# #

Quase perdi o cabaço

543 palavras | 0 |4.00

Vou relatar um conto verídico, que aconteceu comigo, na primeira semana de novembro. Primeiramente, tenho 15 anos, sou da região metropolitana de Curitiba e nunca contei pra ninguém essa história. Os meus sentimentos na hora, eram de desejo e raiva ao mesmo tempo.
Eu moro numa parte da minha cidade que não há muitas possibilidades de estudos, então meu tio me arranjou uma bolsa de estudo, no colégio Sesi – boqueirão. Até chegar lá eu demoro 1 hora e 40 minhotos, uma viragenzinha…
Era uns terça feira e eu estava muito excitado, pois teria visto uma garota muito sexy no tubo para pegar o ligeirinho, e fiquei de pau duro na hora! Então o ônibus chega e eu entro. Sou acostumado ir encostado na porta e eu iria, se não fosse por um cara que entrou um momento antes da porta de fechar…
Então tudo bem, no momento eu estava de costas pro cara e me virei de lado. A última coisa que queria era um cara me encochando. Até aí tudo bem, só que eu estava pensando na garota do tudo e fiquei um pouco excitado na hora. Não sei o que deu, senti uma mão alisando minha pica e estava muito bom, a mão se adentrou na minha calça e consequentemente, na minha cueca! Essa mão me punhetava por dentro calça
Era uma Punheta delicada, uma Punheta que me fez viajar mas nuvens. Graças a Deus que ninguém viu pois o ônibus estava super lotado! Eu estava delirando de prazer, quase gozando quando fui ver de quem era a mão. Pra minha surpresa era do cara! Eu fiquei muito puto, tirei a sua mão dali e olhei sério pra ele, o mesmo disfarçou, fingindo que não era com ele…
O ônibus faz uma curva para entrar terminal, antes dele fazer a curva o cara se vira de frente para a porta e eu viro também, ficando atrás dele. Na hora da curva, ele não encosta sua bunda e começa a subir e descer… Eu fiquei de pau duro, mas não queria! Era um homem e eu fiquei de pau duro por um homem, 2 vezes! Esse cara aparentava ter uns 38 anos e era um pouco maior que eu… Quando estava parado no ponto do terminal, esperando o alimentador que sempre pego, o cara pergunta “Onde você mora delícia?” Eu olho indignado e lhe respondo “Na puta que te pariu! Sai fora cara” ele continua dizendo “Nossa, eu gostei de você. Me passa seu número, você é virgem?” Eu fiquei com vergonha, pois ainda sou e respondi “Não interessa, sai fora cara” e ele foi embora…
Quando cheguei em casa, me arrependi por não ter passado o meu número, pois eu ia perder a minha virgindade com um cuzinho… Fui me deitar pensando naquilo, não consegui e bati umas 3 punhetas antes de dormir… Ele mexeu com meu pinto de um jeito… Mas eu não sou gay, continuo beijando e pegando nas ppk das mina. Tô desenrolando pra comer uma prima Peituda minha… Acho que foi isso, até o próximo conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 4 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos