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A mulher do sobrinho

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Meu nome é Rogério, tenho 34 anos e minha esposa Júlia tem 31 anos. O Paulo de 21 anos, sobrinho da minha esposa casou-se com Ana de 19 anos. Precisavam sair da casa do sogro do meu sobrinho. Quando vagou um AP em nosso prédio avisei eles, que vieram de imediato. Na casa nova perderam as mordomias da mãe da Ana, que ainda vinha para fazer alguma coisa para eles. Quatro meses de casados e a dois meses morando sozinhos, começaram os desentendimentos de casal novo. Meu sobrinho saia para trabalhar e a sobrinha procurava o consolo da tia para conversar. Minha mulher muito experiente conversava muito com ela e a noite meu sobrinho passava antes na minha casa para saber do clima que o aguardava em casa, minha mulher dizia para ele ter paciência com ela, que aos poucos as coisas se encaixavam. E nesse ritmo eles iam passando. Passado duas semanas do desentendimento deles, chego em casa e encontro minha sobrinha choramingando, recostada no colo da minha mulher. Relaxou tanto que adormeceu, meu sobrinho chegou e levou ela para casa. Um dia minha mulher estava de plantão no hospital e as 21;00h, bate em minha porta minha sobrinha chorando, dizendo que o seu marido tinha saído, dizendo que ia dormir na casa da sua mãe. Estava me preparando para assistir um futebol tomando uma cerveja e pedi para ela sentar no sofá e me contar tudo. Ofereci um copo de cerveja a ela, que bebeu dizendo que se ele podia beber, ela também podia. Disse que ela podia beber porque estava em casa. Como não estava acostumada a beber e estava muito tempo sem ingerir um alimento a tontura pegou. Puxei ela para meu peito, como minha mulher fazia com ela. Conversando e bebendo ela foi falando do meu sobrinho, das cobranças dele, fui acalmando ela e alisando sua cabeça. Enchi nossos copos e terminamos aquela garrafa, trouxe outra coloquei em nossos copos, ela bebeu em dois goles. Descansou a cabeça no meu colo, foi só ai que notei que estava de chambre e seus peito aparecendo, tentei desviar meu olhar, mas seus peitinhos durinhos me atraiam como imã. Até ai olhava ela como uma criança. Precisava sair dali para esquecer daquela visão, levantei sua cabeça e soltei no sofá, disse que ia buscar outra cerveja. Um peitinho fica totalmente descoberto. Coloco a cerveja na mesinha e pego ela pela cintura para recoloca-la no meu colo, ela toda molinha, solta a cintinha que prende o chambre, seus peitos ficam me olhando. Ela acordada enrolando a língua e meu pau inchando dentro do calção. Discretamente coloco a mão na sua barriguinha para ver sua reação, primeiro passo foi positivo. Subo a mão até um dos peitos e aliso, vou para o outro, alterno um e outro e dou pequenos apertos, sinto uns gemidinhos de aprovação. Tiro o pau pra fora e passo em seus lábios, dou umas passadinhas e a boquinha vai abrindo lentamente, sem abrir os olhos, faço os movimentos como se estivesse comendo aquela boquinha de veludo. Pela minha posição, cansei rápido, dei uma paradinha, sem tirar o pau de sua boca, para descansar. Ai que ficou bom, tinha duvida se ela estava consciente, eu parei e ela continuou a mamar. Relaxei e deixei tudo com ela, como tinha bebido um pouco a mais, ela teve que sugar muito tempo para eu gozar dentro da sua boca, que engoliu tudo como uma faminta. Guardei o pau murcho e coloquei a mão dento de sua calcinha, estava tão quentinha que já estava derretendo. Não sei quantas vezes fiz ela gozar na minha mão. Com toda aquela mulher ali, o pau subiu de novo. Coloquei ela de joelhos no chão e apoiada no sofá. Quando ouvi o primeiro não dela, mas agora eu tava determinado a come-la. Ela não tinha força de reagir, e o pau entrou sem esforço, ela dizia não, mas aceitando o prazer. Dez minutos após ela gozar, também gozo dentro da bucetinha da sobrinha. Minha sobrinha me confessa que meu sobrinho não gosta que ela o chupe, que é coisa da vadia. Combino com ela, se ela deixar eu come-la de vez em quando, deixo ela me chupar também. Levo ela de arrasto para seu apartamento e peço para ela dar uma chupadinha só para limpar meu pau e se despedir dele. Juro que deu vontade de ficar aquela noite com ela. Eu fazia de tudo para repetir esta noite, mas minha esposa da poucas oportunidades, uma vez tive que mandar minha mulher ir tomar banho, que eu cuidava da nossa sobrinha, ela chupava muitas vezes e eu não estava tendo tempo para come-la. E dizia a sós para ela, que quando pegasse ela, ela iria pagar com juros e correção monetária, ela ria e dizia que não via a hora. Mostrei meu pau completamente duro a ela e fui me esconder da minha mulher no meu quarto. Depois de vários meses peguei ela, mas não deixei ela chupar, só queria seu rabinho maravilhoso, eu chupei ela quase uma hora, com a língua cansada, enterrei o pau nela sem avisar, ela gritava e rebolava, gozei duas vezes e tombei extenuado. Fiz minha mulher ensinar ela a cozinhar e cuidar da casa, para poder ficar perto dela. Depois de algum tempo voltaram para a casa da mãe dela, parece que se entenderam, para meu sofrimento. Depois começou um zum zum zum na família dizendo que ela estava traindo ele com alguém, então sosseguei meu facho.

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