada” quer dizer, uma raspada de barba na minha nuca ou
cangote todas as vezes que eu me sentava no seu colo. Aquelas “cangotadas” me deixavam doidinha de tesão e me provocavam terríveis arrepios. Não resisti àquele pedido e continuei sentada no seu colo até que comecei a sentir sua piroca encaixada bem no meu reguinho endurecer até ficar como uma rocha. Foi ai que a coisa começou a rolar mais abertamente pois logo a seguir ele colocou as duas mãos sobre minhas coxinhas e alisando descaradamente disse:
– “Que pele lisinha. Muito gostosinha”
Um tesão incontrolável tomou conta de mim e logo senti minha calcinha ficar molhada. Com medo de que a
coisa saísse do controle, me levantei e foi ai que vi o enorme volume que tinha se formado sob sua bermuda. Me envolvendo pela cintura, ele me puxou contra ele e deu um beijo no meu peitinho direito por cima da minha blusinha. Como eu estava com um soutien fininho, deu pra sentir o calor da sua boca e logicamente aquilo foi a gota d’água que faltava para provocar um verdadeiro tsunami dentro de mim. Ainda sentado e me envolvendo nos seus braços, ele disse baixinho ao meu ouvido:
– “Um dia desses vou mamar nestes peitinhos para fazê-los crescer mais rápido”
Balancei a cabeça negativamente, mas sem muita convicção e quando ele me puxou novamente para o seu colo, olhei bem para aquela coisa dura e apontando pra cima, meu deu um misto de tesão e medo. Usando palavras doces para me convencer, ele disse:
– “Faz um carinho neste velho que está muito carente. Dê uma prova de que você gosta de mim, com você sempre diz”.
Sem resistir àquele pedido e lembrando de que ele sempre faz minhas vontades, lentamente deixei que ele me guiasse para seu colo até eu sentir aquela coisa duríssima outra vez contra minha bundinha. Numa prova de escancaramento total, ele tirou suas mãos das minhas coxinhas e as colocou em cima dos meus peitinhos que logo ficaram com os mamilos durinhos e pontudos. Ao mesmo tempo em que tentava se mexer em baixo de mim, ele não parava de massagear meus peitinhos. Aquilo tudo estava uma delícia e estava me deixando doidinha, mas tive medo de alguém chegar de repente. A gota d’água para eu querer parar com aquilo tudo foi quando ele tirou a mão direita do meu peitinho e a levou até minha xaninha. Tentei de fazê-lo tirar a mão, mas mais uma vez ele foi convincente dizendo:
– “Deixa só um mais pouquinho. Não vai tirar pedaço e nem te machucar. Já estou quase gosando. Não pare de mexer esta bundinha gostosa”
Segurando-me pela cintura ele disse:
– “Dá uma reboladinha gostosa”
Instintivamente e sem que eu percebesse, minhas pernas se abriram para facilitar os movimentos que ele fazia com os dedos sobre minha xerequinha enquanto eu movia minha bundinha pra cima e pra baixo sobre aquela jeba duríssima. Com uma habilidade digna de mestres, ele movia o seu dedo médio sobre o meu grelinho, me fazendo ir às nuvens de tanto prazer. Apesar de a minha xaninha estar protegida pelo tecido fino do meu shortinho e pela minha calcinha, ele sentia exatamente onde estava meu grelinho que à esta altura já estava bem durinho. Quando eu estava quase gosando, senti que ele com uma rapidez impressionante tinha puxado meu shortinho e a calcinha pro lado e já estava com aquele dedão diretamente em cima da minha bucetinha peladinha.
– “Nossa minha deliciazinha. Que bucetinha quentinha você tem”
Quase morta de tesão e vergonha, só consegui dizer:
– “Para tio, por favor, para. Pode chegar alguém e nos pegar assim”
Sem atender ao meu pedido, ele disse:
– “Não vai me dizer que não está bom? Você está quase gosando também. Deixa eu sentir o calorzinho dela. Hummm que delícia meu amor”
Quase que completamente entregue, só tive forças para dizer:
– “Por favor, tio. Para agora antes que alguém chegue e nos pegue fazendo estas bobagens”
Metendo quase a metade do seu dedo médio no meu buraquinho, ele disse:
– “Mexe gostoso minha menina. Deixa o titio comer sua bucetinha com o dedo. Abre bem as perninhas e sinta meu dedo entrando e saindo no seu buraquinho, como se fosse uma piroquinha de verdade”
Aquelas palavras ditas baixinho ao meu ouvido, e a sua barba por fazer roçando na minha nuca, imediatamente enviaram ondas de calor para minha xaninha e eu gosei deliciosamente naquele dedão. Com as contrações da minha bucetinha e meu caldinho escorrendo pela sua mão, ele ficou mais doido ainda e pediu:
– “Dá mais umas “mordidas” no dedo do titio”
Dizendo isso, ele gosou deixando sua bermuda toda esporrada. Ao sentir sua piroca pulsando em baixo da minha bundinha, tive muita vontade de continuar sentada ali e gosar mais vezes. Pra dizer a verdade, tive ganas de baixar minhas roupas e deixa-lo me comer ali mesmo. Antes que eu perdesse a cabeça, corri para o banheiro e depois de me limpar, peguei uma toalha e voltei correndo para limpar sua bermuda que estava igualmente melecada de porra. Apesar de estar muito gostoso, não quero perder meu cabacinho desta forma e vou esperar que o menino certo apareça e me seduza. Depois deste incidente, por várias vezes, quase me entreguei ao meu tio, mas morro de medo já que ele tem uma piroca muito grande para entrar em mim. Depois disso, tentamos várias outras vezes, e numa destas tentativas foi num sábado que minha mãe tinha viajado, meu pai estava trabalhando em outro lugar e meus irmãos ocupados com suas coisas. Meu tio chegou e sabendo que eu logo ia ficar sozinha em casa, esperou que a faxineira terminasse seu trabalho e logo que ele ouviu o portão batendo, partiu para o ataque. Me abraçando forte disse:
– “Minha menina gostosa, hoje você não escapa e o titio vai comer esta bucetinha apertadinha e gostosa”
Pelo olhar de tarado que ele me lançou, temi pela integridade da minha xaninha virgem. Eu até que nem estava muito afim de sacanagens, mas este velho sabe das coisas e não demorou muito para que ele me deixasse com um fogo incontrolável na xereca. Abraçando-me por trás e roçando sua barba áspera na minha nuca, dando uma “cangotada” como ele mesmo diz, logo me fez sentir sua piroca dura no meio do meu reguinho.
– “Que bundinha redondinha você tem, minha linda. Depois que eu comer esta bucetinha, vou querer este cusinho também”
Cheguei a gelar só de pensar que um dia ele iria tentar meter aquele toco duro no meu cusinho apertadinho, arrebentando minhas preguinhas.
– “Nem pensar” disse eu com a voz trêmula de medo.
– “Nem hoje e nem nunca” completei.
Dando um sorrisinho safado ele disse:
– “Um dia você vai acabar me pedindo para meter tudo em você. Acredite se quiser”
Aquele sarcasmo ao invés de me deixar com raiva, fez com que eu sentisse minha calcinha molhar quase que
imediatamente.
– “Que tara maldita em tenho por este velho. O que é que ele tem que me deixa assim?” falei pra mim mesma tentando me convencer do contrário.
Enquanto eu viajava nestes pensamentos, senti que lentamente ele levantava minha sainha rodada e encostava sua jeba dura na minha bundinha ainda coberta pela calcinha florida. Neste dia foi que eu vi pela primeira vez aquela pirocona dura pois depois de levantar minha sainha, ele colocou o pau diretamente na minha bundinha. Ao sentir a ponta daquele bruto forçando minha bundinha por cima da calcinha, dei um pulo pra frente e não deixei que ele continuasse.
– “Para tio. Alguém pode chegar. Outro dia eu deixo”
Novamente, com aquele tom de voz sexy e suas palavras convincentes ele apontando para seu pau duro, disse:
– “Pô, você não vai deixar assim, vai? Se você fizer isso comigo, está provado de que você não gosta de mim e nem ao menos tem pena deste velho solitário”
Como eu não conseguia tirar os olhos daquela estaca dura, ele pegou minha mão e a levou até o seu pau e disse baixinho:
– “Já que você não quer deixar eu encostar na sua bundinha, pelo menos toca uma punhetinha pro titio. Já estou há muitos dias sem dar uma gosadinha e seria maravilhoso se você fizesse isso pra mim. Por favor, é rapidinho. Prometo”
Não suportando mais aquela chantagem emocional, segurei com firmeza aquela piroca quente e dura e imediatamente comecei a movimentar minha mão como ele já tinha me ensinado, usando o meu próprio dedo.
– “Assim minha putinha querida. Faz o titio gosar gostoso. Tire o meu atraso”
Da mesma forma que ele me ensinou como tocar punheta, ele me ensinou a chupar, desta vez usando o seu
dedão enfiado na minha boca. Movi minha mãozinha pra frente e pra trás e já estava até gostando de sentir aquela jeba dura pulsar. Depois de deixar aquela piroca bem dura, ele me pediu que me virasse de costas pra ele e quando me virei, senti que ele enfiando as mãos por baixo da minha sainha rodada e estava baixando minha calcinha e me deixando com a bundinha de fora.
– “Ai tio, assim eu não quero. Tô com medo”
– “Fica calma minha filhinha, o titio só quer brincar um pouquinho na sua bundinha. Vai, deixa. Por favor,
meu amorzinho”
