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Comendo a prima do interior (Nome do autor: ThunderMan)

1667 palavras | 3 |4.50

Meu nome é Lucas, tenho 25 anos e este conto se passa na época em que eu tinha 16.
Estava no segundo ano do ensino médio, era virgem. E sinceramente, odiava isso.
Era um puta punheteiro, (risos), vivia em sites como Xvídeos ou Redtube. Quase todas as tardes, quando meus pais estavam trabalhando, eu ia para a frente do computador e socava umas duas ou três (estou sendo realista, kkkk).
Mas tudo isso mudou em Janeiro daquele ano, quando minha mãe me deu a notícia de que meus tios haviam falecido. Eu não os conhecia bem, só sabia que viviam no interior do estado e que tinham uma filha da minha idade. Eis que ela disse
– Lucas, precisamos conversar – sua voz era soou séria, mais que o comum.
– Pode falar, mãe. – naquele momento minha única preocupação era de que ela não tivesse descoberto as revistas Playboy que eu guardava atrás do guarda roupas.
– Seus tios, aqueles do interior, faleceram ontem á noite em um acidente de carro. Seu pai e eu vamos para lá por conta do funeral.
– Poxa, que chato… – respondi, meio sem jeito – e o que vais ser da garota?
– Bem, era nesse ponto que eu queria chegar. A Camila terá que morar conosco. Ela não tem outros parentes senão nós.
– Olha, por mim, tudo bem. Vou adorar ter companhia – disse tentando parecer o mais confortável possível com a situação.
– Que bom, filho. Você é um bom garoto.
Como minha mãe era bobinha… Mal sabia ela que, para mim, um jovem virgem de 16 anos, que tocava punheta quase todos os dias, ter uma garota estranha morando na mesma casa que eu, seria a coisa mais incrível do mundo. Mesmo que a garota estivesse numa situação terrível, isso não importava pra mim. Seria uma oportunidade de perder o cabaço. (Eu era um babaca, kkkkk)
Pois bem, passou-se uma semana, meus pais retornaram. Quando fui recebe-los no portão de casa, os vi chegando acompanhados de uma garota, um pouco menor que eu (Eu tinha uns 1,75… Ela devia ter uns 1,70, ou por aí), cabelos cacheados, branca, olhos negros, seios grandes, e uma bundinha perfeita. Óbvio que não notei isso de imediato. Minha mãe nos apresentou.
– Camila, este é meu filho, Lucas.
Ela me cumprimentou, um tanto tímida. Retribuí o cumprimento, igualmente tímido. Não era muito bom com garotas, daí o porque de eu ser virgem naquela idade. Mas notei que ela me olhou fixamente durante uns 3 ou 4 segundos antes de entrarmos.
Dormimos no mesmo quarto, pois nossa casa não era muito grande, e só tínhamos dois quartos.
Fiz uma cama improvisada no chão para mim, e ela dormiria na minha cama.
Não nos falamos muito.

