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O Melhor Condomínio do mundo

4622 palavras | 8 |3.58

Meu Nome? Simão. Simão Nunes!
Sou um homem comum, tenho 26 anos, sou casado há quatro anos com uma mulher incrível, que amo como nunca imaginei amar alguém. Nos conhecemos na faculdade, a primeira vez que ha vi, foi como levar um coice de um cavalo selvagem, mas enfim… Essa é outra historia.
Hoje, vou contar um dos fatores que me faz amar cada dia mais minha mulher. Sempre fomos muito amigos, sabemos tudo um do outro, conversamos sobre tudo, temos uma liberdade que poucos casais têm. Não sou um homem muito bonito, então quando queria ficar com alguma mulher tinha convence-las de que eu era melhor do que os outros bonitões que têm por ai e, isso, levava um tempo, então, sempre fui um bom amigo e depois, tentava ser o melhor homem possível para mulher que eu tinha.
Antes de me casar me planejei, financie meu AP, já tinha estabilidade financeira enfim… Tenho uma boa estrutura pra constituir família. No entanto, meu AP não estava pronto, comprei na planta e, atrasou aquele dilema de sempre. Sendo assim, tivemos que alugar um AP num desses condomínios de classe média da própria construtora que atrasou a entrega do meu imóvel. No começo fiquei revoltado, depois, me conformei e, nem queria sair de lá. É um prédio bonito, novo, são quatro blocos de apartamentos, um de frente pro outro tem uma sacada média, com blindex, tudo bem simples, porem de bom gosto.
Vamos aos fatos: Em uma tarde de quinta feira, véspera de feriado, cheguei em casa e, como sempre, minha mulher já tinha chegado, ela é analista de dados, chega em casa por volta das 16:30 / 17:00h eu, sou publicitário, chego por volta das 18:00h. Gostamos de gastronomia e conversávamos sobre o que iramos comer, como estava frio, resolvemos ficar em casa e pedir uma pizza, assistir um filme, e tal… E assim fizemos. Pedimos a pizza, assistimos ao filme na sala, bem confortáveis e, é claro, que rolou uma fodinha bem gotosa por ali mesmo, tomamos um banho e fomos dormir. Deitados na cama, quase pegando no sono me lembrei de que não tinha guardado a pizza na geladeira. Disse para Clarisse (Minha mulher) ir guardar ela não quis, disse que estava frio e não iria e, eu propus “jogar par ou impar”, quem perdesse ia, ela rui, jogou, e eu perdi, CLARO. (Sempre perco nessa merda) Mesmo contrariado eu fui, nem acendi a luz da sala, peguei a pizza, coloquei na geladeira e, estava voltando para o quarto, quando noto que no prédio da frente, o apartamento de frente ao meu estava com a luz acesa e, como alguns de vocês devem saber o blindex com a película de isulfilme espelhado ou fumê tem a tal “refração de luz”. Quando a luz vem de fora pra dentro a luz não passa, no entanto, quando a luz é de dentro para fora, da pra ver tudo dentro do APTO, desta forma, reparei que tinha uma espécie de um telescópio ou “binoculo com pernas” (sei lá o que era aquilo) direcionado para minha janela, fiquei esperando um pouco, uns 2 minutinhos e só vi alguém apagando a luz.
Voltei pra cama e falei pra Clarisse, ela levou na esportiva, com senso de humor, como sempre. Ficou excitada por saber que alguém estava espiando nossos “lances”. Eu fiquei louco pra saber quem estava espiando, não me aguentava de curiosidade. Sexta feira era feriado, minha diarista não viria, fiquei maluco, o porteiro não sabia, porque como era um condomínio grande ele não sabia onde todos os moradores moravam, fiquei paranoico o feriado inteiro. Em quanto isso, a Clarisse insistia em transar na sala, se excitava toda e, eu, claro, não fugia da raia, mesmo “bolado” em saber quem era a pessoa que nos espiava, trepava toda vez que ela queria, até porque, tenho um tesão desesperado na minha mulher e foi assim quase todo o feriado. Mas o problema é que minha mulher achava que eu tinha inventado um voyeur para excita-la, apimentar a relação, enfim… Porque ela não viu nada na sacada do vizinho, ate o domingo a noite. Ela foi ate a cozinha fazer um chá que ela gosta, quando ela estava voltando viu o tal aparelho que eu havia mencionado apontando para nossa janela. Na mesma hora ela veio se debruçando sobre mim, nesse momento, a luz do vizinho apagou e, mais uma vez fizemos uma foda bem gostosa e imoral, fazendo um belo show pro suposto vizinho que nos observava.
Na segunda de manhã, esperei minha diarista chegar. Ela é gente boa de mais, muito bem relacionada no condomínio, uma excelente profissional, tinha uns 15 clientes por lá. Porem, eu tinha que disfarçar para perguntar qualquer coisa, porque ela é uma senhora conservadora, recatada e, literalmente, do lar. Sendo assim, dei meus rodeios e, fiz a pergunta do milhão: “QUEM MORAVA NO PRÉDIO DA FRENTE?”. Ela me respondeu de imediato. Disse que era a dona Edna, professora aposentada, seu marido, Sr. Clovis, que infelizmente era meio debilitado vitima de um AVC e, SUA NETA de 14anos, que estuda o dia inteiro e morava com a avó porque a mãe foi fazer pós-graduação em Dublin na Irlanda. Escutando aquilo, fiquei sem ação e, piorou ainda minha curiosidade. “Será quem me espiava? – A avó ou a neta!!??” Com todo esse reboliço na minha cabeça, fui trabalhar, tentei ligar pra Clarisse pra contar e, ela não atendeu o celular, não queria contar pelo WPP, queria pelo menos, ouvir a voz de safada que ela faria. Mas enfim… Acabei me distraindo com os problemas no trabalho, o tempo passou e em fim fui pra casa. Chegando lá fui logo falando pra Clarisse. Ela me olhou, riu o sorriso mais lindo que meus olhos já viram e disse “velha safada. Fica assistindo nossa putaria!” E eu, fui logo questionando como ela tinha tanta certeza que era a “velha”. Ela me respondeu que “não seria possível uma menina tão nova com essas coisas”. Clarisse é do tipo santa na rua e puta na cama (me perdoe meu amor, mas já falamos sobre isso. rsrs) perdeu a virgindade com 18 anos, sempre foi romântica, vê paz e amor onde todos enxergam a guerra ou ódio. Resumo da historia: eu fiquei louco de tesão, imaginando eu com essa suposta novinha e minha mulher. Nosso próximo objetivo era descobrir e nos certificar quem era de fato nossa voyeur.
Na terça feira o dia foi corrido, mal nos lembramos do assunto, na quinta feira, mais uma vez, nossa diarista, chegou e me perguntou se eu já tinha falado com a minha professora, que ela comentou com a Prof. Edna que eu queria vê-la. Isso foi o efeito colateral da mentira que contei para descobrir quem morava no apartamento de frente ao meu. Respondi há ela que não tive oportunidade de vê-la, o tempo estava corrido e que iria demorar para nos encontrar porque eu não iria bater na porta dela. E mais uma vez, minha incrível diarista, em ato de empatia e solidariedade, me disse: “Não meu filho, encontre ela na fisioterapia do Sr. Clovis. Ela e a neta sempre vão lá às quintas-feiras. É uma clinica aqui do lado, elas saem de lá umas 19:00h”. Eu num estado de euforia indescritível, fui trabalhar, mandei uma WPP pra Clarisse e disse que quando eu chegasse iriamos sair. Passei o dia ansioso, desesperado e, em fim… 18:00 horas!! Fui em bora. Cada semáforo era uma eternidade, mas consegui chegar em casa. Troquei de roupa, aprecei Clarisse e, fomos. Ela, linda como sempre, vestida uma camiseta branca, uma calça jeans azul clara e um chinelinho havaianna branco. Clarisse tem um pezinho lindo, delicado, dedinhos harmoniosos, proporcionais, fazem uma escadinha perfeita, enfim… mas essa é outra historia. Descemos, contei para Clarisse onde iriamos, ela ria horrores e me perguntava o que eu ia fazer e bla bla bla e bla bla bla. Eu só dizia: “meu amor relaxa essa piriquita e vamos” kkkkk. Antes, me certifiquei quem era de fato dona Edna através do celular da minha diarista, mais uma vez inventei uma historia qualquer só pra ver a cara da mulher.
Andamos um pouco, uns 5 min e quando chego na esquina, às vejo indo em direção ao carro, acelerei o passo, e quando estava a uns 3-4 metros, chamei-a: ” Professora Edna!?” Nesse momento, sua neta olhou assustada pra gente, ficou tensa, logo em seguida quando percebeu que se tratava de outra coisa, ficou relaxada com um sorriso debochado, sarcástico. Eu logo conclui quem era nossa voyeur! Mas continuei o assunto com a minha “suposta ex-professora”. Ajudamos o marido dela a se acomodar no carro, a Edna me tratou muito bem, disse que a “Baby” (minha diarista) tinha falado que eu queria vê-la e, papo vai, papo vem, ela apresentou a neta, dizendo: Essa é minha neta, Ananda, mora comigo a mãe foi estudar fora. Clarisse foi logo dizendo: “Legal, nada melhor que morar com a vó, né? Somos paparicadas, fazemos o que queremos. rsrs” A menina, muito articulada respondeu dizendo que a vó puxava a sua orelha de vez em quando e, que não dava moleza. Eu disse que a vó estava certa, que essa molecada de hoje era terrível, “curiosos de mais, ansiosos e estavam à frente do seu tempo.” A menina sorriu, entendendo o recado. O papo continuou a professora Edna pegou nossos números dizendo que nos chamaria para o seu aniversario de 35 anos de casamento. O tempo passou, achei que ela não ligaria, tinha esquecido de nós. E eu louco de vontade de estimular a Clarisse para uma foda a três com a tal “Ananda”, uma menina linda, dessas que já se acham mulheres, e que sabem de tudo, com aquela arrogância adolescente que os faz muito mais vulneráveis. Com seus cabelos castanhos escuros, uma pele branquinha, seus seios se formando encontrando o melhor lugar no seu corpo, uma bundinha linda, empinadinha. Quando á vi, no encontro “casual” com sua avó, ela estava com a calça do uniforme da escola, apertadinha, marcava sua delicada bocetinha de um jeito bem sutil, suscitando as novas descobertas, como sexo, masturbação e os prazeres que um corpo é capas de proporcionar. E pra melhorar ainda mais, ela tem um pezinho lindo, branquinho, bem cuidado, com dedos proporcionais e, as unhas, pintadas de preto, calçava uma Havaianna amarelinha da Skol. Nossa que tesão! Como ia dizendo… Passei a acreditar que deveria me contentar com Ananda me espionando na sacada do prédio, quando em uma quarta-feira a Prof. Edna entra em contato com Clarisse para nos convidar para a sua festa de bodas que seria no sábado da mesma semana da ligação. Era uma coisa simples, um almoço no salão do prédio, não iria muitas pessoas, porque todos os parentes próximos moram no Espirito Santo e eles iriam viajar para visitar a filha de dona Edna no final do ano. Aceitamos o convite e, no dia da festa, marcamos presença! Ela foi simpaticíssima, nos apresentou para os convidados, cantamos juntos no caraoquê, bebemos, dançamos, no final da festa ela chamava a Clarisse de filha e eu de genro. Todos foram em bora e eu, Clarisse, Prof. Edna e Ananda, ficamos arrumando as coisas no salão de festas. Entre uma varrida ali e outra, Prof. Edna reclamava que já estava velha, que não conseguia dar a assistência que Ananda precisava, que tinha que dividir seu tempo cuidando do seu marido e de avó e que ela achava que estava negligenciando a neta, por não conversar, esclarecer alguns dilemas da idade ou conflitos típicos dessa faixa etária. Clarisse, muito prestativa, como sempre, disse que se ela precisasse poderia contar com ela para qualquer coisa, que ela era uma avó excelente e que dava para ver pelo quanto a neta era inteligente educada e prestativa. Enfim… Desse dia em diante, Clarisse e Prof. Edna se aproximaram bastante. Acho que a Edna transferiu a ausência da filha, que esta fora, para a presença continua da minha mulher. Desta forma, era frequente eu chegar do trabalho nas quintas feiras e ver a Clarisse no sofá conversando com a Ananda e a Prof. Edna na minha cozinha preparando algumas guloseimas, como: pudins, tortas, pavês. Eu olhava aquilo, minha mulher e a Ananda no sofá conversando, eu ficava louco, nem dividia o mesmo espaço que elas. Ia pro quarto, ia correr, ia tocar uma no banheiro, por que se eu ficasse lá, a Clarisse ia perceber que eu estava excitado, e ela, não tinha a menor ambição ou intenção sexual naquela relação, era uma “amizade que começou de um jeito inesperado” e que minha mulher estava valorizando muito. Elas saiam, conversavam, iam para a piscina do prédio, tinham seus segredinhos, a Prof. Edna confia na minha mulher como se ela fosse mãe da Ananda, e eu claro, era extremamente cauteloso, pra que minha tara “incestuosa” não estragasse nenhum dos relacionamentos em questão. O tempo foi passando, um mês, dois e as coisas da mesma maneira. Os mesmos hábitos, as mesmas pessoas e o mesmo tesão que não cessa. E Clarisse começou a perceber minhas mudanças em todos os aspectos, principalmente o sexual. Eu mesmo sem perceber tinha mudado, nosso sexo era mais rápido do que antes, porque eu trepava imaginando a Ananda em alguma lugar olhando e se masturbando e entrando no meio para participar, enfim… E Clarisse veio me perguntar, logo depois de mais uma foodaa “daquelas”, “o que estava acontecendo!?” Tentei disfarçar, disse que não era nada, fui furtivo, escorregadio, mas não adiantou, ela insistiu e, me colocou contra a parede e eu falei. Disse que morria de tesão em ver ela com a Ananda, que não dividia o mesmo espaço que elas porque ficava excitado e não queria causar problemas, enfim… Fiz o que deveria ter feito há muito tempo! Clarisse me olhou e me perguntou se eu estava apaixonado por Ananda, que já tinha me visto olhando para os pezinhos dela, mas não se incomodou porque sabia que eu há amava. Fui categórico, disse que não estava apaixonado, e que só tinha um tesão fora do normal nas duas. Conversamos, esclarecemos a situação e a vida seguiu. Quatro dias depois, chego em casa do trabalho, as duas estão lá pra variar, agora mais relaxado, levo a situação de uma maneira mais racional. Cumprimentei-as e fui em direção da minha mulher, que se levantou e me deu um beijo bem safado, como se Ananda não estivesse lá. Fiquei assustado, mas intendi o recado. Troquei de roupa e sentei do lado da Clarisse, ficamos assistindo TV, e eu fazendo carinho nela. Nada vulgar ou indecente, afinal não queria assustar a menina… Passou uns 20min Ananda disse que ia embora, que a gente queria namorar e ela estava atrapalhando, Clarisse riu, disse que não tinha nada haver, que ela não atrapalhava, mas não teve jeito, disse que a vó dela já deveria ter chegado da fisioterapia do avo, se despediu e foi embora. E nos aproveitamos e continuamos a brincadeira.
Passaram-se 10 minutos, ainda no ato, Clarisse estava em cima de mim e viu quando a vó da Ananda chega no apartamento e acende a luz de repente, fazendo com que ela se assustasse e parasse de nos espiar. Nessa semana não vimos mais Ananda, não falou nada nem pelo wpp, na semana seguinte Clarisse perguntou se ela estava bem, porque tinha sumido. Ela deu uma resposta fingindo que não tinha acontecido nada. No sábado, saí cedo para ir na casa do meu pai lavar o carro, fui correr um pouco, quando voltei por volta das 11:00 da manha Ananda estava em casa, cumprimentei, beijei minha mulher, fui tomar banho e depois, fui pra sala comer o salpicão que Clarisse tinha feito. Na terceira garfada que dou na comida Clarisse diz que conversou com Ananda, que ela não precisava ficar constrangida porque essa curiosidade era normal. Eu de imediato concordei e conclui dizendo:

_ Você gosta de olhar, né? Sempre gostou! Te vi varias vezes espionando a gente! rsrs

Ela riu, bem sem graça e pediu desculpas.
Falei que não precisava se desculpar porque a gente gostava quando ela assistia. E fui direto ao assunto:

_Quando você assiste, o que você faz, “toca uma guitarra”? kkk

Nisso vi no rosto da Clarisse que ela estava gostando do papo. Ananda se ajeitando no sofá, mais uma vez riu e disse que não, ficando vermelha! Eu ri e questionei:

_Então o que você faz? Você fica me assistindo, isso é o mínimo que posso saber!

Nessa hora Ananda olhou para Clarisse e ela falou, “deixa ela amor, ela esta com vergonha, para de ser bobo.” E disse pra ela me deixar pra lá, “porque homem adora saber que mulher se masturba”. Ela bem sorridente, mais relaxada, diz que às vezes ela fazia e outras não. Eu percebi que ela entrou no clima e perguntei:

_Você nunca filmou não né? Isso pode expor a gente se vazar!

Ela bem descontraída, respondeu que já tentou, mas a câmera não conseguiu captar a imagem! Clarisse riu e disse que ela era “muito safadinha”. Ananda respondeu dizendo que a gente que provocava. De acordo com ela “fazíamos questão de namorar na sala só pra ela ver”. Eu ri e disse que talvez fosse verdade. Me levantei, fui ate a cozinha, deixei meu prato no balcão, voltei e disse:

_Vou namorar com a Clarisse agora, você pode assistir se quiser.

Clarisse se assustou, deu uma risadinha sacana que eu adoro. Em quanto isso Ananda pergunta com indignação:

_Mentira, aqui, agora!?? Vou embora!!

Eu disse: “pode ir, a porta vai estar aberta, se quiser voltar, seja bem vinda!” E fui em direção a Clarisse com o pau duro feito um meteoro. Clarisse estava com um short de moletom cinza uma blusa apertadinha que deixava seus peitos muito melhor do que eles eram, como ela estava excitada o mamilo denunciava sua excitação pelo tecido da blusa, estava calçando uma meia cor de rosa claro que faz o formato dos dedinhos, aquilo me dá um tesão do caralho. Comecei a beija-la com bastante tesão, passava mão nos peitos dela, beijava seu pescoço, coloquei minha mão na bucetinha dela e estava pelando, toda molhadinha, queria dar prazer pra ela naquele momento como nunca havia dado antes. Nisso Ananda fez menção de se levantar do sofá, mas ela não mexia um músculo, apenas ficava ali olhando. Quando direcionei a Clarisse para o sofá me debruçando sobre ela, Ananda já estava mais relaxada, olhava concentrada, estava com um moletom da GAP vinho, uma calça legguin preta e um tênis allstar branco. Bem de vagar tirei a blusa da Clarisse, contemplando e chupando aqueles peitinhos medianos gostosos enquanto a masturbava com a precisão de sempre. Fui beijando-a ate seu umbigo, tirei seu short, sua calcinha estava encharcada, tirei e cai de boca, chupei com bastante vontade, Clarisse se contorcia de prazer, eu com o pau duro feito rocha, tirei suas meias beijando seus pezinhos que sempre me excitaram. Por um momento ate esqueci que Ananda nos observava, quando me dei conta, comecei aos poucos a interagir com ela. Perguntei se ela estava gostando de ver, ela só balançava a cabecinha dizendo que sim, nisso ela tirou o tênis, ficou mais confortável, Clarisse, saiu do sofá, tirou minha blusa e foi para o chão, e começou a me chupar bem gostoso. Ananda não tirava o olho, dizia pra ela se estava gostando, mais uma vez ela balançava a cabeça e apertava as pernas, rebolando sobre ela mesma. Eu disse:

_Me mostra o que você faz, quando nos vê lá do seu prédio.

