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Primeiro emprego

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Olá queridos, estou de volta, quem ainda não leu meu conto anterior, meu nome é Oksana, sou ruiva legítima. Atualmente tenho 28 anos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril aos 16 perdi minha virgindade, como contei no meu primeiro conto. Hoje vou contar o que rolava no meu primeiro emprego. Bom, depois de perder a virgindade com o Marcinho (amigo do meu namarado na época), fiquei um tempo com o meu namoradinho (o Ricardo), mesmo ele não me comendo, ficávamos apenas no boquete, se quiserem entender melhor esta história melhor ler o conto anterior. Eu saía direto com o Marcinho e os amigos dele, me fizeram de puta mesmo, só parei de sair com eles depois da despedida de solteiro do Marcinho, onde fui a puta principal dele e dos amigos dele, todos me comeram, mas no final alguns deles ainda deram uma mijada na minha cara. Não gostei disso, fiquei muito puta, percebi que ali era o meu limite na putaria. Depois de mijarem na minha cara, nem queriam me deixar tomar banho, ficavam falando que puta era assim mesmo, porca e coisa e tals. Depois de chorar eles me deixaram ir tomar uma ducha, mas sob uma condição, tinha que ficar com as mão apoiadas na parede com a água caindo na minha cabeça enquanto um a um ia me fodendo o rabinho. Não tive escolha, lá fiquei eu no chuveiro com as mãos apoiadas na parede e vinha um por um me comia o rabinho, gozava e saia. Foram uns 6 caras que me foderam o rabo. Ainda tive sorte que 3 não quiseram comer um rabo todo melado da porra dos outros. Enfim, nunca mais sai com a turma do Marcinho, fiquei chateada com a situação, e depois como ele casou, achei melhor me afastar dele para não ter mais complicação.
Passado um tempo com 18 anos entrei na faculdade de ciências contábeis, sim, sempre fui uma aluna aplicada, embora depois dos 16 só pensava em sacanagem. Porém nesta mesma época meus pais sofreram um acidente de carro, meu pai morreu e minha mãe ficou presa a uma cadeira de rodas. Meu tinha um pequeno seguro de vida e isso nos deu condições de nos manter por um tempo, mas eu sabia que tinha que trabalhar, pois sou filha única e agora sabia que o sustento iria depender dos meus esforços. Arrumei um estágio em uma empresa de contabilidade, onde eu tinha que conferir e guardar os balanços contábeis de alguns clientes. Meu chefe, o Sr. Olavo, era um cara de uns 53 anos, meio gordo e bastante mal humorado. Vivia humilhando as pessoas, que eram incompetentes, que tudo dependia dele, enfim um saco. Mas era este estágio (junto com o seguro da morte do meu pai) que estava ajudando a manter minha casa, minha mãe, minha faculdade, enfim minha vida. Mas eu sabia que a grana do seguro, com todos estes gastos, duraria no máximo mais uns 2 anos. Por isso me dediquei ao máximo, e passado o período do estágio fui contratada. O salário não era espetacular, mas enfim me dava um alívio maior para sustentar a casa. Passado alguns meses, Sr. Olavo me chamou na sala dele. Entrei:
– Stra Oksana – ele gostava de dar e receber este tipo de tratamento, Sr, Sra, Srta.
– Sim, Sr. Olavo!
– A Stra., fez uma grande bagunça nos nossos arquivos – falou isso sem nem sequer levantar a cabeça para me olhar, fiquei gelada.
Acontece que a empresa estava atualizando os sistema de informática, e eu fiquei com a responsabilidade de atualizar as pastas do clientes no sistema. O problema é que eu não havia percebido que alguns códigos dos clientes foram modificados, e ai lancei informações contábeis em pastas erradas. Ia demorar uns 10 dias para arrumar meu erro. Fiquei desesperada, por agora o meu chefe, o cara mais insupotável da empresa estava ali na minha frente me cobrando, sabia que tinha quer paciente, pois ele costumava mandar pessoas embora por muito menos do que eu fiz.
