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Minha vizinha Gisela

1117 palavras | 1 |3.63

Oi, pode me chamar de SweetiieCherry, tenho 19 anos mas ainda com carinha e corpo de menina. Sou branquinha, baixinha, de cabelos ruivos compridos, coxas grossas, bumbum mediano arredondadinho, seios pequenos mas empinadinhos, e, modéstia a parte, sou bem bonitinha.

Naquele dia, antes de sair, minha mãe pediu que eu desse uma limpeza na casa. Ela só ia voltar de noite, então anotou um monte de instruções num papel e me deixou com todo o serviço pra fazer. Como sempre, fiquei pelada, a não ser quando tinha que limpar as janelas. No meio da tarde, eu já tinha terminado quase tudo. Só faltava limpar as soleiras das portas.

Como eu ia ficar agachada, só coloquei uma blusinha. Deixei o shorts no varal, pra tomar ar. Peguei o material, abri a porta e comecei a limpeza na porta da sala. Em seguida, fui pra porta da cozinha. Nessa hora eu já tava tão cansada que acabei derramando a água de um potinho pro corredor. Como tava tudo quieto, nem pensei muito – peguei o pano de chão e saí limpando o aguaceiro que se espalhou.

Percebi que as alças da minha blusinha deslizaram dos ombros, por causa dos movimentos que fazia. Aos poucos meus peitinhos ficaram de fora, mas não arrumei nada. Só queria acabar logo a limpeza e voltar pra dentro. Nesse momento, dois pés pararam a minha frente e, com o susto, me joguei pra trás, batendo as nádegas e os cotovelos com tudo no chão. Por causa da dor, fechei os olhos e não consegui me levantar por alguns segundos. Fiquei ali, deitada e exposta pra quem quer que fosse.

Quando abri os olhos, vi quem era. Gisela, a vizinha do lado, acho que alguns anos mais velha que eu. Olhava para meu corpo com ar de reprovação. Eu não conseguia me mexer, mas também não estava com vergonha nenhuma. As alças da blusinha nas dobras dos braços, e o pano logo abaixo dos seios. As pernas, abertas e dobradas de joelho, como uma mulher em trabalho de parto, deixava minha bucetinha rosinha e lisinha a mostra. Depois de alguns segundos:

-Você não tem vergonha na cara, menina?

Ela me chamou de “menina”, e isso era foda. Só por que ela era casada? Não retruquei, mas me vinguei de outra forma. Comecei a levantar e, como o chão ainda tinha uma poça, ao tentar me colocar de joelhos, fingi escorregar. Dessa vez caí de bruços, bumbum pra cima. Em poucos segundos, Gisela tinha visto todas as minhas partes íntimas, e eu tava curiosa pra saber qual seria sua reação.

-Mas é uma putinha, mesmo.

Então abriu sua porta e a bateu com força. E eu, ainda ali, deitada de bruços no chão do corredor, totalmente nua e com uma puta vontade de ser dominada e comida.

Ainda do mesmo jeito que tava, coloquei as mãos sobre as nádegas, massageando-as por um tempo por causa da dor. Então, enquanto com a mão esquerda eu continuava segurando uma nádega, com a mão direita, por trás, cheguei até minha buceta, massageando-a também. Me dava um tesão incrível saber que eu tava ali, nua, me tocando, arriscada a ser pega em flagrante por qualquer um, e, com certeza sendo observada através do olho mágico pela minha vizinha.

Em seguida levantei um pouco o ventre e passei minha mão direita por baixo, ajeitando os dedos na cavidade da minha bucetinha, e comecei de fato a masturbação. Meus seios doíam um pouco com o movimento de vai e vem naquele chão áspero, e os mamilos pareciam ser raspados por cacos de vidro, mas não era nada que me fizesse parar.

Enquanto me tocava com cada vez mais rapidez, ouvia os sons dos elevadores se movimentando, e quando eles passavam pelo andar, eu aumentava mais a masturbação, pensando que talvez eles pudessem parar ali e alguém descer e me ver daquele jeito. Ouvia também os sons de um apartamento mais próximo ao meu, que eu sabia que morava um homem de meia idade, solteiro e já aposentado, e rapidamente me passou pela cabeça o que ele faria comigo se me pegasse assim. E ouvi batidas bem fraquinhas na porta da casa da Gisela, que me representavam que ela também tava se masturbando, também, enquanto me olhava pelo olho mágico.

Quando finalmente gozei, levei meus dedos até a boca, chupando com gosto o resultado da minha pequena perversão, e deixei minha buceta encostar no chão, sentindo o friozinho que me deixou toda arrepiada. Me levantei depois de uns segundos, ficando de quatro, me espreguiçando, manhosa. Depois meio que me sentei, pondo as nádegas sobre os pés. Aproveitei pra massagear meus seios, que ficaram um pouco arranhados. Peguei um pouco da água que ainda tinha no chão e passei neles, pra aliviar a sensação de queimação. Foi então que a porta do apê da Gisela abriu novamente, e ela veio bufando na minha direção, sem me deixar ter qualquer reação – pra falar a verdade, eu não quis me defender…

Ela me agarrou pelos cabelos e me ordenou, baixinho perto do meu ouvido, a pegar o pano de chão e limpar a bagunça que eu tinha feito. Tava me machucando um pouco, mas eu adorei ter tirado a Gisela do sério. De verdade. Quando acabei, ela me empurrou pra dentro do meu apê, fechou a porta, e me jogou pra cima da mesa da cozinha. Fiquei com a bundinha pra cima, e ela começou a me tascar um monte de tapas. Cada vez mais fortes enquanto ela falava que eu precisava ter respeito, que isso não era coisa que se fizesse e um monte de outras besteiradas. Mas o mais legal é que ela tava preocupada com o dono dela. “Já pensou se meu marido te vê assim?”, e encheu a mão, com raiva, me fazendo gemer. Então colocou a mão sobre a minha boca, mas eu comecei a lamber e tentar chupar os dedos dela. Vendo que eu não tinha jeito, foi embora, mas antes tentou botar banca:

-Sua putinha. Espero que tenha aprendido a lição!
-Ainda tô de recuperação, profiiii!!! – falei de forma maliciosa, rindo.

Ela saiu puta, batendo a porta com tudo. E eu fui limpar a mesa, porque tinha gozado de novo, agora em cima dela.

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1 comentário

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  • Responder Reginaldo Silva ID:sc2rxc57tfd

    A história vou top mais chefa mais nela e nos conta