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A filhinha putinha do meu amigo

1733 palavras | 4 |4.75

A filha do meu amigo se chama Graziele, têm 17 anos, branquinha, cabelo preto, liso até os ombros, baixinha, tem peitos grandes e firmes, tem uma bundinha pequena, mas empinadinha. Conheço-os há muito tempo, sempre que dá vou a casa deles. Na sexta passada, por volta das 18 horas, eu dei uma passada lá sem avisar, quando eu cheguei a Grazi estava sozinha. Ela veio abrir o portão, com um shortinho bem curtinho e uma regatinha curta e soltinha, que mostrava o sutiã pela lateral; ela falou que seus pais tinham saído pra casa da tia dela, num aniversário, mas que ela não quis ir. Como de costume, entrei, ela me abraçou forte, e me deu um beijo no rosto, eu retribui, como sempre fazia; com um abraço caloroso, sentindo aquele corpinho colado no meu, e beijando aquela bochechinha macia e quente. Ela ligou pra ele, e me passou o celular; Ele logo pediu desculpas, que não podia deixar de ir naquele aniversário da cunhada, mas que eu ficasse a vontade, que a Grazi me faria companhia; mais ou menos meia noite eles estariam de volta, pra eu ficar a vontade, mas que não era pra eu ir embora; que ele precisava falar comigo sobre um serviço, e como eu já estava lá mesmo, era pra eu esperar. Ele pediu pra falar com ela, ela só respondia: Sim… hãhã… tudo bem… pode deixar… Ta bom; Ela desligou sorrindo: – Meu pai, falou pra eu cuidar bem de vc… rsrs…ele falou que tem cerveja na geladeira… Vc quer? Eu me sentei no sofá: – É claro meu amor, uma loirinha gelada agora cai muito bem. Ela me olhou, sorrindo, e saiu, voltando logo com uma latinha, me entregou e foi sentar à mesa do computador: – Ainda bem que eu sou morena. Eu falei pra ela: – Não entendi! Ela já sentada, olhando pra tela do computador, sorrindo, disse: – Achei que você preferia uma moreninha quente! Eu não acreditei no que eu tinha acabado de ouvir, mas disfarcei, dei um gole na cerveja e perguntei: – O que você esta vendo ai? Ela logo respondeu: – Vem aqui ver! Eu me levantei, fui até ela, e fiquei em pé, atrás da cadeira. Ela estava vendo um vídeo de baile funk, com três meninas nuas no palco, rebolando no colo de três carinhas: – Vídeo de funk? Deixa seu pai te pegar, Grazy! Ela inclinou a cabeça pra trás, fazendo cair uma alça, deixando seu pescoço até a entradinha dos seios de fora. Ela me olhou com uma cara de safada e perguntou com uma voz mais safada ainda: – Você vai contar pra ele? Nossa… Que tesão que me deu, olhando de cima pra baixo, seus seios empinados, os bicos querendo rasgar o sutiã e a blusinha… Sua barriguinha de fora, emendando com aquele shortinho que mais parecia a segunda pele de tão justo. Coloquei a mão nos seus ombros, e fui me abaixando em sua direção, ela fechou os olhos no momento em quem minha boca encostou no seu rosto; beijei sua bochecha e encostei meus lábios no seu ouvido e falei quase sussurrando: – Claro que eu não vou falar nada, meu amor… Ela envolveu meu pescoço com um braço, e falou com os olhos fechados: – Você vai querer o que, pelo seu silêncio? Beijei seu rosto novamente, e fui descendo minha boca pelo seu pescoço, beijando e lambendo bem lentamente, sentia seu corpinho arrepiando e a sua respiração forte… Desci minha mão pelo seu corpo, tocando seus seios, ela se empinou toda, eu aproveitei pra colocar minha mão por baixo da regatinha, e alisa–los por cima do sutiã… Ela puxou meu rosto com as duas mãos e enfiou aquela língua quente e úmida dentro da minha boca. Comecei a chupar a língua dela, no momento em que pensei na besteira que eu estava fazendo, do mesmo jeito que o pensamento veio, ele foi embora, porque no segundo seguinte, eu estava levantando ela, me sentando na cadeira que ela estava, e puxando–a pro meu colo de costas pra mim… Coloquei uma mão na sua barriga, e com a outra virei seu rosto e voltei a chupar aquela língua gostosa… Ela rebolava no meu pau, que latejava de tanto tesão, quase rasgando a calça… Sua regatinha já estava na cintura, e eu explorando aqueles seios grandes e firmes que já estavam pra fora do sutiã, pois o fecho do sutiã que era na frente tinha aberto sozinho…
A Grazy chupava minha língua, mordia meus lábios, sugava minha boca, me babava todo… Depois me oferecia a sua pra eu fazer o mesmo, e eu fazia…
