# #

O dia que botei minha mulher para ser puta

2507 palavras | 4 |3.17

Desta vez, combinamos uma fantasia um tanto diferente. Eu queria que ela fosse puta. Para quem acompanha os outros contos, ela começou com um, passou para a DP, foi para a suruba e por fim a casa de swing. Dessa vez, tive a ideia de vê-la como uma puta de verdade. Tirei fotos de seu corpo, sem mostrar o rosto. Ela loira, bundinha deliciosa, gordinha e corpão, não demorou para receber 3 ligações de um classificados. Marcamos todos para o mesmo dia.

Manhã, tarde e noite. Ela saberia o que é ser uma puta de verdade, ficar na mão de alguém que não foi escolhido pelos dois. Deixei uma câmera escondida no quarto, que pegava tudo, e fiquei silencioso em outro fechado. Eu veria o programa da minha mulher, sem levantar suspeita.O anúncio? Com anal 150 reais a hora.
Tocou a campainha pontualmente às 11:00. Ele havia reservado duas horas com a minha mulher.

Ouvi a porta abrir, já escondido no quarto. Não deu para ouvir a conversa,mas quando
entraram no quarto, vi que ela estava encrencada: era um velho, obeso e muito feio. Estava com fone e ouvi o velho dizer: – Eu não chupo e não beijo puta. Tira a roupa. Ela tirou, enquanto ele também tirava. – Nada mal, ele disse. E lascou a mão em sua bunda. Ela deu um gritinho e se retraiu, no que ele imediatamente a direcionou para teu pau e ordenou – Chupa. Seu pau era médio, mas seus púbis era nojentamente peludo.

Ela começou a chupar, só conseguia ver a bunda do filho e sua respiração ofegante. Ela não falava nada. Até que ele passou a dar mais ordens: – Mais rápido. – Chupa meu saco. Ele não gozou. Tirou o pau e mandou que ela ficasse de quatro. Ela ficou, sem falar nada, o que parece ter irritado o velho, que puxou seus cabelos e ordenou: – Pede para que eu te coma, puta. Ouvi sua voz baixa dizendo: – Me come. De quatro, passou a ser bombada pelo velho, que estapeava sua bunda e puxava seu cabelo para trás. Por alguma razão, ela começou a chorar. Ele não se apiedou e passou a bater mais ainda: – A puta só quer novinho? Eu paguei, vai gozar no pau do velho. E passou a enfiar o dedo em seu cu, o que a deixou mais desconfortável. Ela sabia que teria de dar o cu para aquele velho nojento.

Ele bombou por um bom tempo, até encher a camisinha. Tirou a camisinha e deitou na cama. – Ainda tenho tempo. Me deixa duro. Sem entender nada, ela ficou parada. Até tomar outro tapa cara: – Brinca como meu cacete, sua vagabunda. Ela passou a mexer naquele pau mole, até que ele pediu: – Deixa duro com a boca. Ela engoliu, não sei qual era o problema, mas ela voltou a derramar lágrimas. Ele ficou com o pau duro e bateu novamente em seu rosto: – Molhou minhas bolas, vagabunda. Fica de lado.

Ela ficou de lado, a visão daquela bunda deliciosa deixa qualquer um doido. Ele começou a bombar e apertar seus seios, então ela começou a chorar. O velho ficou mais louco, passou a bater mais em sua bunda e a falar mais besteira: – Puta safada, o velho está te dando um bom trato. As bombadas ficaram cada vez mais fortes e mais ela chorava. Finalmente, o velho pareceu a dar indícios que ia gozar. Tirou a camisinha e ordenou: meu punheta, quero gozar na tua cara. Se reclamar, apanha. Já soluçando, ela levou um jato no olho e um resto na boca. Se deitou, de lado, em posição fetal. O velho olhou para o relógio: tenho 30 minutos. Vou brincar um pouco. Então passou a alisar sua bunda, seus seios e a falar
besteiras: – Puta gostosa. – Você é uma vagabunda. Acabou o tempo, ele se vestia e jogou o dinheiro no chão.

Quando ele saiu, corri até ela e a levei para o banho. Lavada, só ficava abraçada e
chorando. Perguntei: – Amor, cancela o resto? Ela se recusou, enxungando as lágrimas: – Não, vou até o fim.

E ela se preparava para o segundo cliente. A ansiedade era grande, e se fosse algo tão ruim ou pior? Mas ela sabia do meu prazer e decidiu aguentar. A hora chegou, mandamos o cara subir e me escondi. Ouvi algumas risadas, o clima era mais descontraído. Demorou um pouco mais para entrar no quarto e, para minha surpresa, os dois estavam nus. O cara não era bonito. Moreno, alto, mas muito magro, feio de rosto e barbudo. Mas sua rola era bem grande, cerca de 19cm. O cara devia ser bom de papo, pois ela entrou bem descontraída, já sem roupa e acho que combinaram um 69. Dava para ver bem ela mamando o cacete, estava tão solta que até esfregava e rebolava a bunda no rosto do cara. Cheguei a sentir uma ponta de cipúmes, vê-la solta assim não era normal. Comecei a perceber que o cara estava enfiando o dedo no cu dela, quando ela dava um pulinho. Ela gozou mais de uma vez e o cara finalmente gozou em sua boca. Ela não engoliu, limpou. E deitou esperando a atitude do cara.

O cara pegou a camisinha e pediu para ela colocar. Ela abriu e colocou. O cara montou num papai e mamãe e a beijava como uma namoradinha, ela estava gostando muito. Novamente, comecei a ficar com muito ciúmes. Ela nunca havia se soltado tanto assim, só faltava dizer eu te amo. E para um cara muito feio. Ela gozou mais de uma vez e ele não. Foi então que ele pediu para que ela ficasse de costas. Achei que ele ia meter no cu, mas não. Foi na bucetinha. Ele bombou assim, enquanto ela ia à loucura. Gozou mais de uma vez, até que ele tirou a camisinha e gozou por toda suas costas.

Ele deitou, ela entendeu que era para cavalgar. Colcou outra camisinha no pau do sujeito e quando estava encaixando seu pau na bucetinha, ele falou: – Não, amor. Senta com o cu. Fiquei muito puto pelo “amor”. Que era aquilo? Ela não reclamou, sorriu e montou, ajeitando o caralho no cu. Começou então a cavalgar feito uma louca. Ela cavalgava de costas para ele, cada vez mais forte. Estava gostando muito, nem aparentava a dor de uma rola tão grande no cu. O cara urrou e gozou. Ela caiu contra seu corpo, deitou de lado, recostou a cabeça em seu peito e começou a fazer carinho. Aquilo me deu prazer e me enfureceu. Me fez sentir medo de perdê-la. Dessa vez, parecia que não era só sexo, mas alguma afinidade.

Havia ainda mais vinte minutos, o cara olhou para o relógio e fez um pedido: – Posso ficar chupando seu cu? Ela balançou a cabeça e sorriu. Deitada de lado, o cara abriu sua bunda e começou a linguar teu cu delicadamente, enquanto se masturbava. Ela se contorcia e esfregava a bunda em sua cara. O cara ficou nessa, até direcionar o pau para seu cu e jorrar. Ela deitou, ele olhou para o relógio e viu que era quase a hora. Pagou e enquanto se vestia, ganhava beijos dela. Já vestidos, ela ainda deu um beijo de língua longo e tomou uma apalpada na bunda e uma passada de mão nos seios.

Ele foi embora. Não saí do quarto, de tão enfurecido. Ela abriu, nua e suja, e perguntou: – Amor, vamos pro banho? Fui para o chuveiro com ela, mais quieto que de costume. Ela deve ter percebido e me fez um boquete no chuveiro. Gozei em sua boca e fiquei mais aliviado. Fomos dormir juntos, pois mais tarde haveria um pernoite.

Estávamos ansiosos para o pernoite. Imagina se fosse um cara como o primeiro… ficar das 23:00 às 8:00 da manhã sofrendo. Teria sexo todo esse tempo? E se fosse gostoso como o segundo? Como ficaria o ciúmes que senti? Passamos as horas conversando, evitei tocar no assunto e nos descontraímos. Fiz muito carinho nela e chegou a hora. O cara chegou 22:50.

Fui me esconder e ouvi abrir a porta. Era a voz de um jovem. Uma conversa normal, até que o cara falou… que era virgem. Ela tentou tranquilizá-lo e falou: – Fica calmo, vamos para o quarto.

Vi como era o sujeito. De no máximo uns 19 anos, gordinho, loiro. Ele estava perdido, os dois estavam em pé no quarto, quando ela pediu: tira sua roupa. Ele tirou, meio
envergonhado. Seu pau era pequeno, mesmo duro não devia passar de uns 12cm. Senti alívio, estava com medo de ser um roludo que poderia comê-la a noite toda até machucar. Foi então que ela começou a se despir. Ao ficar com os seios nus, o gordinho apalpou teus seios, ensaiou um beijo na boca e seu pau estava duro. Ela começou a punhetar seu pau e pediu: – Tira minha roupa, quero ficar nua. Ela tirou sua calça e sua calcinha. Olhou maravilhado, acho que nunca tinha visto uma buceta pessoalmente. Parou e ficou encarando, até colocar a mão. Ela o deitou na cama e começou a chupar seu pau. Não demorou e ele tremeu todo, jorrando porra em seu rosto. Seu pau sai bem mole, ela falou: – Calma. Começou a punhetá-lo lentamente e em seguida mais rápido. Seu pau ficou duro, ela colocou a camisinha, abriu as pernas e pediu: – Mete. Ele mal sabia meter, demorou um pouco para encaixar, precisou da ajuda dela… Então, começou a bombar, sem beijá-la, sem passar a mão. Apenas metia e começou a meter mais forte. Ele estava perdendo a virgindade… Até que gozou, rápido e deitou sobre ela. Tirou a camisinha e deitou ao seu lado. Ele estava ofegante ainda, quando ela pediu: – Chupa minha bucetinha? Ele foi até o meio de sua perna e começou a chupar, mas não sabia direito. Ela começou a indicar o clitoris: – Mais pra cima, pra direita. Ele encontrou e ela forçou sua cabeça: – Isso, aí. Chupa. Ele começou a chupar bem forte, estava gostando, seu pau ficou duro de novo. Ela gozou mais deuma vez e o pau do gordinho já estava latejando de novo. Ela pegou outra camisinha e ficou de quatro.

