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As Santas São As Piores

2328 palavras | 1 |5.00

Meu nome é Regiane, tenho 23 anos, sou gordinha, mas sou muito segura com meu corpo. Pareço ser bem mais nova, apesar dos quilinhos a mais. Moro com meus pais e meu irmão numa casa bem tradicional, com ambiente familiar. Tenho uma amiga de 16 anos, seu nome é Rayane. Minha mãe é amiga da mãe dela de infância e professora da Rayane. Apesar da diferença de 7 anos em nossas idades, crescemos juntas praticamente. Moramos perto, nossas mães são amigas, então foi inevitável nossa amizade. Na medida que Rayane foi crescendo, e querendo sair, fazer as coisas que adolescentes faziam, sua mãe confiava Rayane à mim. Eu adorava, porque sempre fui tímida, gordinha, me sentia inferior as outra meninas, e nunca estabeleci amizade com ninguém. Todas as amizades que fiz, e as experiencias que tive, foram através da Rayane. Até ela completar 14 anos para nós podermos sair, eu não era muito enturmada, não interagia com ninguém, era nerd, vivia trancada dentro de casa. Com 18 anos eu pesava 112 quilos, minha auto estima era super baixa, eu me odiava, e quase não saía de casa. Quando Rayane estava com 13 para 14 anos, começamos a sair, ela entrou em uma academia, eu fui atrás, ela me ajudou muito, me enturmou com a galera que era mais nova do que eu, mas pra mim, era o suficiente. Um ano se passou e eu tinha emagrecido bastante, perdi 36 quilos, minha auto estima estava lá em cima, eu entrei pra faculdade, fiz meus próprios amigos, estabeleci minhas próprias relações, e claro, tornei ativa minha vida sexual. Fui dar meu primeiro beijo com 19 anos, me masturbava feito louca lendo contos e livros. Não gosto muito de site porno, mas confesso que assistia um ou outro filme para me estimular. Quando entrei na faculdade, mais magra, confiante, me amando, me joguei de cabeça em todas as experiencias possíveis. Fiquei com homem, mulher, chupei, fui chupada, enfim… Me realizei, e me descobri bissexual com muito orgulho, porem, escondido da minha família, afinal de contas, eles são extremamente conservadores, então guardava minha condição sexual só pra mim.

Agora que expliquei o começo, vamos aos fatos que me fizeram escrever este conto. Rayane é uma adolescente como outra qualquer, é bem sociável, de beleza razoável, aspecto feliz, e segura de si. Ela é branca, tem cabelos pretos, é relativamente magra, tem seios médio, curvas acentuadas, pernas torneadas pela academia sem exageros. Rayane se parece muito com a atriz Olivia Torres, é impressionante. Ela é muito simpática, doce, meiga, fala baixinho, meia tímida, e claro, como a maioria das adolescentes: Na frente dos pais é uma santa, mas quando vira às costas, é uma piriiguete de primeira. Adora funk, dançar, beber, festas, beijar na boca, enfim… O de sempre. Ela não é mais virgem. Perdeu aos 15 anos, e ela disse que foi horrível, e desde então, deu pro mesmo cara mais duas vezes, e depois nunca mais trepou com ninguém. Pelo menos, é o que ela me diz, mas acho que ela não mentiria isso pra mim. Somos muito amigas, e eu nunca tive tesão nela. E olha que eu ja tive motivo. Nossa intimidade é ferrenha, ja via ela nua diversas vezes, desde pequena, e nunca senti nada. Ela sabe que sou bi, e quando contei pra ela, ela se mostrou muito curiosa, me fez um monte de perguntas, eu respondi, e depois nunca mais tocamos no assunto.

De uns tempos pra cá Rayane sismou que queria colocar um piercing no seio. Fomos ao estúdio umas 4 vezes, e ela desistia porque tinha medo. Depois de uns 2 meses nessa palhaçada, decidimos tomar umas catuabas pra dar coragem, e ela furar o peitinho de vez. Quando chegamos lá eu entrei com ela pra filmar e tal… Quando a profissional começou o procedimento pra furar, Rayane começou a resmungar, dizia pra esperar, fazia manha, murmurava e tudo mais. E eu ali filmando e rindo… Porem, em um determinado momento comecei a ficar excitada, nem eu sei porque. Ela ficava gemendo, bem manhosa, forçava um chorinho com sorrisos nervosos estéricos, segurava o seio, pedia pra mulher parar, enfim… Achei aquilo muito exitante. Ate que a mulher furou o mamilo da Rayane com um movimento rápido e preciso. Ai ela chorou de verdade, deu um grito de dor que me assustei, porem continuei excitada. Com o procedimento feito, com piercing colocado, eu e Rayane fomos em bora pra casa, meu tesão passou, estava tudo certo. Rayane tinha que esconder dos pais que tinha feito essa merda, e eu acobertei, claro.