Eu forçava meu pau sob a calça, na bunda dela ainda de shortinho, no mesmo tempo em que enfiava minha mão pelo zíper e certificava que ela estava sem calcinha, senti só um fiozinho de pelo, naquela buceta encharcada, meus dedos ficaram melados antes de enfiar na rachinha… Ela rebolava descontroladamente, com as pernas arreganhadas… Segurei sua cintura e a levantei, fui baixando seu short, e aquela bundinha foi surgindo, redondinha, empinada, toda arrepiada de tesão… O shortinho caiu aos seus pés e ela chutou longe… Segurei mais uma vez e a puxei, lambendo toda extensão do seu reguinho… Conforme minha língua ia passando ela rebolava e empinava… Eu abri suas nadegas com as duas mãos, quase gozei vendo aquele cuzinho rosadinho e fechadinho… Meti a língua, e comecei a chupar, enquanto ela rebolava e gemia que nem uma louca…
Ela segurou na mesa do computador, e forçou seu corpo pra trás, forçando seu cu na minha língua.
Abri meu zíper e tirei a calça junto com a cueca… Forcei seu corpo pra baixo, a fazendo sentar na minha pica, ela deu um gritinho quando sentiu a cabeça roçando seu cuzinho… Mais uma vez a abracei pela cintura com uma mão, enquanto a outra voltava a apertar seus seios, ela se jogou pra trás, alucinada, abrindo as pernas, colocando–as em cima do braço da cadeira… Me apossei daquela buceta, ela pulsava na minha mão, enfiei um dedo e comecei a massagear seu grelo com o dedão… Meu pau foi se encaixando, eu tirei meu dedo e forcei, ela rebolando sem parar fazia com que ele se encaixasse cada vez mais, ela estava muito molhada, meu pau já estava todo melado… Quando senti que a cabeça encostou na entradinha da sua buceta, segurei suas coxas por baixo, abrindo mais suas pernas, e dei uma estocada firme e forte, que fez a cabeça da minha pica invadir aquela grutinha… Ela deu um grito, e gemia muito alto… comecei a socar rápido… Ela jogou a cabeça pra trás, apertou meu saco com uma mão e com a outra segurou seu seio… Eu continuei socando rápido e forte… O tesão era tanto que eu comecei a xinga–lá.
– Putinha… Safada… Rebola na minha pica… Cadelinha da escola…
Ela gemia e gritava gostoso. – Aiiii, Souza… Rasga minha buceta… Que pica gostosa… Aiiiiiii… Fode seu safado…
– Você só deve ter dado pra moleque até agora… Agora vc vai virar putinha de verdade… Rebola gostoso na pica de um macho…
– Eu quero ser sua putinha… Me rasga… Me fode… Eu vou dar pra vc direto… Me faz gozar no seu pau! Aaahhhhhh…
Senti seu corpo estremecendo, abracei firme sua cintura e continuei a dar estocadas firmes, até sua buceta apertar meu pau e ela gozar gostoso… Ela desfaleceu sobre mim, dando espasmo, parecendo que estava levando choque de tão intenso… Enquanto eu lambia seu pescoço suado, sentia seu gozo escorrer da sua buceta melando minha pica…
Ficamos alguns segundos assim, mas eu ainda não tinha gozado e o meu pau ainda estava dentro dela pulsando; peguei-a no colo, e a coloquei no sofá, sem cerimonias me ajoelhei entre suas pernas e cai de boca naquela bucetinha melada; chupei todo seu gozo, enquanto ela gemia e se contorcia, apertando minha cabeça com as coxas. Me levantei e me deitei no sofá ao contrário, puxei ela pra cima de mim, meu pau encostou no seu rosto; abri sua bunda, e comecei a lamber seu cuzinho, ela esfregava a buceta no meu queixo… Começou a acariciar meu pau melado do seu gozo… Estava muito duro, beijava e esfregava seu rosto nele, ela chupava igual a uma puta, me deixou louco… eu gemia muito, eu a chupava com vontade, intercalava minha língua na buceta e no cu e ela rebolava na minha boca, ela ficou louca de tesão e pediu pra eu fuder ela de novo, Eu sai de baixo dela… Ela se deitou e arreganhou as pernas, eu deitei por cima e fiquei esfregando a cabeça do meu pau na suabuceta, ela ia à loucura, arranhava minhas costas e gritava pra eu enfiar… Eu enfiei de uma vez, comecei a socar com força… Ela gemia muito… Ficamos assim alguns minutos, ai coloquei ela de quatro e comecei a meter mais gostoso ainda… Eu metia sem dó e dava tapas na bunda dela, segurei firme na sua cintura e comecei a xingá-la: Isso putinha… Safada… Rebola gostoso na minha pica… vou fazer vc gozar de novo… Ela abaixou a cabeça empinando mais sua bunda e começou a gritar: – vou gozar… Vou gozar caralhooo…
Eu comecei a socar mais forte enquanto ela se acabava em gozo mais uma vez… Eu não aguentava mais… Soquei até o último instante, tirei meu pau e coloquei na sua boca e gozei que nem louco, ficou com a boca cheia de porra, mas não engoliu, cuspiu no chão, e continuou a me chupar… Nossa que gostoso. Tomamos um banho, ela limpou o chão, fizemos um lanche, e depois ficamos assistindo e nos beijando até seus pais chegarem, quando ouvimos o carro, ela foi pro computador e fiquei no sofá esperando eles, que entraram e não desconfiaram de nada.
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4 Comentários

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  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Experiência incrível 3: enchi o cuzinho dela de leite menos do que na 1 gozada mas foi boa também tirei e coloquei meu calção e ela a calcinha fomos no mar e nos lavamos como deu e voltamos caminhando pelo mar pra limpar mais kkkkk , assim que chegamos onde Raul estava ele só olhou pra nós dois e não disse nada a respeito da demora pagou a cerveja , refrigerante e o aperitivo e fomos embora procurar um restaurante na beira mar pra almoçarmos eu quem paguei o almoço com cartão que meu pai tinha me dado pra viagem , ao chegarmos no prédio Verônica foi pro apart do zelador assim que ela saiu Raul virou e disse gostou de comer a bundinha da Verônica me assustei a princípio mas ao ver que Raul estava rindo saquei logo que tinha sido tudo premeditado e respondi que sim ele aí completou então hoje vai ser mais gostoso comer a bundinha dela mais a noite foi quando fiquei sabendo que Raul praticava incesto com a enteada desde que ela tinha 11 anos a mãe de Verônica morava no interior e ela vivia com ele no prédio pra estudar . Antes de vim embora comi a Verônica mais umas 5 vezes durante a semana no apart onde estava e no apart onde vivia com Raul e na última vez Verônica me deu de presente já que faltava 5 dias pro meu niver o seu cabacinho, infelizmente nunca mais voltei pois o amigo de meu pai vendeu o apart e me disse que Raul já não era mais o zelador quando vendeu . Ficou a lembrança fim