Ela começou a passar a mão sobre sua calça legging e, eu louco de tesão joguei a Clarisse no sofá, e esfregava meu cacete na bocetinha dela, ficava passando bem devagar, e meti bem gostoso na hora certa, Clarisse dava seus gemidinhos que me deixavam louco, eu metendo sem dó e Ananda ali, com seu casaquinho aberto, se masturbando bem devagarinho, ela dava uma gemidinha baixinha sempre que achava o ponto do seu melhor prazer. Eu gozei feito um louco vendo ela e masturbar. Mas não podia acabar por ali, quando eu gozei, parei de foder a Clarisse que estava ofegante, assim como eu, e falei pra Ananda:

_Esta gostoso, o que você quer que eu faça com a Clarissa agora?

Ela não parava de tocar a siririca, foi quando Clarisse chegou mais perto, tirou sua meia, tirou seu agasalho da GAP e ficou beijando seu rosto, bem devagar, ela desceu sua calça e eu finalmente vi aquela bocetinha linda, rosadinha, com cabelinhos em crescimento toda molhadinha. Em quanto Clarisse bulinava ela com toques sutis e específicos eu olhava e realizava meu desejo de quase um ano. Ananda dizia:

_Ai tia, para, nos não podemos… HAAAAA nos não…

E se contorcia de prazer com os toques da minha Clarisse, seus pezinhos se contraiam denunciando que o prazer estava tomando conta do seu corpo, ela mesma se despia, empurrava a calça e a calcinha mais para baixo. Eu vendo, apenas puxei a calça dela para terminar de tirar. Nisso ela já estava relaxada, percebeu o potencial que seu corpo tinha para proporcionar prazer ha ela. Minha Clarisse chupava os peitinhos juvenis da Ananda, e a masturbava com uma destreza única. Ambas encostadas na parede na extensão do sofá, eu um pouco mais a direita, de frente para a TV. Estava meia bomba ainda, tinha acabado de gozar, mas minha mulher estava ensandecida de tesão, começou a beijar aquela boquinha, linda, e meu sonho se realizava, desceu, chupou os peitinhos de Ananda e ela se tremia todinha, Clarisse foi descendo, a deitou próximo ao L” que faz o nosso sofá, de modo que os pés de Ananda ficassem em minha direção, Clarisse ficou de joelho no chão e começou a chupar a bocetinha de Ananda bem devagar, beijou a lateral das coxas, sua virilha e caiu do boca naquela delicia de buceta. Ananda, nunca foi chupada antes, no que Clarisse ia descendo e ia te mostrando o caminho do ápice do prazer, ela tentava olhar, mas ela não respondia mais pelos comandos do seu corpo, foi dominada pelo tesão de uma forma tão avassaladora que só restou se entregar. Nisso comecei a beijar, chupar seu lindo e delicados pezinhos, ficava passando meu pau no pezinho dela, quando vi que ela estava totalmente entregue me aproximei e a beijei bem gostoso, chupei seus peitinhos lidos e ela rebolava na boca da Clarisse. Vendo a minha mulher cair de boca naquela bocetinha, me inclinei e a beijei, quando a Clarisse parou de chupa-la para me beijar, ela pegou a cabeça da Clarisse e empurrou para sua grutinha de novo, (Muito Safadaa) Clarisse perguntou:

_Esta gostando, né?

Ela riu, balançou a cabeça, dizendo que sim. E disse em alto e bom som.

_Estou Adorando… Mas ninguém pode saber tia! huuummm

Já com o pau duro de novo, direcionei meu pau para a mão dela, ela me masturbou um pouco, sem muita habilidade, mas fui coordenando. Ela se ajeitou no sofá, e eu me posicionei melhor e coloquei meu pau na boquinha dela, fazendo um cafuné, ordenei:

_Me chupa!

