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Trepei com o meu colega na mesa do nosso orientador

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Trepei com o meu colega na mesa do nosso orientador

Olá a todos. Este conto foi escrito pela Camila Mineira, nós já publicamos aqui no site outro conto dela, espero que gostem.

A Camila também escolheu um vídeo do XVP de uma latina muito sensual em uma cena de sexo anal.

Depois que terminar de ler o conto, assista o vídeo e veja esta latina deliciosa levando na bundinha, em:

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Eu estava estudando na sala do meu orientador desde o almoço. Como era época de prova na graduação, as bibliotecas estavam bem lotadas. O professor Maurício fazia
questão de dar a chave da sua sala para cada um dos seus orientandos porque sabia como era insuportável estudar nas bibliotecas. Já era umas nove horas da noite,
a universidade estava um pouco vazia e eu estava bem concentrada lendo um artigo dele sobre escritores senegaleses contemporâneos quando percebi que alguém tinha
entrado na sala. Era o Eduardo, um doutorando que já estava na universidade há anos. Por causa do susto eu falei quase gritando: Caralho, Eduardo. Que susto!
Me desculpe Camila, eu não sabia que tinha alguém aqui. Vim pegar alguns livros que o Maurício me indicou. Eu tinha acabado de começar meu mestrado e desde o
dia que o conheci tinha sentido uma forte atração por ele. Primeiro, ele era extremamente inteligente, durante as aulas ele tecia argumentos que nem sempre eu
conseguia acompanhar. Homens inteligentes me dão um tesão da porra. Para completar, ele era um gato e tinha quase 30 anos. Me acalmei do susto e respondi:
Eu que peço desculpas. Estava concentrada lendo o novo artigo do Maurício, não percebi quando você entrou. Há, eu já li este artigo, realmente é sensacional.
Você vai adorar. Já estou quase terminando. Quais livros você veio pegar? Alguns de Albert Camus, preciso conferir umas informações para um capítulo da
minha tese. Que massa, adoro Camus. Se quiser me enviar o capítulo depois, posso ajudar a revisálo. Claro, só acho que demorarei um pouco. Ele se virou
e foi procurar os livros na estante. Eu tentei me controlar e não ficar tarando a bunda arrebitada dele. Ele tinha o corpo lindo, mas sua bunda me enlouquecia.
Depois de paus grandes, minha parte do corpo masculino preferida era a bunda. Tentei fingir que estava lendo quando ele falou: E aí, Camila. Como está a pesquisa?
Estudando muito, para variar. E você, tudo bem? Com a pesquisa, sim. Já as outras coisas não estão indo muito bem.

Como assim?

Eu terminei meu namoro há quase um mês. Eu sabia que o Eduardo namorava há uns dois anos com uma garota de outro curso. Além das aulas, nós não conversávamos
muito. Ele era bem na dele, não comentava muito sobre sua vida pessoal. Quando ele falou isto eu fiquei surpresa. Então, respondi: Que merda. Mas você está
bem? Tentando, né? Mas foi melhor, a gente estava brigando muito. Sei bem como é. Passar um tempo sozinho também faz bem. Concordo. Desde o término tenho
me sentido um pouco mais livre. E também estou procurando novas experiências. Este comentário me deixou ainda mais intrigada. Como assim novas experiências?
Ele realmente estava falando o que eu estava pensando? Não me segurei e perguntei: Novas experiências? Ele corou um pouco e respondeu: Conhecer novas
mulheres, sair um pouco, sem compromisso. Estou procurando ter experiências casuais. Eu te entendo. Quando terminei meu namoro também fiz isto. Na verdade,
continuo fazendo. Se fez um momento de silêncio. Ele olhou lentamente para mim. Ainda era verão e estava fazendo um calor absurdo. Neste dia eu tinha colocado
um vestidinho para ir à faculdade. Ele não era tão longo e era impossível não perceber meu peito enorme pelo discreto decote. Este vestido deixava meu peito bem
redondinho e saliente. Eu também não me segurei e olhei lentamente para o pau dele. Ele estava com uma bermuda e uma camisa de botão bem fina. Dava para enxergar
os seus largos ombros pela camisa. Felizmente, ele quebrou o silêncio e falou: A vida de solteiro não é fácil, mas também tem seus privilégios. Concordo,
a gente consegue se divertir mais. A gente? Eu não tinha falado a gente como se fosse eu e ele, era um a gente mais genérico, tipo nós solteiros. Eu estava
muito confusa com a conversa e demorei um pouco para responder.

Enquanto isto ele se sentou na cadeira do meu lado e colocou a mão no meu joelho. Eu não esperava por isto. Resolvi, então, dar uma resposta um tanto ambígua:
Nós solteiros, ou eu e você. Hahahahahhahaa. Ri por nervossísmo, mas também porque se eu estivesse vendo coisa onde não tem eu não queria deixar um clima chato.
Ele deu aquele risinho safado, subiu a mão para minhas coxas e começou a me beijar. Eu queria agarrálo desde o primeiro dia que o vi e não conseguia acreditar
que isto estava acontecendo. Tentei não pensar e continuei o beijando. Não foi um beijo qualquer, foi aquele beijo misturado com mão naquilo e aquilo na mão. Enquanto
ele pegava no meu peito eu ia subindo minha mão pela bermuda dele e encontrei o que queria antes do que imaginava. Não aguentei e comecei a massagear o pau dele
por cima da bermuda. Ele falou: Caralho, eu sempre quis te comer. Eu também, respondi. Não precisamos falar mais nada. Ele jogou o artigo que eu estava
lendo para o lado, me levando e colocoume na mesa do nosso orientador. Continuamos nos beijamos, ele enfiou a mão no meu vestido, puxou minha calcinha de renda
para o lado e começou a masturbar meu clitóris. Comecei a gemer, eu estava louca para dar para ele, mas eu tinha que perguntar: Não é melhor a gente parar?
Alguém pode chegar. Relaxa, Camila. Eu falei com o Maurício e ele não vem mais à universidade hoje. Já está tarde. Nenhum outro orientando vai entrar aqui.
Ele mal terminou de falar e eu já fui desabotoando sua bermuda e tirando sua cueca. O pau dele estava completamente duro e com certeza tinha mais que 20 centímetros.
Ele também tirou minha calcinha e nos passamos um tempo nós beijando enquanto nos masturbávamos. A gente se beijava loucamente e os dois estavam gemendo baixinho
para ninguém ouvir. Meu corpo tremia e o dele também. Cheguei no seu ouvido e falei: Come minha buceta. Ele me olhou com aquela cara de safado e sem falar
nada enfiou o pau com tudo. Eu estava completamente aberta abraçandoo com minhas pernas. Não conseguimos fazer pouco barulho, a mesa de madeira do nosso orientador
começou a dar uns estalos enquanto ele enfiava o pau na minha buceta com força. Gemendo, eu implorei: Me come, Eduardo. Enfia todo teu pau. Quero te comer.
Vai, me come. Caralho, Camila. Você vai me matar.

Eu apertava a bunda arrebitada dele e puxava para que ele metesse ainda mais fundo. Ele gemia e segurava meus seios enquanto os chupava . Então, ele falou: Eu
quero chupar sua buceta. Chupa vai, ela tá toda molhada para você. Ele se abaixou e começou a me chupar enquanto eu estava toda aberta na mesa. Ele enfiou
um dedo na minha vagina. Eu gemia cada vez mais alto. Depois ele enfiou dois dedos. Quando ele colocou o terceiro no meu cu eu não aguentei: Vai Eduardo, chupa,
mete. Eu quero gozar na sua boca. Vai, continua, chupa. Assim mesmo, continua, vai, to quase gozando, continua. Quanto mais eu falava mais ele me chupava e enfiava
os dedos. Segurei a cabeça dele e arranhei sua costas enquanto eu gozava. Com certeza eu gritei bem alto. Assim que eu gozei ele se levantou e disse: Agora
eu vou gozar na sua buceta molhada. Ele enfiou o pau tão fundo e com tanta força que eu continue me contorcendo. Eu ainda estava sentindo o orgasmo e abri ainda
mais minhas pernas para ele. Enquanto isto ele dizia: Sua buceta é muito gostosa, ainda estou com o gosto dela na minha boca. Agora quero gozar nela. Goza,
goza toda minha buceta. Ela está toda molhada para você. Goza, vai. Mete fundo e goza. Eu vou meter. Mete, mete mesmo. Eu quero sua pica toda. Mete fundo.
Vou gozar na sua buceta molhadinha. Goza, isso, vai. Caralho, to gozando, caralho, que delícia, caralho, caralho, caralho. Exausto e com a roupa completamente
molhada ele descansou a cabeça nos meus seios. Ele só tinha tirado minha calcinha e eu baixado a bermuda e cueca dele. Não deu tempo de tirar o resto. Eu queria
trepar com ele há meses e ele também. Ele olhou nos meus olhos e falou: Eu sempre quis te comer.

Eu também. Se quiser, a gente pode continuar se comendo. Pode ser em outros lugares também, não precisa ser sempre na mesa do Professor Maurício.

Ambos rimos porque sabíamos que este segredo transgressor iria ser só nosso.
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Esta mineirinha doida irá escrever mais contos, se gostarem.
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