No dia seguinte, minha mãe disse para que eu a levasse na rua para conhecer o bairro, mas depois que minha mãe saiu, junto com meu pai,para trabalhar, perguntei se ela realmente estava afim de sair, e ela disse que não, que apenas queria dormir o dia todo, pois ainda estava cansada da viagem. Entedi, obviamente. A garota tinha perdido os pais, oras. Ela foi para o meu quarto, se deitou na cama e ficou lá. Fiquei na sala assistindo TV.
Mais tarde, fui ao banheiro e passando pelo corredor que dava acesso, a vi pela porta entreaberta. Deitada com a bunda para cima. Aquela linda e gostosa bunda. Ela usava aqueles shorts apertados de pano, que marca quase tudo nas mulheres, e, sob a minha perspectiva, dava para ver o contorno de sua buceta perto da entrada do cuzinho.
Meu pau ficou duro na hora, mas me controlei e apenas fui ao banheiro.
No dia seguinte, ela estava deitada na cama, com o rosto nos travesseiros. Podia ver seu corpo balançando como se estivesse tendo epasmos. Ela estava soluçando. Chorava escondida.
Me aproximei.
– Camila, tudo bem?
– Estou – disse ela, ainda com o rosto nos travesseiros – só me deixa sozinha.
– Como está bem? Cê tá chorando.
Antes que ela dissesse algo, me aproximei e sentei na cama, ao lado do seu corpo. Aquela bunda incrivelmente linda, virada para cima, mas não me distraí com ela. Virei-me para Camila.
– Olha, eu sei que é difícil pra você, mas você precisa superar isso.
– Você diz isso porque não foram seus pais que morreram.
– Não, não foram. Mas eu te entendo. E sei que você os amava, sei que você os amava, e também sei que eles a amavam também. Mas se eles se foram, é porque Deus achou que a missão deles tinha terminado aqui.
– Então a culpa é de Deus? – seu tom agora era um tanto irônico, notei que ela não estava mais soluçando.
– Você está colocando palavras na minha boca. – disse, emitindo uma leve risada, tentando tirar um pouco do peso da situação.
Ela se mateve quieta. Desenterrou o rosto do travesseiro e me fitou. Sua camisa era um pouco larga, e ela estava sem sutiã. Dali, eu podia ver aqueles lindos peitos quase todos, mas não via os mamilos. Fiquei um pouco hipnotizado, ela pareceu perceber.
– Gosta deles? – soou sarcástica. Naquele momento eu corei, não sabia onde enfiar minha cara.
– Err… Bem… – estava totalmente sem-graça, não encontrava palavras, quando ela riu e disse.
– Tudo bem, os garotos da minha cidade também não paravam de olhar para eles, já estou acostumada. – Deu um sorriso um tanto provocador.
– N-não te incomoda?
– As vezes.
– Está te incomodando agora? – arrisquei.
Ela me olhou durante um tempo. Senti que aquele seria meu fim. Ela contaria para minha mãe que eu estava dando em cima dela.
– Na verdade, não. Você é fofinho.
– O-obrigado. – disse, sem jeito.
Ela se levantou. Acompanhei aquele movimento. Seus seios balançando, sua bunda durinha. Aqueles shorts de pano.
– Deite-se. – ela disse.
– O que? – respondi, confuso.
– Eu mandei se deitar.
– Para?
– Você me fez me sentir melhor, merece um prêmio. – seu tom era provocador. Sua voz era doce.
– Tudo bem então. – obedeci, me deitando.
Eis que a cena mais incrível da minha vida aconteceu: Eu deitado, ela em pé, a minha frente. Subiu na cama, mas por cima de mim, com as pernas abertas, sua buceta roçava na minha barriga. Ela tirou minha camisa, e me beijou. Aqueles lábios macios e carnudos estavam tocando os meus. Não acreditava. Ela tirou a camisa também, revelando aqueles peitos grandes, porém não caídos. Sua pele branquinha, seus mamilos escuros, me sentei para poder chupá-los. Fiquei chupando-os por algum tempo, ela se contorcia de prazer. Eu estava amando aquilo. Logo depois ela desceu um pouco na cama. Desabotoou minha bermuda, tirou minha cueca. Revelando meu pau de 17cm. Ela o fitou durante um instante. Pensei que ela estivesse se dando conta da loucura que era aquilo, que deveria parar, mas no instante seguinte, ela o beijou. Aquela garota linda estava beijando meu pau. Ela o beijou mais algumas vezes antes de colocá-lo na boca. Primeiro a cabeça, passando a língua em movimentos circulares. Minha cabeça parecia girar.
– V-vou gozar!
Pensei que ela iria tirá-lo da boca, mas ela continuou chupuando. Gozei, dentro da boca daquela menina linda.
Então ela engoliu tudo. Me olhou, sorriu de uma forma safada, do tipo “quero mais”.
Então eu me mexi. Era minha vez de dar prazer pra ela. Mandei que deitasse, abri suas pernas, fui retirando seu short devagarinho e me deparo com sua buceta rosadinha, carnuda, grelinho inchado me olhando. Ela estava sem calcinha esse tempo todo. Não haviam pelos, estava totalmente lisa. Só de ver aquela buceta, meu pau ficou duro denovo. Mas eu queria sentir o gosto daquela bucetinha.
Aproximei a boca da entrada, passei a língua até chegar ao grelinho, ouvi o gemido gostoso da Camila, lambi aquele grelo como se fosse a ultima coisa que faria na minha vida. Chupei os lábios daquela buceta, enquanto massageava o clitóris. Camila se contorcia de prazer, gemia muito, podia sentir aquela buceta se contraindo na minha língua. O gosto um pouco salgado, mas delicioso. Até que ela gozou, na minha boca. Um jato de gozo vaginal veio na minha boca, eu amei o gosto. Queria mais. Queria gozar ali dentro.
Camila estava louca de tezão, eu mais ainda, suávamos, ofegsntes.
Aproximei meu pau da sua buceta. Rocei com a cabeça um pouco nos lábios, ela estava em posição de frango assado, rocei mais um pouco, até que enfiei s cabeça. Ela se contraiu e contorceu de prazer, o que só aumentou o meu tesão. Enfiei o pau inteiro, devagarinho, até encostar minha virilha na dela. Depois repeti o movimento, mas um pouco mais rápido. Fui fazendo isso e aumentando ritmo. A cama balançava, seus peitos também. Resolvi chupá-los enquanto metia naquela deusa. Chupava com vontade aqueles mamilos grandes e gostosos enquanto metia naquela buceta incrivelmente gostosa. Camila gemia alto, eu também gemia, era inevitável.
– Vou gozar – ela disse.
– Também vou gozar – respondi.
– Goza dentro de mim!
Ela entrelaçou os pés, me prendendo junto à ela.
Eu gozei como nunca havia gozado antes. Senti minha porra se misturar com a dela. Caí com o rosto entre seus peitos. Estava exausto, ela também. Foi incrível. Ficamos ali durante uns 10 minutos. Eram 16:00, ainda faltava muito para meus pais chegarem. Nos levantamos, fomos tomar banho. Juntos. No banho ela me fez outro boquete. Hahahahs, a melhor prima do mundo.

Camila ainda mora comigo, porque a gente namora desde então.
Quando fizemos 17 anos, contei pros meus pais que eu a amava. Eles não viram problemas.

Melhor prima do mundo.

É isso pessoal, espero que tenham gostado do conto. Até a próxima.

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3 Comentários

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  • Responder David ID:830zwvkv9a

    Não te achei tão babaca assim, te achei mais homem do muitos por aí, que prima hein. Boa soldado!

    • ThunderMan ID:8cipxpxzrd

      Kkkkjh, obrigado, mano.

  • Responder Alguem ID:830xog020d

    Cara quisera eu ter uma prima assim, felicidades para vcs dois.