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Desejo insaciável

944 palavras | 0 |4.20

PS: conto fictico.
Era pouco antes da meia noite, eu passava hidratante em meu corpo como todos os dias antes de dormir, eu estava sozinha, mas como o bairro era calmo, a casa estava toda aberta.
Quando iria colocar o botinho do hidratante em seu lugar habitual, eu soltei um grito abafado e meus olhos se arregalaram.
Minha boca estava tampada por uma mão forte, de homem obiviamente e outra mao segurava meus braços, minhas pernas estavam trancadas entre ele a a cama.

-Quietinha, princesa.

O homem sussurrou, sua voz era rouca, e me fez estremesser, mas não de prazer e sim de terror, foi ao ouvir sua voz que eu soube o que iria acontecer.

Pequenos beijos foram distribuídos por meu pescoço, beijos molhados e quentes, no sentido literal da palavra.

Me me chacalhei em seus braços, tentando sair. Apenas agora eu tentava fugir, antes eu estava paralisada.

-Não, não querida, não tente fugir do seu homem.

Ele falou, mas não dei ouvidos continuando a me debater.
Recebi um forte tapa na cocha e uma mordida no pescoço.

-onde fica seu quarto, delícia?

Eu paralisei com sua pergunta e ele se irritou.

-Vamos vadia, me diga onde fica seu quarto antes que te coma aqui mesmo.

Com o medo, eu estremessi e com as maos tremendo, eu apontei para o quarto.
Ele me jogou na cama sem o menor cuidado,ttrancou a porta e voltou, eu sabia que gritar era inútil, as paredes eram reforçadas, já que esse era o antigo quarto dos meus pais, agora meu.

-Tira a calcinha, delícia.

Essa era a única peça elem do soutien que eu vestia, eu não tirei, e em resposta ele me puxou pelos cabelos, me dando um tapa, fraco, mas um tapa, no rosto.

-Por favor, não me machuque.

Eu sussurrei, tremendo.

– Então colabore, putinha,

Ele rosnou, começando a tirar as calças, quando se abaixou, eu virei para a porta, vendo a chave la, eu corri.

Antes de chegar a porta, ele me puxou pelos cabelos e me prensou na parede.

-Uhm, é uma cadelinha desobediente, não é?Diga para seu macho o que você é, diga.

-Por favor…

Eu sussurrei.Ele nao deu ouvidos, em vez disso, ele tocou minha intimidade por cima da calcinha.

-A vadia esta molhadinha.

Sussurrou, e era verdade, apesar do medo isso me excitava, mas eu não podia me entregar.
Ele puxou meu corpo pra cima e me pegou, me jogando na cama.
Ele veio um pouco mais em baixo e arregalei os olhos com o que ele iria fazer.
Ele afastou minha calcinha e eu Fechei as pernas.

-Tcs, tcs, não se esconda do seu homem.

Falou abrindo minhas pernas e caindo de boca em minha intimidade.
Deu uma longa lambida, da entrada até meu clitóris e eu gemi, era impossível não gostar daquilo.
Ele me chupou esfomidado e aos poucos, fui me entregando, gemendo baixinho, até que ele deu um longo chupão, me fazendo gritar,
Ele sorriu, e falou.

-Sabia que a vadia ia gostar.

E voltou a me chupar.
Eu estava a beira do clímax quando ele parou.
O olhei irritadiça e sorrindo , ele falou.

-Voce só ira gozar depois que eu ter meu pau fodendo essa boceta gostosa.

E tirou a boxer fazendo seu pau pular pra fora.Não era muito grande, mas era grosso e eu me apavorei. E corri novamente.
Dessa vez, ele me pegou pela cintura e zangado, ele falou.

-Pare de tentar fugir, sua vadia. Eu vim aqui pra te foder e não vou saiir daqui antes de te ver arrombada.

E quabdo eu abri a boca chocada, ele enfiou seu pau, falando:

-Chupe.

Eu resisti, mas ele não desistiu,e logo eu estava chupando.
Ele me agarrou pelos cabelos e começou a foder minha boca.
Ele gozou minutos depois, e me fez engolir.

Quando tirou seu pau da minha boca, eu estava meio des ordenada, e ele aproveitou para enfiar seu pau em mim, de quatro, já que estava de joelhos na cama..
Eu estava molhada de excitação e deslizou fácil.
A sensação era deliciosa, nunca havia tido um parceiro assim em meus 27 anos de vidae eu gmia baixinho.
Ele bombeava forte e cansado dos meus gemidos baixos, começou a exigir.

-Geme alto, cachorra, mostre pro seus vizinhos que você esta sendo bem fodida.

E bombeava, ate que uma hora ele parou.

-Geme alto senão eu parou.

Falou dando um lenta estocada, repetindo que era pra mim gemer alto.
E eu não aguentei.

-Isso delicia, vadia tem que gemer.

E voltou a estocar.

-Ai que boceta gostosa, apertada demais.

E continuava a falar coisas sujas, ate que a excitação foi mais forte que eu e gritei.

-isso, me fode com seu pau delicioso.

Ele endoidou e passou a meter seu membro com mais velocidade.

-Cachorra, vou te arrombar até a ultima gota de semem sair do meu pau.

-Quem é seu dono, cadela? Quem é seu macho?

– VOCÊ!

Gritei chegando ao climax, logo foi sua vez e ele caiu em cima de mim.

A realidade me bateu e eu sussurrei.

-Eu não sou vadia…
-A é sim, minha vadia gostosa.
-não sou.
-É sim e pra provar isso…
Falou se levando e me puxando para o seu colo.

-Quero que monte em mim e rebole que nem uma putinha.

CONTINUA…

Esse é meu primeiro conto, nunca havia escrito sobre isso, então comentem o que acharam e se deve ter continuação.

#Alice.

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