  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Experiência incrível 2 : de caminhar a beira da praia , aí falei pra Raul que iria dar uma caminhada e ele falou chama a Verônica ela também gosta sempre que vem ela me chama mas não gosto prefiro ficar sentado tomando minha cerveja , comendo e apressando a paisagem , chamei e ela veio correndo.comecamos a andar lado a lado e de repente Verônica me deu a mão como se fossemos namoradinhos e andamos assim conversando ela contando sobre a escola e as colegas e entrou num assunto que jamais imaginei que na época uma menina podesse falar sexo e contou que algumas amigas e colegas já fazia lógico que aquilo me excitou e Verônica percebeu e deu um rostinho de malícia , aí me perguntou se eu já transava resolvemos sentar na areia pra dá uma descansada e conversar mais e Verônica puxou novamente o assunto meio sem graça de falar sobre isso com uma menina de 13 anos não queria falar ela insistiu e disse que ela ainda era virgem mas que já tinha sarrado com alguns colegas e amigos e o que me deixou excitado pra valer que até alguns amigos do Raul ela já tinha chegado a pagar boquete
    ,ao ver que eu estava de kct duro Verônica colocou a mão em cima e disse é bem grosso né adoraria ver eu não pode acreditar no que estava ouvindo mas não podia perder a oportunidade e falei gostaria realmente de ver ? Verônica disse sim acenando a cabeça então levantamos nos lavamos no mar e caminhamos pra umas pedras com vegetação que tinha mais adiante e lá baixei o calção Verônica não perdeu tempo ajoelhada já foi mamando e chupou gostoso tanto que em pouco tempo gozei na boquinha dela deu pra perceber que ela já tinha recebido gala na boca antes mas cuspiu meu kct não amoleceu então Verônica me levou pra mais dentro da vegetação e lá baixou a calcinha do bikini ficando de 4 e falou meu cuzinho é todo seu mas vai devagarinho é muito grosso meti e assim que a cabeça entrou já comecei a bombar gostoso Verônica gemia baixinho acho que pra evitar sermos flagrados e em poucos minutos enchi o cuzinho

  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Experiência incrível: os nomes são fictícios mas o fato é verídico. Década de 80 , eu viajei pela 1 vez sozinho para praia nas minhas férias de Julho lembrando que nessa época as férias escolares era 30 dias , estava com 17 anos e quase mais no fim das férias faria 18 então vamos dizer que o que aconteceu foi um lindo e maravilhoso presente , fiquei no apart de uns conhecidos de meus pais num. Prédio de 5 andares com 2 apart por andar mas a maioria apart de veraneio mas tinha uns 4 moradores fora o zelador que também morava lá chamarei de Raul , como eu apesar de ser novo já bebia as vezes então num fds Raul ao me ver me chamou perguntou o que eu iria fazer falei que não tinha nada planejado aí ele perguntou se não toparia ir com ele e a enteada a praia topei aí me apresentou a enteada Verônica ,morena clara queimada de sol , 160 alt , cabelos longos castanhos claros , olhos cor de Mei , seios pequenos redondinhos e durinhos , bundinha média redondinha e ligeiramente empinada e incríveis 13 anos . Aí pegamos o carro e nos encaminhamos pra praia Raul me levou pra uma praia bem longe onde costumava ir pois no período de.veraneio as praias próximo ao prédio ficavam lotadas era impossível se entrar no mar de tão cheio de pessoas , logo que chegamos Raul , Verônica e eu sentamos numa das mesas de um dos poucos quiosques que tinha Raul pediu uma cerva e refri e algo pra comermos Verônica logo tirou a canga e pode ver melhor seu corpinho que apesar de Nova já era bem gostosinha lógico que não deu pra evitar uma ereção que tentei disfarçar mas que Raul percebeu e fingiu não ver , Verônica foi pro mar e ficou nadando , eu sempre respeitei o mar e quando me dizeram que eu era filho de Yemanjá e que ela era uma mãe que gostava de ter seus filhos por perto então que eu passei a não entrar muito mesmo dava mergulho que faz um bem danado já que limpa a alma e revigora as energias mas fazer como surfistas ir pra mais longe jamais kkkkkk, passado um tempo sempre gostei de caminhar

  • Responder Andre ID:sc2t8oocbx5

    Se fosse eu teria fudido o cu dela até deixar bem arrombado com minha rola grossa e cabeçuda. Novinhas putas e safadas meu e mail [email protected]