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A grande descoberta

1258 palavras | 4 |4.36

Meu nome é Roberto, betinho, meu pai me levava para o futebol que jogavam todas sextas-feiras. Gostava de futebol, um dia faltou um dos jogadores e meu pai pediu para eu completar o time, entrei e joguei. Ao final do jogo fomos para o vestiário para tomar banho para voltar pra casa limpos. Deixei os adultos irem para o banho primeiro e fiquei sentado esperando desocupar um chuveiro. Tinha 15 anos e notei que o pinto deles eram maiores que o meu, tudo normal, pois eu era adolescente ainda. Meu pai e mais alguns que tinham terminado o banho disseram que nos esperariam na cantina. O ultimo que tomou banho veio em minha direção para pegar suas roupas, secando a cabeça, com seu pau a mostra, enquanto ele tapava seu rosto com a toalha pude observar seu pau com a cabeça pra fora a centímetros de mim. O pau dele tinha uma curiosidade, o diâmetro da cabeça era maior que o do tronco do pau. Fiquei intrigado mas guardei pra mim. Na outra sexta estávamos lá de novo para o futebolzinho. As cenas se repetiram, eu sentado olhando o pau dos homens e comparando com aquele com a cabeça grande, aquele era bem diferente. Ficamos só nós no vestiário e eu quando podia olhava discretamente. Em outra sexta esperei desocupar um box ao lado dele e pude ver como ele ensaboava e esfregava seu pau, não sabia porque seu pau atraia meu olhar. Ele fica mexendo no pau e começa a crescer, olho para ele, e ele tinha percebido meu olhar fixo no seu pau, baixo os olhos e me concentro no meu banho. Ele me diz que hoje esta com um baita tesão, tento não dar atenção a ele, mas ele insiste dizendo que se eu também não sentia tesão no banho. Tive que olhar e vi ele segurando seu pau completamente duro. Respondi que as vezes tinha tesão, então ele diz que vai ter que bater uma punhetinha para se aliviar. Fiquei curioso querendo ver outra pessoa se masturbando, ele gozou no chão e terminou o banho, ainda disse que continuava com tesão, fomos para junto dos outros e logo fomos em bora. Na minha cabeça eu pensava que só tinha gostado da cena. Chegou a outra sexta e lá estávamos só nós no vestiário, ele já foi para o banho me olhando com uma cara de maldade, com o pau meio duro, pediu para eu também bater uma punhetinha, falei que melhor não. Ele perguntou se eu já tinha tocado em um pau de outra pessoa, respondi que não. Então ele perguntou se eu não queria dar uma seguradinha no dele, também respondi não. Ele deu um passo em minha direção e tornou a oferecer o pau para eu segurar, como eu não reagia, ele pegou na minha mão e colocou em seu pau completamente duro, segurei o pau sem fazer força para apertar. Dai ele começou a fazer um movimento com sua cintura como se eu estivesse batendo punheta para ele, seu pau e minha mão com sabão, o pau deslizava fácil na minha mão. E falou para eu continuar que estava bom, automaticamente comecei a punheta-lo como se estivesse fazendo em mim. Fiquei ansioso para terminar e ao mesmo tempo queria ficar com aquele pau na mão. Fiz ele gozar até pedir para parar, e dizer para deixar para um pouco outro dia. Fui até a cantina e avisei meu pai que iria sozinho por que precisava fazer uma revisão na matéria de escola. O homem do vestiário se prontificou em me levar porque também precisava fazer algumas coisas. Em seu carro ele me perguntou se eu tinha gostado de segurar seu pau, respondi mais ou menos, para não dizer que tinha adorado. Ele tirou seu pau novamente pra fora das calças e me pediu para fazer tudo de novo, agora peguei no seu pau sem a ajuda dele, massageei até ele parar o carro em uma rua escura, fazer a volta no carro e me dar seu pau nas mãos, eu sentado no carro e ele de pé na minha frente. Pediu para eu dar uma cuspida no seu pau como se eu estivesse fazendo em mim. Errei a cuspida e ele pediu para eu chegar mais perto, quando fui cuspir ele empurrou seu pau nos meus lábios, virei o rosto para o lado e ele disse para eu colocar na boca só um pouquinho, disse que era nojento. Ele insistiu dizendo que depois que chupasse uma vez iria querer sempre. Que era pra eu botar na boca pelo menos, olhei para todos lados pra ter certeza de que não havia ninguém por perto. Abria a boca e aquele pau quente foi entrando, como já havia minha saliva nele, não notei nenhum gosto desagradável. Não sabia como se fazia, então ele disse para eu usar a língua que o resto era com ele. Começou a colocar e tirar da minha boca e eu fazendo movimentos circulares no seu cabeção. Segurando em sua bunda, ele gemia e dizia que era assim mesmo que se fazia. Faltava eu saber que gosto que a porra tinha, fiquei com medo, mas era a oportunidade de conhecer, por isso fui até o fim. Salivava muito em seu pau por falta de experiência, mas recolhia toda a saliva novamente. Os dois primeiros jatos engoli de uma só vez sem saber do gosto, ele só pedia para continuar, o resto do leite fiz força para saborear, achei amargo e diferente se tudo, mas deixei o saquinho dele vazio. Me deixou em casa com meus pensamentos e dúvidas do que tinha feito. Fiquei sem aparecer no jogo por mais de um mês. Até que me encorajei e voltei na sexta para jogar. Fui para o banho depois que já não havia mais ninguém, já tinha avisado meu pai que iria na frente, me despedi deles e sai. Andei uma quadra e aquele homem encosta o carro e pede para eu entrar, entrei somente para chegar em casa mais cedo. Novamente parou o carro e fez a volta me dizendo que estava com saudade de mim e com o pau pra fora, também disse que seu cassete estava com saudade da minha boca. Informei ele que seria a ultima vez que faria isto, fui com uma gana no seu pau que fiz ele gozar em seguida. Sem tirar seu pau da minha boca, disse que assim não tinha valido, pois tinha feito muito rápido. Dei um tempo para ele se recuperar e iniciei com muitas lambidas e o pau ficou novamente duro. Só depois chupei como ele pediu, lento e com pressão, gozou e me deixou em casa. Só que desta vez tinha gostado mais que das outras vezes, passei a procurar ele e marcar encontros além da sexta-feira. Cada dia queria chupa-lo, depois de ficar sem, passei a chupar dois amiguinhos meus juntos. Todos os dias sempre encontrava um pau para chupar, até um dos porteiros do meu prédio que trabalhava somente no domingo para dar folga para o titular. Estou sempre a procura de um pau para chupar.

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4 Comentários

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  • Responder Gabriel ID:5ocgippdg0u

    Muito bom.aconteceu tbm comigo aos 13 anos. Fui escabacado por um amigo do meu pai, num sitio. [email protected]

  • Responder peludo ID:e9q2i8d9d

    nossa!!!! adoraria receber uma mamada dessas tmbm

  • Responder macho ID:e9q2i8d9d

    seu viadinho da potra vira homem seu. bosta

  • Responder anonimos ID:e9q2i8d9d

    Chama no whast 77-8123-1472