– Desculpe-me Sr. Olavo, eu me atrapalhei com os códigos os clientes
– Desculpe? Você acha que cheguei até aqui pedindo desculpas? Vamos perder 10 dias para arrumar esta merda que você fez, vamos ter que pagar horas extras para 3 pessoas, só para arrumar isso, e você vem até aqui e me pede desculpas?
Fiquei de cabeça baixa, e nisso meus olhos ficaram marejados, Percebi que o Sr. Olavo percebeu isso e abaixei a cabeça, não queria parecer uma fraca.
– Sr. Olavo, sou nova aqui na empresa, tenho uma mãe para sustentar e ainda pagar a minha faculdade, não posso perder este emprego, prometo que vou me esforçar para não errar novamente, por favor!
Sr. Olavo ouviu tudo que falei, se encostou na sua cadeira, deu uma relaxada, senti que ele me olhou da cabeça aos pés.
– Srta Oksana, vamos ver o tamanho do seu esforço, venha até aqui que vou lhe mostrar como você poderia ter percebido o erro que fez, antes de fazer todos os lançamentos errados!
Cheguei até a mesa do Sr. Olavo, e tive que ir até o lado dele na mesa, pois o monitor era antigo e pesado, e ele queria me mostrar melhor o sistema. Fiquei em pé ao lado dele e ele ficou sentado.
– Veja Srta. Okasana, abra o sistema e mostre as pastas que você lançou errado
Entrei no sistema, para isso tive que digitar meu usuário e senha e logo tive que me inclinar para fazer isso. Nisso levei um susto. Eu estava de mini-saia, nada escandalosa, uns 4 dedos acima do joelho. E o Sr. Olavo, colocou uma das mãos na parte de trás do meu joelho. Por instantes fiquei paralisada.
– Vamos Srta. Okasana, não temos o dia todo,me mostre as pastas que você lançou errado!
Com a cabeça a mil cheguei até a errar minha senha 2 vezes, tive que me concentrar para não errar a terceira e travar o sistema.
– Pronto, Sr. Olavo, aqui estão as pastas.
– Então Srta. Okasana, antes de lançar os dados se a Srta. Tivesse clicado neste botão de validação teria percebido o seu erro.
De fato ele estava certo, mas estava desconcentrada agora, pois o filho da puta, começou a subir a mão dele pela minha coxa.
– Como a Srta pode ver, vai ter que se esforçar muito para aprender todos os macetes, não? – nisso ele chegou com a mão na minha bunda e me deu um leve beliscão.
– Sim, Sr. Olavo, vou ter que me esforçar mais, prometo que vou fazer o máximo para não errar novamente.
– Vamos ver o seu grau de comprometimento Srta – falou isso e praticamente deitou na cadeira, se afastando um pouco de mim, e deixando as perna ligeiramente abertas.
Já tinha entendido aonde aquele filho da puta queira chegar, claro. Mas me fiz de desentedida.
– Sim o senhor pode ter certeza que vou me empenhar o máximo para não errar mais e não decepciona-lo mais
– Perfeito, srta, e como mostra da sua dedicação, vou querer ver a sua dedicação que você vai dispensar para o meu pau, agora! – nisso ele aperta o pau dele por cima da calça.
– Como Sr.?
– Como é o caralho Srta Oksana, você entendeu bem o que quero, é isso ou sua mamãe vai ficar sem ter o que comer.
Aquele filho da puta estava me chantageando, mas não tinha muitas saídas naquele momento, não podia perder o emprego de jeito nenhum. E assim sem nenhum arrependimento, me ajoelhei diante da cadeira do Sr. Olavo, sem falar nada, abri o zíper dele, tirei o pau dele para fora e começei punheta-lo.