Depois de baixar e tirar minha calcinha, ele deu uma cusparada na cabeça do boneco, encaixou bem no meu reguinho, deslizando desde o meu cusinho até a minha xaninha. Ainda com a voz falhando, só consegui dizer:
– “Tioooooo, vai com cuidado. Tô com medo. Não vai querer enfiar, né? Você prometeu que ia só brincar um pouquinho”
Deslizando seu pau por toda a extensão do meu reguinho, ele disse:
– “Pode ficar tranquila que não vou meter não. Pelo menos hoje não. Outro dia quem sabe”
Apesar destas palavras, ainda continuei com muito medo que ele perdesse o controle e enfiasse tudo de uma vez
só, não me dando tempo de escapar. A coisa foi esquentando, esquentando tanto que em determinado momento quase deixei que ele entrasse. O pau deu uma deslizada mais rápida e cheguei a sentir a cabeça dando um forçadinha na minha grutinha.
– “Ai tio, cuidado. Desta vez quase entrou. Assim eu não quero. Não se esqueça da sua promessa” disse eu sem muita convicção.
A dorzinha que senti só avivou mais ainda o meu tesão e sem avisar, meu primeiro orgasmo chegou me deixando de pernas bambas e com a respiração descompassada.
– “Aâââiiinnn tio. Ficou tão gostoso que acho até que gosei. Deu um baita calorão na minha xerequinha”
Pressentindo uma eventual penetração me encolhi toda e fechei um pouco as pernas. Por mais duas vezes, ele esteve com a cabeça na portinha da minha xaninha que não parava de verter meus líquidos lubrificantes. Desta
vez eu não reclamei e decidi confiar naquele homem gostoso. A minha confiança era tão grande que cheguei a dobrar meu corpo pra frente e ficando quase de quatro, apoiada na parede. Deixei que ele esfregasse sua piroca na minha xaninha e no meu cusinho que não parava de piscar. Quando ele já estava pronto pra gosar, ele lentamente tirou o pau do meio do meu reguinho e aproveitando a grande quantidade de lubrificante da minha xerequinha, ele foi lentamente enfiando o dedo médio no meu cusinho. Como ele me pegou de surpresa, quase não tive tempo de reagir e tudo que consegui fazer foi dizer:
– “Aiiiiiiiiiiiiinnnnnnn tio, tá doendo. Vai devagar. Você está alargando o meu cusinho com este dedão”
Ao mesmo tempo em que fodia meu cusinho com o dedo, ele tocava uma punheta. Sem me aguentar mais de vontade de gosar, imediatamente comecei uma deliciosa siririca e quando ele finalmente gosou, gosei junto com ele.
– “Nooosssssaaaaa. Que gostoso, tio. Desta vez gosei mesmo bem gostosinho”
Foi uma explosão dentro de mim e mais uma vez estive tentada a pegar aquela piroca e eu mesma enfiar em
um dos meus buraquinhos. Depois de lançar uma grande quantidade de porra sobre as minhas costas, ele novamente colocou aquela piroca dura novamente entre minhas pernas, quase encostado na minha xaninha, e assim ficou até que finalmente o bruto foi ficando mole até cair. Fiquei com uma enorme sensação de perda e um puta desejo de me entregar de uma vez por todas para este homem. Depois de se limpar e me limpar, ele só proferiu uma única palavra que me fez ficar mais apaixonada por ele. Baixinho, enquanto me abraçava ele disse:
– “Obrigado”
Como ele sabe que minha bucetinha é muito pequena para aguentar aquela tora que ele tem, ele disse:
– “Esperar é saber e vou esperar até que a sua bucetinha possa aguentar todo meu pau dentro dela”
Sei que se desse pra ele agora, ele seria extremamente carinhoso e cuidadoso para não me causar nenhuma dor
muito forte. Sei que ele me possuiria calmamente me proporcionando muito prazer ao invés de dor. Sei também que qualquer menino da minha idade, por não ter a experiência que ele tem, iria querer meter, gosar e sair fora sem ao menos se importar se senti prazer ou dor. Em resumo, se dou para um destes pivetes, certamente ficarei frustrada e desiludida com os homens. Isso tudo me faz pensar se não seria melhor que a minha primeira vez fosse com o meu tio. Afinal a gente já se conhece o bastante e ele já viu e tocou cada dobrinha do meu corpinho. Já chupou ou lambeu cada ponto erógeno do meu corpinho e me conhece como ninguém, de corpo e alma. Já se vão quase um ano que a gente está nestas sacanagens e a cada dia que passa, fico mais e mais íntima deste velho à ponto de sem a menor vergonha, fazer coisas que não faria na frente de ninguém mais, tais como: trocar meu absorvente, fazer cocô, me arreganhar todinha para ele ver minha xaninha virgem ou o meu cusinho rosadinho, etc. Isso tudo faz parte da nossa intimidade que a cada dia aumenta mais e não sei até quando vou aguentar sem sentir sua piroca dentro de mim.