Passou um mes mais ou menos fomos à um churrasco na casa de uma amiga que tinha acabado de voltar de Portugal. Foi animado, tinha muita gente, bebida e comida a vontade, no final da festa Rayane ja estava bêbada. Ela não é de passar vergonha, de fazer escândalo, passar mal, vomitar, enfim… Mas tinha bebido um pouco a mais, estava moderadamente embriagada, meia molinha, com sono, então decidimos ir em bora. Nos despedimos, coloquei Rayane dentro do carro, dei carona para uma outra amiga nossa. Moramos bem perto, à uns 10 minutos de carro de onde foi o churrasco. Primeiro deixamos a nossa amiga que pediu carona, e depois fui em direção a casa da Rayane. Ela estava no carro falando meia dormindo, com os olhos baixos, dava uns sorrisinhos marotos, mexia no cabelo para tira-lo do rosto, abria a bolsa e pegava uma balinha atrás da outra pra disfarçar o cheiro de cerveja, ja tinha tirado a melissa, e massageava um dos seus pés com as mãos. Quando cheguei na casa dela Rayane estava cochilando. Ela mora em uma vila, é tipo um condomínio fechado, mas só que menor, tem menos casas. O pai dela tem uma gráfica, e na garagem, encostado na parede dos fundos e na lateral tem uns pacotes fechados de folha A4, entre outros materiais da gráfica. Eu estacionei com a metade do carro dentro da garagem e catuquei a Rayane pra ela acordar, e manhosa como sempre, ela disse para eu deixa-la em paz. Eu falei que ela ja tinha chegado e que tinha que descer do carro, e dei um tapinha no peito dela, e disse: “Vambora piriguete, desce logo, ta tarde, tenho que ir em bora.” Ai Rayane deu um gritinho, e disse:”Ai vaca, meu peito!” E ficou massageando o seio. Nossa, aquilo ja me encheu de tesão de novo. Que delicia… Rayane novinha, toda delicada, meiga, doce, aquele corpinho juvenil que eu vi crescer que seus pais confiavam a mim, embriagada, cheia de tesão, disposta a fazer novas descobertas, era como se cada parte do corpo dela implorasse pra eu lamber. Ela fazendo manha, dengosa, estava facinha pra mim. Ela usava uma saia longa hippie bordada, uma blusa regata branca com umas rendas e uma rasteirinha da Melissa bege. Eu disse pra ela que ia continuar batendo no peitinho dela ate ela sair do carro e dei mais dois tapinhas. Rayane me olhou com cara de safada, meia dengosa e sorriu passando a mão no cabelo. Eu não aguentei, e coloquei minha mão no seio dela de novo e massageei, olhei nos olhos dela e perguntei se ainda doía por causa do piercing. Rayane meia sonolenta, disse que o piercing era no seio direito, não no que eu apertava. Então eu pedi pra ver e comecei a descer a alça da blusa dela. Rayane não falou nada, apenas sorria e se ajeitava no banco do carro. Eu desci um alça empurrei seu sutiã pra baixo e seu peitinho esquerdo ficou todinho de fora, fiz um carinho no seio, dei uma brincadinha com o mamilo, olhei para ela e chupei aquele peitinho rosinha da Rayane. Nossa que delicia… Ela ofegante, ficava olhando em volta para ver se alguém podia nos ver. Enquanto chupava o mamilo esquerdo, fui revelando o direito que tinha o detalhe do piercing. Eu dei uma brincada, ela sentiu um pouquinho de dor, pois ainda estava dolorido, mas eu aliviei lambendo e chupando aquele peitinho gostoso. Rayane apenas sorria e respirava fundo… Eu parei, olhei pra ela por um segundo, e beijei sua boca. Um beijo molhado, quente, imoral, que profanava a heterossexualidade da Rayane. Chupei sua língua, provei seus lábios delicados com tanta voracidade que me deu vontade de me afogar no prazer daquele beijo. Eu massageava os peitinhos dela e comecei a violar a intimidade da sua bucetinha através de caricias objetivas na parte interna da sua coxa. Comecei a dedar sua xota que estava lisinha. Eu siriricava, beijava sua boca e chupava seus peitinhos. Rayane ja estava totalmente entregue ao prazer que eu proporcionava a ela. Com o pé direito em cima do banco com o joelho encostado na porta, e a perna esquerda arreganhada para receber minhas dedadas, Rayane levantou sua saia, encontrou uma posição confortável, e eu fazia o melhor que podia para dar prazer à ela. Seu corpo se contorcia no banco do carro, seus pés procuravam um lugar para se apoiar enquanto seus dedinhos se contraiam, seu quadril rebolava no ritmo das minhas dedadas, Rayane ja estava toda molhadinha, cheia de tesão. Massageava o seu seio direito enquanto eu siriricava e chupava o seio esquerdo. Ela dava gemidinhos excitantes, murmuradinhas indecentes, sorrisos atrevidos, e dizia: “ainn amiga, nossa… Que isso!?” e complementava com gemidinhos manhosos: “huummm, hooo, aainnn”. Acomodada no banco do carro e ligeiramente embriagada Rayane só se aproveitava dos carinhos que eu proporcionava à ela. Meus dedos se movimentavam na sua xota molhada, entravam na grutinha apertada da Rayane, e ela de olhos fechados só se deliciava com meus toques. Sua sutil embriagues dava um toque mais sensual a situação, ela estava fácil, molinha de tesão, completamente entregue, sua calcinha ja estava encharcada, ela mordia os lábios, contorcia os pés, beijava minha boca, puxava meu cabelo, e eu fazia ela provar do seu próprio mel fazendo ela chupar meu dedo babado. Em um dado momento ouvimos um barulho… Eu me assustei achei que era alguém abrindo a porta da casa dela, mas era apenas um vizinho fechando a janela; Eu de imediato ja me assustei, Rayane, estava com os reflexos afetados por conta do tesão e dos goles a mais, só percebeu quando eu me assustei. Ela saiu do carro meia que se ajeitando assustada, escorando na porta, afobada, descalça, achando que era a mãe ou o pai dela indo até a garagem. Eu ainda dentro do carro, disse pra ela ficar quieta, que era apenas alguém fechando a janela. Rayane se escorou nos materiais da gráfica do pai dela, colocou a mão no peito se ajeitando, e respirando fundo, disse: “Nossa, que susto!” Depois deu um sorriso atrevido, passou a mão no cabelo, se encostou na parede, e começou a mexer na sua bolsa procurando sua chave como se nada tivesse acontecido. Eu ainda cheia de tesão, dei a volta, fui em direção a ela, fiquei entre o carro e a parede, olhei no olho dela; Rayane deu um sorriso tímido, sem graça, porem bem atrevido com gostinho de quero mais, e eu voltei a beija-la com bastante tesão. Agarrei ela com bastante confiança, do jeito que ela gosta; Comecei a ajeita-la em cima dos objetos que ali estavam enquanto a beijava, Rayane só retribuía o beijo se deixando levar pela nova descoberta; Como seu beijo é gostoso, safado, imoral, uma delicia. Eu acariciava os seus peitos juvenis, apertava sua bunda gostosa que eu vi crescer, passava a mão na sua coxa, e ela na ponta dos pés levantava a perna esfregando o pé na minha panturrilha enquanto rebolava e esfregava sua xotinha na minha coxa. Com um movimento preciso ajeitei Rayane em cima dos materiais, arreganhei suas pernas, afastei sua calcinha e comecei a chupar aquela xotinha linda, delicada, cheirosa e rosada… Ela ja estava ensopada de prazer, e eu fiz questão de encharcar ainda mais, lambendo o máximo que eu podia. Rayane gemia, murmurava baixinho, colocando a mão na boca para ninguém escutar. Ela embolou a saia na cintura, ja estava com os seios de fora, que eu fazia questão de estimula-los enquanto chupava. Ela passava os pés nas minhas costas, puxava meu cabelo, rebolava na minha boca, falava palavrão, ficava sem folego, murmurava, estava ofegante e estérica de tesão, enfim… estava fora de si. Eu comecei a chupar e meter dois nela; Quando minhas unhas catucavam sua carninha, ela dava uns pulinhos com o quadril e dizia: “Ai porra, sua unha ta me arranhando.” Mas eu não dava trégua… Continuava chupando e dedando aquela xotinha linda e dizia: “Ta te arranhando mas você gosta de ter a xotinha fodida, né!?” Ela só respondia: “Uhumm, Uhumm gosto, gosto… Ainnn hummm.” Fiz isso ate Rayane gozar… Ela se contraiu inteira, puxou meu cabelo para me beijar, e eu dedei com mais força até a pirralha gozar gostoso. Rayane esguichou um pouco de xixi, e em seguida escorreu uma babinha branca que deixou rastro na minha mão, depois nos beijamos, e ela me abraçou escondendo o rosto de mim. Ela ficou com vergonha, constrangida por ter gozado comigo. Eu levantei o rosto dela pelo queixo, dei um beijo na testa, na boca, peguei a sandália dela dentro do carro e fui em bora. Depois disso transamos mais vezes, ela me chupou, fez tudo direitinho… Mas agora estou namorando (com um homem) e paramos de ficar. Mas ainda somos amigas, até melhor do que antes.

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1 comentário

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  • Responder Telma AcorC ID:muj0te49a

    Nossa, que tesão, uma delicia de conto. Gostei bastante!