Ela veio com a boquinha tímida, sem saber o que fazer, pôs a língua bem discretamente, eu senti o calor daquela boquinha no meu pau. Disse pra ela que ela não precisava fazer se ela não quisesse, ai ela deu umas três chupadas na cabeça do meu pau e parou. Eu intendi o recado, e deixei. Clarisse cansada do banho de língua que deu em Ananda parou e eu tomei a posição de ataque, fiquei passando meu pau na bucetinha dela bem devagarzinho, forçava a portinha e ela se contraia e colocava a mão, Clarisse a beijava e a colocou para chupar seus peitos, e eu continuava… Esfregava na bucetinha dela e chupava seus pezinhos, ela gemia bem baixinho e dizia “assim esta bom, mas não põem dentro”, Clarisse me olhou e disse pra ela:

_Relaxa, ele não vai empurrar em vc. Não faremos nada que você não queira.

Eu olhei meio triste, mas respeitei e fiquei ali brincando. Continuei passando em sua bocetinha e no cuzinho, que era a coisa mais linda que já vi. Aproveitei que estava ali e foi minha vez de chupar, chupei bem gostoso, ela bem molhada, eu sentia a bucetinha dela latejando na minha boca. Que delicia! Depois eu fui chupar minha Clarisse de novo, coloquei-a ao lado da Ananda e cai de boca batendo uma punheta, Ananda ali meio sem saber oque fazer, voltou a se masturbar bem lentamente porem, dessa vez, ela forçava o dedinho na bucetinha, eu ali, vendo aquilo fiquei mais louco ainda, já peguei meu pau e meti gostoso na Clarisse, eu no chão ela no sofá e a Ananda do lado se masturbando, quando trocamos de posição, Clarisse de quatro com a barriga em cima do sofá, Ananda estica sua perna e põem um dos pés na boca da Clarisse. Clarisse da uns beijinhos enquanto levava minhas roladas, aquilo me deixou maluco. Minha mulher puxou Ananda e começou a chupa-la novamente, dessa vez, a fez ficar de quatro, e chupava ela com todo carinho do mundo.
As duas gemiam bem gostoso, quando o celular da Ananda começou a tocar, na primeira vez só eu escutei e, elas não, na segunda vez, idem, mas na terceira vez a Ananda escutou, era sua avó, Prof. Edna, estava doida atrás da neta. Ela saltou do sofá, peladinha, toda melada e foi correndo em direção ao celular. Atendeu ainda sem roupa e foi logo inventando uma desculpa para a avó enquanto se vestia rapidamente. Disse que saiu com a Clarisse e que já estava no condomínio, estavam escutando musica e não escutaram o celular tocar, mas que já estava indo embora. Meio tremula terminou de se vestir rapidamente, enquanto eu e Clarisse nos recompúnhamos, em seguida Clarisse desceu e a levou para casa e se desculpou com a Prof. Edna. Mais tarde, por volta das 21:00h estávamos em casa, eufóricos com nossa conquista o nosso feito, deitados na cama rindo e pensando se aquilo tinha acontecido mesmo, quando recebemos uma mensagem no Wpp, com uns emoticons de um gatinho com corações nos olhos, um coração vermelho escrito “Obg”. kkkkkkk

E não acabou por ai, tem muito mais. Contarei mais pra frente!

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8 Comentários

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  • Responder Tiozao Pr ID:movgl942oow

    Caralho Simão, visualizei tudo só lendo.. que tesao mano.. nós conte tudo..

  • Responder salvador ID:g61zii8ri

    que conto maravilhoso,continua.

  • Responder Anônimo ID:w71nnn44

    Muito bom, gostei

  • Responder srtª anony ID:v00lme58

    Conto maravilhoso, me masturbei enquanto lia o final.
    Bem realista, chamou minha atenção.
    Parabéns ao casal, e adorei o texto escrito maravilhosamente bem… Ah, e não deixem de postar a 2ª parte pois estou muito curiosa pra saber kkkkkk.

  • Responder Sr. Sedutor ID:fx71nuxi9

    ótimo conto, Sóbrio, objetivo realista e que sabe prender a atenção.

  • Responder Rocca ID:h5hr4fvwq

    Muito tesão. Descrição real da fase do querer e não saber como e com quem fazer. Delicia!

  • Responder Observador ID:8cipccfyhl

    Parabéns,muito bom melhor conto que já li aqui.
    The Best of The Best
    Adorei.

  • Responder Anônimo ID:8kqv8othr9

    Melhor que já lí até hj