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4 Comentários

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  • Responder Mirna ID:81ri9kz6ii

    11 anos ???
    Fala sério… né…
    Nem aqui e nem na puta que pariu.
    Parei de ler exatamente no ponto onde disse ter essa idade.
    Minha cara, se é que vc é realmente uma mulher…uma menina de 11a, por mais precoce seja, não tem um vocabulário tão extenso qto o seu.

    • Élio ID:81ri9kz6ii

      Sinto dizer que vc está enganada.
      Minha afilhada costumava passar o fds em casa. O tempo passa rápido, e com 11a, ela era pura perdição. Ela era coxuda, tinha uma bunda espetacular, seios bem desenvolvidos, e o melhor, já surgiam primeiros pentelhinhos na xotinha. E que xota tinha a menina.
      Qdo conseguia ficar a sós com ela, eu me aproveitava mesmo.
      No fundo, eu sabia que ela gostava, só pelo jeito e pelo linguajar usado.
      Eu agarrava ela por trás, e fazia questão de esfregar a rola dura na bundinha dela. Ela ria, tentando se desvencilhar, e falava.
      – ai dindo, como vc é perverso, rsrsrs…me solta dindo…vá esfregar seu “falo teso” na dinda.
      Era exatamente esse, o termo usado por ela.
      Muitas vezes ao acorda-la, me deitava sobre ela e esfregava o pau duro na xotinha dela.
      Ela mordia os lábios, e falava.
      – aaaiiii… dindoooo, como vc é pervertido…rsrs…
      Eu dizia que ela era a causadora da minha perversidade.
      A safada ria e dizia bem assim.
      – dindo, a continuar assim, não sei chego intacta aos doze…rsrs…
      Realmente não chegou, pq um dia ela não resistiu minhas investidas…e a danadinha superou minhas expectativas.

  • Responder Anônimo ID:8eezc2czr9

    puuuta vadia

  • Responder Anônimo ID:8eezc2czr9

    da pra ele deixa ele meter socar