Familia de militar (cont) II parte

Como relatei nos contos anteriores, eu acabara de foder meu filho mais velho, sobre a mesa de jantar, quando ainda debruçado sobre ele e ainda dentro do cuzinho senti uma mãozinha em minha perna e uma voz perguntando de que nos estávamos brincando e que queria participar da brincadeira, uma sensação gelada me subiu pela coluna, no auge do tesão que me deixei levar esqueci que meu filho mais novo estava no quarto.
Me ocorreu naquele momento que eu em momento algum pensei em ir até ele e ver se estava dormindo ou se a porta estava fechada, pensei alguns segundo no que fazer ou falar, pois eu acabara de ser pego no flagra pelo meu filho mais novo, após gozar duas vezes com meu filho Alexandre, meu pau amoleceu, também pelo susto de ter sido pego, abracei Alexandre e fui levantando com ele nos meus braços e meu pau escorregando pra fora de seu cuzinho agora não mais virgem, me virei para meu filho mais novo e disse que estava brincando de luta com Alexandre e que estávamos casados e iríamos tomar banho, Gustavo então me falou que iria tomar banho conosco falei então para ele ir na frente e tirar a roupa.
Quando cheguei no banheiro com Alexandre em meus braços, Gustavo segurou meu pau e disse papai o senhor fez xixi dentro do Alexandre porque seu pinto esta pra fora todo molhado e o Ale também, não tinha como escapar das perguntas indiscretas, coloquei então Alexandre no chão e comecei a tirar minha farda, abri o chuveiro e Gustavo entrou no box, ainda me cobrando uma resposta, Alexandre se despiu e também entrou no Box, entrei por ultimo, olhei para Alexandre que me olhava com olhar cúmplice e de certa forma sacana, como quem diz, quero ver você sair dessa, no momento em que ia abrir minha boca par dar uma desculpa a Gustavo, fui interrompido por meu filho mais velho Alexandre, dizendo, deixa que eu explico pai e começou.
– Você lembra aquela brincadeira que o vovô ensinou, então eu fiz com o papai, so que o meu premio foi em dobro.
Ao ouvir tal resposta do meu filho fiquei chocado, já mais imaginaria que meu pai logo meu pai todo machão e defensor da família e dos bons costumes faria algo assim com meus filhos, eu confiava cegamente nele, muita coisa me passou pela mente.
A única coisa que tinha certeza é que ele não tinha tirado a virgindade dos meus filhos isso eu tinha acabado de fazer com Alexandre, a resposta do meu filho Gustavo foi de me tirar o fôlego.
– Eu sempre quis ganhar o premio e o vovô nunca me deu, eu quero, eu quero.
Começou assim um show se birra no banheiro com direito a se jogar no cão e tudo, eu estava meio perplexo e curioso com esse premio e essa brincadeira, parecia que as surpresas não acabavam, Alexandre virou pra mim e disse.
– Pai agora só tem um jeito de fazer ele parar com a birra.
Perguntei já com receio da resposta ,qual era, Alexandre me falou, você tem que dar pra ele o que deu pra mim agora a pouco, fiquei gelado na hora, indaguei não posso, seu irmão ainda é muito novo , ele respondeu que ele e o irmão só tinham dois anos de diferença e que se eu não fizesse Gustavo não ia parar com a birra e ainda era capaz de abrir a boca com já tinha feito antes, perguntei para quem e o que ele tinha falado , Alexandre me disse então que eu tinha que conversar com o vovô meu pai.
Ainda meio confuso mas confesso que já excitado e irritado com a birra de Gustavo aceitei, falando um belo e sonoro foda-se, chamei Gustavo algumas vezes que não parava para me ouvir, só gritava e esperniva no chão do box , tentei chamar sua atenção mas não tive sucesso fiquei tão nervoso que confesso perdi a linha com Gustavo.
Peguei um creme hidratante que minha mulher usa no banho, derramei uma boa quantidade no meu pau já duro e insano de raiva com a birra de Gustavo, o imobilizei no chão, com uma mão segurava seu pescoço e a outra mirava meu pau em seu cuzinho virgem, numa só estocada enfiei metade do meu pau de uma só vez, estava com tanta raiva que não conseguia me controlar como tinha feito com Alexandre, Gustavo deu um berro alto que me fez tapar sua boca com a mão, o choro corria agora com vontade e por motivo, eu sabia que tinha rasgado as pregas do meu filhinho, mas naquele momento não ia parar, queria que ele aprendesse uma lição, em quanto metia forte no rabo do meu pequeno falava para ele ter cuidado com o que ele deseja, que ele pode receber em dobro e pode doer, falei que ele queria o premio que o vovô não deu e eu estava dando em dobro pra ele.
Alexandre se aproximou e parecia se divertir com o sofrimento do irmão, Gustavo já não oferecia mais resistência, apenas relaxa-ra e aceitava as investidas do meu pau em seu cuzinho, levantei Gustavo do chão, ainda empalado em meu pau, encostei ele na parede, segurei ele pelos pulsos de maneira que a única coisa entre ele e o chão era meu pau metido no cuzinho dele, ele nada falava, eu so urrava, até que senti algo quente escorrer pelo meu pau, meu pequeno estava cagando pois o cu não agüenta-ra as minhas investida, isso me fez gozar como um cavalo, lavei o cu do meu filho com minha porra quente, misturada a bosta.
Tirei meu pau sujo do cuzinho dele e o lavei, em seguida lavei meu filho e o limpei, passada a raiva/ tesão/ insanidade, me dei conta que teria que leva-lo ao medico no dia seguinte.

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