– Se for para ficar só na punheta eu chamo a secretária srta!
Era um velho filho da puta mesmo, sem pensar muito comecei um boquete naquela pica.
– Hummm Srta Oksana, sua boca é maravilhosa, chupe minha rola bem gostoso, acho que a srta vai precisar de uma ajudinha. – Falou isso e apoiou a mão na minha cabeça e ficou forçando ela de encontro com a rola dele.
Ainda bem que a rola dele não era muito grande e consegui colocar ela todinha na minha boca, senti entrar um pouco na minha garganta, mas isso deixou ele maluco.
– Que gulosa, a srta vai ter um grande futuro aqui, se não for na empresa, vai ser sendo esta vagabunda que você é.
– Obrigada Sr. Olavo – falei isso em um intervalo entre uma chupada e outra na rola dele.
– Muito bem Srta Oksana, agora coloque as duas mãos na mesa e empine este rabo para trás!
– Sim, Sr.
Nisso ele levantou a minha saia até a altura da cintura e ao ver minha bunda, deu um tapa que chegou a marcar os dedos nela.
– Caralho Srta Oksana, que rabo lindo, terei um enorme prazer em fude-lo do jeito que merece.
Ele me empurrou um pouco mais para frente, o que me fez ficar ainda mais exposta, afastou minhas pernas, e pucou violentamente minha calcinha, rasgando-a.
– A partir de hoje, Srta Oksana, a srta não usa mais calcinha na minha sala, entendeu? – ele falou isso bem perto da minha orelha por trás, senti a rola dele sarrar minha bunda.
– Sim, Sr. Olavo, eu entendi.
– Ótimo! – falou isso e começou a meter no meu rabo.
Aquele filho da puta, foi me enrabando direto, nem acreditei. O cara socava a rola no meu rabinho e dava tapas na minha bunda, fiquei com a bunda toda vermelha, quase da cor dos meus cabelos. Nisso, ele pega os meus cabelos e puca para trás, e começa a gozar no meu cuzinho. Encheu meu rabinho de porra. Ai ele foi tirando a rola abaixou a minha saia, deu mais um tapinha na minha bunda.
– Bom srta Oksana, hoje você mostrou um pouco da sua dedicação, na semana que vem, eu quero a srta aqui na minha sala todos os dias para eu lhe ensinar outros truques do sistema, estamos entendidos?
– Sim, Sr. Olavo, muito obrigado pela explicação de hoje, foi bastante proveitosa.
– Agora só mais uma coisa, Srta. Depois dessa explicação minha mesa ficou muito bagunçada, deixe ela arrumada que eu vou tomar um café.
E saiu da sala e me deixou ali para arrumar a mesa dele, ele realmente sabia humilhar as pessoas. Passei a semana seguinte toda indo na sala do Sr. Olavo para ele me fuder. Nesta semana ele fez o que quiz de mim, virei praticamente uma escrava sexual daquele filho da puta. Passada esta semana o Sr. Olavo ficou uma semana fora para o encontro anual da empresa. Ganhei uma semana de folga dele. Logo que ele voltou, ele me chamou na sala dele.
– Srta Oksana, venha até aqui que minha rola está com saudades dessa boquinha de vagabunda que você tem.
Enquanto ele tirava o paletó, eu já me abaixei, tirei a rola dele para fora e comecei o boquete. Queria terminar logo aquilo.
– Isso Srta, estava com saudades dessa boquinha. Seguinte Srta, no final de semana que vem, haverá um churrasco com os funcionários deste escitório na casa do Dr. Eduardo, e como estou sem acompanhante, você vai comigo, entendeu?
– Sim, Sr. Olavo, obrigada pelo convite – e voltei ao boquete.
Dr. Eduardo era o dono do escritório, uma pessoa muito reservada que aparecia pouco na empresa, pois ele tinha mais 3 empresas para tocar. Era um cara de uns 64 anos, mas muito bem conservado, dava para perceber que era um coroa malhado. Aquele filho da puta logo gozou na minha boca.
– isso sua vagabunda, engole tudo, não quero estragar o carpete
Engoli toda a porra dele.
– Agora você pode ir, nesta semana estarei ocupado, não vou poder lhe dar maiores instruções. Na Sexta combinamos o horário que vou passar na sua casa para irmos para a chacara do Dr. Eduardo
– Sim, Sr.
Naquela semana tive uma folga do Sr. Olavo, assim que chegou na Sexta, ele me ligou e marcamos o horário para ele me pegar em casa. No Sábado pela manhã, lá estava aquele filho da puta buzinando na minha porta, entrei rapidamente no carro dele, pois não queria que a vizinhança ficasse fazendo comentários, principalmente por causa da minha mãe.
Chegamos na chacará do Dr. Eduardo, estranhei, porque não vi nenhum carro quando chegamos, apenas um, que deveria ser do próprio Dr. Eduardo.
– Acho que chegamos cedo Sr. Olavo
– Chegamos na hora certa Srta Oksana
Ao entrarmos na casa principal, fomos direto para a área da churrasqueira, lá vejo o Dr. Eduardo deitado em uma espreguiçadeira na beira da piscina, já de sunga e sem camisa. Dava para ver que ele realmente cuidava do corpo.
– Bom dia Dr. Eduardo!
– Bom dia Olavo, vejo que você trouxe a mocinha que lhe perguntei.
Ai já caiu a ficha, o Dr. Eduardo queria me conhecer, e com certeza o Sr. Olavo iria ganhar algo com aquilo.
– Sim Dr., eu trouxe a Srta Oksana para o senhor conhecer.
Nisso o Dr. Eduardo se levanta e vem até mim, me olha de cima até embaixo, e fala:
– Oksana, que nome diferente, qual a origem?
– Meu pai era russo e minha mãe holandesa
– Interessante, a receita foi ótima – falou isso levantando meu braço e fazendo dar uma voltinha
Só não estava entendendo não ter ninguém ali, afinal não seria um churrasco de confraternização. Enquanto eu ficava pensando nisso, o Sr. Olava se aproximou de mim e me deu um apertão na minha bunda, fiquei sem graça, pois o Dr. Eduardo estava na minha frente.
– E é uma grande vagabunda, o Dr. vai gostar
Ai caiu a ficha de vez, ele me trouxe ali para me oferecer para o Dr. Eduardo. Fiquei firme com aquela mão na minha bunda, enquanto o Dr. Eduardo ficava me olhando.
– É parece uma vagabundinha bem gostosa, tira essa roupa Oksana, quero ver você inteiramente nua, vamos!
Não tive escolha, afinal se o Sr. Olavo podia me mandar embora, o Dr. Eduardo podia fazer o mesmo. Tirei toda a minha roupa, enquanto estava tirando a calcinha, vejo que o piscineiro da chacará chegou para limpar a piscina. Ficou de longe só me olhando, chegou até a apertar o pau por cima do short.
– Huuummm delícia mesmo Olavo. Oksana, é o seguinte. Quero te fuder bem gostoso aqui na chacará, você pode ficar aqui comigo o final de semana inteiro, na Segunda eu levo você até o escritório, você topa?
– Sim, Dr. Eduardo
– Ótimo, Olavo pode ir embora, depois conversamos. Oksana venha comigo que vou lhe mostrar o meu quarto que é aonde você vai ficar, venha!
Fui na frente dele, completamente nua, ele foi atrás e logo deu uma boa apalpada na minha bunda. Cheguei no quarto dele, era uma suíte sensacional, o banheiro tinha até uma banheira de hidromassagem.
– Seguinte Oksana, sei que o Olavo é um filho da puta e que ele anda te fudendo. Eu sou um cara legal, que posso lhe dar muito sossego, se é que me entende.
Claro que entendi, eu tinha ali uma chance de me livrar do Sr. Olavo e ainda tirar algum proveito financeiro disso.
– Sim, Dr. Eduardo, eu entendo perfeitamente.
– Ótimo, aqui você não vai usar roupa alguma, afinal sabemos bem o que vamos fazer neste final de semana. E não me chame de Dr. Eduardo, só de Edu.
– Sim Edu!
– Perfeito, agora vem aqui!
Fui até ele, e ele me deu um longo beijo. Aquele cara sabia beijar uma mulher, fiquei mole na hora. Ele me beijava e apertava minha bunda, meus seios, o coroa era muito esperto (rs). De repente, senti um dedo entrar no meu cuzinho, fiquei arrepiada.
– Você é uma putinha mesmo, hein?! Venha quero ver o que você sabe fazer com essa boquinha gostosa.
Já me ajoelhei e comecei o melhor boquete da minha vida. Sabia que minha independência financeira podia depender disso. Chupei a cabeça daquela rola, que não era gigante, mas era bem grossa. Passava a lingua, beijava a cabeça, engulia tudo, lambia os culhões dele, sabia que os homens ficavam loucos com isso, e com ele não foi diferente, levei ele nas alturas.
– Mas que putinha mais vagabunda, com essa boquinha você nunca vai passar fome na vida Oksana.
Ai ele começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Eu sei que quando os caras fazem isso é porque eu já os tenho nas mãos, eles vão gozar rapidamente, e com o coroa não foi diferente. Gozou muito na minha boca.
– Caralho sua puta, engole toda minha porra, vai sua vagabunda
Falava isso e socava na minha boca. Enguli tudo, isso também faz parte do ritual, sei que os caras adoram quando eu engulo toda a porra. Depois de gozar muito, ainda limpei aquela rola, deixei-a bem limpinha, subi a sunga dele e ainda dei um beijo no pau dele por cima da sunga. Ele ficou doido.
– Vejo que vamos nos dar muito bem querida.
– Vamos sim Edu, eu gosto de homens que sabem me tratar bem, por isso não gosto do jeito que o Olavo me trata.
– Pode ficar tranquila, vamos falar do Olavo só na Segunda
Fiquei tranquila, sabia que tinha começado bem. Depois desse boquete, fomos até a piscina, eu nua e o coroa de sunga. Ele me deitou na espreguiçadeira e foi pegar uma cerveja. O sacana do piscineiro estava terminando o serviço dele, ele me olhou bem, deu uma alisada no pau por cima do short e saiu. O Edu já estava voltando com uma latinha de cerveja e me deu. Ficamos um bom tempo conversando sacanagens, contei das minhas aventuras sexuais e ele as dele e logo ele ficou excitado. Dei mais uma chupadinha naquela rola gostosa, e ai ele mandou em sentar em cima da rola dele que estava deitado na espreguiçadeira. Subi em cima, e fui encaixando aquela rola na minha buceta, fui descendo bem gostoso, queria que o meu coroa sentisse bastante prazer. Coloquei toda a rola dentro da buceta, e comecei a rebolar bem devagarinho.
– Caralho Oksana, você tem certeza que quer mexer com contabilidade, você é uma puta de primeira.
Ele não aguentou, me segurou pela cintura e me levantou e me deitou na beira da piscina, colocou minhas pernas em cima dos ombros dele e começou a socar muito forte.
– Soca Edu, me arromba toda, me fode todinha.
Falava isso e o coroa socava ainda mais forte, devia ser possível ouvir o barulho das estocadas que eu estava levando de muito longe.
– Ajoelha Oksana
Achei que ele ia querer outro boquete, mas ele colocou a rola dele no meio dos meus seios, apertou e ficou esfregando, estava uma delicia esta espanhola que ele estava fazendo. De vez em quando eu dava um beijinho da cabeça da rola quando chegava perto da minha boca. E o coroa foi enlouquecendo, e ai não teve jeito, gozou de novo em cima dos meus peitos.
– Caralho Oksana, fazia tempo que eu não gozava tanto, você é maravilhosa
– Obrigada meu lindo!
Depois disso tomamos um chuveirada e comemos algo e ai fomos nos deitar na suite. Ele de fato dormiu, talvez o melhor dos sonhos dele em anos, afinal dei um trato bem gostoso nele. Acordei logo e fui dar uma volta na piscina. Chegando lá encontro o piscineiro limpando o deck do lado da piscina. Ele estava limpando a porra que o coroa tinha gozado em mim que caiu no chão. Cheguei perto e ele já foi falando comigo.
– Caralho sua puta, você faz o velho gozar logo aqui? Você devia vir aqui e limpar isso e não eu.
Não me fiz de rogada, fui até lá peguei um pano, me abaixei e dei uma limpada.
– Viu não foi tão difícil seu mané!
– Mané, mas que se te pega te arromba sua vagabunda!
– Será?
– Quer apostar?
Fiquei puta com a cara de pau do cara, e paguei pra ver.
– Acorda mané, sou muita areia pro seu caminhãozinho!
Nisso o cara tira o pau pra fora, e gente, aquilo era grande mesmo. Ele pegou a rola dele pela base e ainda bateu com a cabeça na outra mão.
– E ai, a putinha aguenta isso?
Engoli seco
– Sabia, você só se vira com rola pequena!
Fiquei assustada com aquilo que estava vendo, aquilo era o verdadeiro tripé!
– Nossa nunca vi um pau assim!
– Então chega mais perto e dá um beijinho em sinal de respeito sua puta
Estava hipnotizada, fui me aproximando me abaixei e dei um beijo naquela rola, que a esta altura já estava dura como pedra. Ele socou o que dava na minha boca, depois deu um tapa na minha cara e me ordenou:
– Vira sua puta, vamos ver o que você aguenta!
Me virei e fiquei de quatro, o cara não teve dúvidas, começou a enfiar no meu rabo. Doeu muito, vi estrelas como da primeira vez que levei no cuzinho, e o cara socou, socou mesmo, estava me sentido partir ao meio, mas aguentei a rola toda no meu rabo. Depois de uns 15 minutos tendo o rabo atolado com aquela mega rola, o cara começou a gozar, e o cara gozou muito.
– É isso ai vagabunda, até que no cuzinho você aguentou bem, poucas conseguiram isso, parabéns!
Falou isso e me deu um tapinha na cara. Se levantou e me deixou ali de quatro e foi embora. Levei uns 5 minutos para me recompor e levantar e ir tomar uma ducha. O Edu não viu esta aventura, quando voltei para a suite ele ainda estava dormindo. Passei o final de semana trepando com o coroa, o cara se sentiu o último dos homens do planeta. Na Segunda fomos direto para a empresa, chegamos lá e fomos direto para sala do Sr. Olavo.
– Dr. Eduardo, como foi o final de semana, espero que tenha gostado na minha putinha!
– Olavo, é o seguinte. De hoje em diante, a Oksana é somente a minha putinha, você nunca mais vai colocar suas mãos imundas nela, entendeu?
– Si.. Sim senhor – o Sr. Olavo engoliu seco
– Nosso acordo está de pé, vou te dar um aumento, mas a Oksana é só minha, se souber que alguém faltou com o respeito com ela, já sabe, né?
Nisso ele se vira para mim, me dá um beijo bem gostoso na frente do Sr. Olavo, dá um tapa na minha bundinha e sai da sala. Me virei para o Sr.Olavo e falei:
– Seguinte Olavo vou sair na hora do almoço e vou para casa ver a minha mãe e não volto hoje, ok?
– Sim, Sr. Oksana
Este filho da puta me fudeu mais de uma semana, mas agora estava me sentindo vingada.
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