– Escolhe onde quer colocar. Ele queria mais boceta, novamente demorou para encaixar. Ele bombava e alisava sua bunda, mas não dava tapas. Falta de experiência. Ela precisou
ordenar: – Puxa meu cabelo. Ele puxou e passou a bombar com mais força. Até que gritou, a soltou e tirou outra camisinha cheia. Ela ia matar o gordinho. Ele caiu na cama, ela também. Os dois jogaram conversa fora por uns minutos, até que ele passou a explorar teu corpo. Começou beijando seu pescoço, passou para os seios, barriga, bucetinha, coxas… Ele realmente explorava o corpo da minha mulher, alisando e beijando/chupando cada pedaço. Ela ficou de lado, ele alisou sua bunda, colocou camisinha e tentou entrar em seu cuzinho. Ela deu leves gemidas, o pau não era grande. Acabou entrando e o gordinho começou a bombar.

Ele até fechava os olhos e apertava o ritmo, enquanto apalpava seus seios. De ladinho sua bundinha fica ainda mais gostosa, a filha da puta estava gostando de tirar a virgindade do garoto e começou a se masturbar, já que ele não se tocou pra isso. Ela teve um orgasmo violento e surrou o pau do gordinho com o cu, que gozou. Ele tirou a camisinha, a safada pegou a camisinha e esfregou a porra nos seios.Ainda havia muito tempo…

Os dois deitaram, ela ficou de lado passando a mão em seu pau mole,enquanto ele respirava ainda ofegante. Sua mão estava com porra. Ela falou: – Você me fez gozar gostoso. O gordinho empolgou e começou a brincar com seus seios. Beijava, mamava, passava as mãos e ela se contorcia. Seu pau ficou duro de novo, ela colocou outra camisinha e montou. Começou a cavalgar e pediu: – Soca o dedo no meu cu. Ele começou a socar o dedo no cu, enquanto ela cavalgava. Ela cavalgou até o cara gozar. Caiu ao seu lado, ele estava com a camisinha no pau ainda. Ele tomou a iniciativa e a beijou na boca. Ficaram abraçados de conchinha, com bunda da minha mulher encostada nele. Era quase 2 da manhã e os dois dormiram. Estavam bem cansados, só acordaram por volta das 5 horas. Acordaram não, o gordinho acordou. Ele ficou observando sua bunda e começou a se masturbar. Quando o pau ficou duro, ele esfregou em sua bunda. Ela acordou e percebeu e quando ia pegar a camisinha, o gordinho meteu no seu cu com tudo, sem camisinha. Ele não sentiu medo e deixou. Ele estava comendo minha mulher no pelo, sem nada. E o vai e vem começou a ficar violento. Ela gemia e se masturabava, ele enfiou um dedo em sua boca, que começou a chupá-lo. Ele gozou, mas continuou com o pau no cu, logo ficou duro de novo e começou outra vez. Gordinho gostou de cu, começou novamente. Ela começou a rebolar a bunda com gosto, gozou violentamente e tome surra de cu no pau do gordinho. Ele gozou outra vez, ela virou e chupou todo seu caralho, com olhar de safada.

Ela deitou, o gordinho ficou ao seu lado e ficou admirando seu corpo, enquanto alisava suas coxas e sua bucetinha. E o safado ficou duro de novo.. Dessa vez, a cobriu e meteu em sua bucetinha sem camisinha, fiquei espantado por ela deixar. Ele passou a bombar forte, ela gemia muito, era a primeira vez de outro macho sem camisinha em sua bucetinha. Ele foi esperto e segurou o orgasmo. Ela gozou duas vezes, enquanto ele socava cada vez mais rápido, até gozar. Ficou deitado em cima dela, que falou: – Que porra quentinha, deliciosa. Ela o tirou de cima e limpou seu cacete. Os dois ficaram abraçados, até dar a hora, enquanto ele fez muitas carícias em sua bundinha. Deu a hora, ela foi para o chuveiro com ele. Só ouvia risadas e gemidos, depois ela me falou que pagou um boquete e foi metida no cu outra vez, ele gozou dentro do seu cu. Ouvi a despedida, fui até ela, que estava muito cansada. Dormimos abraçados, protegendo minha mulher, depois de um dia tão cansativo.

Ainda procuramos novas experiências. Quer gozar nessa puta ninfomaníaca?

[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,17 de 6 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos