# # # #

Núbia aprendeu a Lição!

2070 palavras | 1 |4.43

A filha do meu sobrinho tem 13 anos, ela é baixinha, mas já tem um corpinho gostoso; seios pequenos, bundinha redonda e empinada e uma bucetinha gordinha; ela quase sempre está de legging, realçando mais seu corpinho de ninfeta.
Semana passada, cheguei à sua casa um dia à tarde, seus pais estavam trabalhando, ela estava sozinha, sentada à mesa, fazendo lição. Quando me viu na porta, já correu em minha direção. –Ah! Tio, que bom que o Senhor chegou–ela me abraçou, me beijando o rosto, eu a envolvi pela cintura, fazendo seu corpinho colar no meu. –O que foi meu amor, algum problema? Ela se afastou um pouco falando: – Essa lição de matemática está muito difícil, me ajuda! Eu passei a mão nos cabelos delas, alisando seu rosto e sorri: – Mas é claro meu amor, você sabe que pode contar comigo sempre. Deixa seu tio ver!
Ela estava usando uma calça legging branca, que marcava bem sua calcinha enfiadinha, e uma blusinha soltinha estampada e curta, que deixava sua barriguinha e um pouco de suas costas de fora. Nós fomos até a mesa, e sentamos, ela me mostrou a apostila, e eu comecei a tirar as dúvidas dela, entre uma questão e outra. Até que chegou a uma, que por mais que explicasse, ela não entendia, acabava de explicar e ela fazia errado; foi ai que percebi, que ela ficava olhando o tempo todo pro celular que estava ao lado, pra ver as msg que chegavam pelo watts, dos amiguinhos da escola, não tinha percebido antes porque o volume estava baixo.
Aí eu fiquei nervoso; dei uma bronca, falei se ela não queria aprender, porque me fez perder tempo; Ela me olhou assustada e começou a chorar; Eu parei e fiquei com dó: – Desculpa meu amor, é que seu tio só quer seu bem, você tem que estudar primeiro, depois tem o tempo todo pra conversar com seus amigos… Ela não parava de chorar. – Me desculpa, vem cá! Alisei seus cabelos, e com o outro braço a abracei pela cintura, Dei um beijo na testa dela. E ficamos assim por um tempo. Quando puxei meu braço, minha mão entrou por baixo da blusinha dela e encostou nos seus peitinhos. Senti que ela estava sem sutiã, não tirei minha mão. Ela me olhou assustada: – O que foi tio, porque o senhor esta com a mão ai? Eu abri minha mão e segurei um dos seios dela e suspirei: – Meu Deus! Você está sem sutiã, que peitinho lisinho e durinho… você vai ter que me deixar dar um beijinho neles.
– Não tio… Ela tentou se afastar, mas eu a segurei com a outra mão nas costas dela, apertando ela contra mim. –Eu tenho medo!
– Não se preocupe meu amor, eu vou ser bem carinhoso! Antes de esperar qualquer reação ou resposta, eu levantei sua blusinha, deixando seus peitinhos de fora apontando pra mim. – Núbia, como seus peitinhos são lindos! Ela sorriu pra mim… – Obrigada tio! Abaixei minha cabeça e comecei a mamar na minha sobrinha, que logo mostrou que estava gostando; inclinou o corpo pra trás, empinando bem seus peitinhos; Tirei sua blusinha, e continuei a chupar bem gostoso aquela ninfetinha; pele lisinha, biquinhos duros, cheiro de avelã, ela toda arrepiadinha, gemendo e já com a respiração ofegante. Desci minha mão alisando sua barriguinha, até chegar à sua bucetinha por cima da legging, alisei, apertei, passei o dedo sobre a rachinha, ela gemia, mas mal conseguia se mexer, presa sob meu corpo naquela cadeira; coloquei minha mão por dentro da calça e da calcinha ao mesmo tempo; meu pau quase rasgou minha calça quando senti aquela bucetinha, inchadinha, com os pelinhos ralinhos e toda molhadinha. Passei meu dedo bem no meio, tirando ele todo melado e chupei, ela me olhou e sorriu. Eu a peguei e a coloquei deitada na mesa da cozinha, em cima dos cadernos e das apostilas, fazendo cair lápis canetas e o celular; me debrucei por cima dela, chupei seus seios, um depois o outro, fui descendo minha língua pelo seu corpo, bem devagar, sentindo o sabor delicioso da sua pele, que já começava a ficar suadinha; lambi cada pedacinho, até chegar ao umbigo, onde enfiei minha língua e suguei forte; a Núbia estava louca, gemendo gostoso e se contorcendo sob mim. Continuei a exploração naquele corpinho com minha boca, fui descendo minha língua, ao mesmo tempo em que tirava sua legging, deixando ela só de calcinha branca molhadinha. Passei minha língua por cima mesmo, chupando o melzinho impregnado na calcinha, só assim já fazia Núbia enlouquecer. – Nossa tio!… O senhor tem uma língua gostosa, é quente e dura!
–Você não viu nada ainda, minha safadinha, o tio tem mais coisas quente e dura! Ela riu, no momento em que eu coloquei sua calcinha de lado e enfiei a língua na sua racha. Ela deu um gritinho e forçou a buceta no meu rosto; segurei ela pela cintura e comecei a chupar forte, ela arreganhou as pernas, e começou gemer alto, seu corpo tremendo incontrolavelmente, Olhei pra cima, sem tirar minha língua de dentro da buceta dela, ela estava revirando os olhos, no momento em que sua buceta começou a soltar aquele líquido, branco, grosso, doce; ela estava gozando, e eu não deixei escapar nada, bebi tudo. Fiquei ali, ajoelhado entre suas pernas, dando linguadas, até não sai mais nada. Cada linguada, seu corpo estremecia, como se estivesse levando um choque. Levantei, fui até próximo de seu rosto, abri o zíper da calça, tirei meu pau fora, e comecei a esfregar no rostinho dela; ela estava desfalecida ali em cima da mesa; segurei seu rosto e comecei a esfregar na sua boquinha; ela entreabriu os lábios, comecei a forçar a cabeça entre eles; ela fez uma carinha de nojo, eu abaixei lhe dei um beijo na boca: – Eu vou bem devagar safadinha, daqui a pouco você se acostuma. Ela sorriu.
Eu me endireitei, e encostei meu pau de novo na boquinha dela, ela abriu mais dessa vez, e eu forcei, fazendo a cabeça entrar naquela boquinha quente e úmida. Humm… Parecia uma bucetinha virgem, que boquinha gostosa, tão apertadinha… Ela começou a lamber timidamente, enquanto sua boquinha se enchia de saliva, a baba escorria pelo canto dos lábios… Coloquei minha mão na sua nuca, e pedi pra ela chupar, enquanto fazia movimentos levemente… Meu pau deslizava suavemente pra dentro e pra fora daquela boquinha macia… Peguei sua mão e coloquei no meu saco: – Aperta gatinha, fica apertando enquanto você chupa meu pau, delicia! Ela começou a massagear meu saco, com aquela mãozinha delicada, me olhou com aquela carinha de inocente, com a cabeça da minha pica entre os lábios, e perguntou: – Ass–im…? De–s–se je–i–to? Que tesão que me deu; não me controlei e forcei meu pau pra dentro de sua boquinha, raspando pelos seus dentes e batendo na entrada garganta… Ela se engasgou… Eu tirei logo e ela começou a tossir e babar, quase vomitando… Eu me abaixei e comecei a lamber seu rostinho babado… Ela ali toda esparramada na mesa, eu enfiei a língua na sua boca e comecei a beija–la, sugando toda saliva daquela boquinha deliciosa! Desci minha mão pelo seu corpo, apertando e massageando aquelas duas peras, apertava, alisava, puxava de leve os biquinhos, torcendo entre meus dedos, enquanto ela se contorcia e se retorcia, sem tirar sua boca da minha… Ela gemia muito, já estava toda molhadinha de suor, quando minha mão adentrou sua calcinha encharcada e meu dedo passando pela rachinha, forçava a entrada na sua bucetinha apertada e quente, ela se contraiu toda, afastou sua boca da minha: – Doeu tio! Sem esperar a segunda frase, endireitei meu corpo, e enfiei minha pica naquela boquinha assustada, dessa vez entrando mais que a cabeça, preenchendo toda sua boquinha, mas dessa vez, não encostando na garganta: – Chupa meu pau, safadinha… Minha ninfetinha… Putinha do tio…
Núbia me olhou assustada, mas por reflexo abriu bem a boca, facilitando pra que eu começasse a socar lentamente… Que sensação deliciosa era ver meu pau latejando, entrando e saindo daquela boquinha babada e melada; aproveitei para continuar a massagear seu clitóris, intercalando com pressão na entradinha daquela bucetinha encharcada; me segurei pra não enfiar meu dedo de uma vez, não queria tirar sua virgindade daquele jeito; o tesão era muito, peguei a mão dela e coloquei no meu saco enquanto fudia sua boca. – Isso meu amor; Mama gostoso no seu tio; Você quer leitinho? Quer leitinho quente do tio?
Ela me olhava fixo, enquanto meu pau deslizava entre seus lábios; seus olhos lacrimejavam, e isso me deixava com mais tesão; Sua feição foi mudando aos poucos, ela já estava me olhando com uma carinha de safada, e isso me deixava mais louco; massageava sua buceta com mais intensidade, e ela rebolava descontrolada em cima da mesa, com as pernas arreganhadas; senti seu corpo tremendo, sua respiração ofegante e seus gemidos abafados por causa da minha pica preenchendo sua boquinha; ela começou a movimentar os quadris pra cima e pra baixo numa ritmo alucinante, enquanto sua buceta ia ficando cada vez mais encharcada. – Você está gozando putinha! Goza gostoso, safadinha! Meu pau começou a pulsar e inchar e eu continuava a socar naquela boquinha virgem, enquanto meu dedo passeava entre suas coxas, cheias de gozo, senti um buraquinho quente piscando no meu dedo; quase fui ao delírio; como podia ter me esquecido daquele cuzinho virgem; coloquei a ponta do dedo indicador na portinha do cuzinho dela, no momento em que jatos de porra saia da minha pica e invadia aquela boquinha babada e melada; forcei meu dedo de uma vez no cuzinho dela, entrando um pouco; ela gritou e tirou a boca do meu pau, tossindo e cuspindo porra e contraiu o cu fechando as pernas, prendendo minha mão entre suas coxas, ainda com a ponta do dedo no seu buraquinho. Ela começou a chorar; eu rapidamente me inclinei e comecei a beijar seu rosto suado e melado; sua boca babada e gozada; seu pescoço suado, melado, babado e gozado; até chegar ao peitinho e começar saboreá-los bem devagar; Continuei com meu dedo dentro do seu cuzinho; ela me abraçou e afrouxou um pouco as pernas; eu comecei a movimentar lentamente meu dedo; ela rebolava acompanhando meus movimentos; sem tirar o dedo, desci minha língua pelo seu corpo, sentei na cadeira, me posicionando entre suas pernas, e comecei a chupar sua bucetinha gozada; enfiei minha língua bem no fundo, e suguei tudo; ela sem forças, apenas gemia e rebolava; senti seus músculos relaxarem. Me levantei, peguei-a no colo, levei ela pro quarto e a coloquei na cama. Me deitei ao seu lado e ela me abraçou chorando. –Tio, eu to com medo, se meus pais descobrirem… Passei a mão nos seus cabelos e olhei fixo nos seus olhos. – Núbia, presta atenção, você gostou de tudo que o tio fez com você? – Gostei tio, só doeu um pouco quando o senhor enfiou o dedo no meu cu, mas depois ficou gostoso. Quando ouvi aquilo, meu pau começou a latejar, mas me controlei, eu tinha que ir embora. – Então, meu amor, você agora é minha putinha! Ela sorriu, continuei falando: – Ninguém precisa saber. Você vai ficar descansando agora, mas se arruma e organiza a cozinha antes dos seus pais chegarem, e faz assim, fala que eu passei aqui, te ajudei nos trabalhos, e prometi se você tirasse nota azul, eu te levaria no cinema. Da próxima vez vai ser muito mais gostoso. Dei um beijo na boca dela, e ela me abraçou forte. – Pode deixar tio, eu vou me esforçar pra tirar nota azul. Ainda beijei seu corpo todo, me despedi e fui embora, deixando pra trás a experiência mais louca e perigosa da minha vida.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 7 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos