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A Debutante

2804 palavras | 1 |3.56

Eu sou um homem maduro, hoje tenho 51 anos e resolvi relatar, através desse conto, uma experiência 100% real que aconteceu comigo, com uma garota de 15 anos, a 10 anos atrás, quando eu tinha 41 anos. Desde 1998 até 2010, eu trabalhei como fotógrafo de eventos, casamentos, aniversários, debutantes. Para manter privacidade, vou usar nomes fictícios, eu sou Cristiano, e em 2006, fui contratado por um família, por indicação, para cobrir o evento, um aniversário de debutante da filha do casal que completaria 15 anos, o nome dela era Júlia(nome fictício). Júlia era uma menina linda, com corpo esguio, curvas bem marcadas para sua idade, um mulherão. Quando fui visitar o casal para fechamento do contrato, fiquei encantado com aquela menina linda que ia completar 15 anos, ela era simplesmente deslumbrante. Nesse dia, quando fui à visita, ela estava usando um shortinho muito curto e justo, de cor lilás, com um “tomara que cai” muito florido e justo, de modo que mostrava seus seios durinhos e empinados, que me deixou doido. Ela era uma garota branca, aproximadamente 1.60 de altura, bumbum redondinho, com cabelos longos castanhos escuros, ondulados até a cintura e de olhar muito sensual, com sobrancelhas grossas e um sorriso lindo demais, enfim, uma ninfeta encantadora. Conversa vai, conversa vem, acertando os detalhes do evento com os pais, eu não parava de notar a beleza de Júlia. Meu olhar disfarçado não conseguia resistir a tanta beleza e eu não tirava os olhos daquele volume entre suas pernas, que delineava uma buceta bem saliente, marcada pelo short colado. Eu simplesmente não conseguia me concentrar na conversa com os pais e notava que ela percebia e correspondia ao meu olhar de desejo, sempre sorrindo. Percebi que ela notou na minha mão esquerda que eu era casado, pois flagrei ela olhando várias vezes para a minha aliança. Pois bem, fechei contrato e fui embora, mas não conseguia tirar aquela menina da minha cabeça. Me lembro que naquela noite fudi minha esposa imaginando que estava fudendo Júlia, confesso que fiquei encantado e apaixonado por ela. Pensei numa maneira de fuder com aquela jóia linda, novinha, que tanto me impressionou. Pensei numa estratégia de sedução que provavelmente daria certo, afinal eu já era um homem maduro e cheio de tesão, sei seduzir uma mulher, embora ela fosse muito nova, uma menina que estava despertando para a vida e naquela idade, com certeza, estava também cheia de tesão. Pensei, “ela não me escapará”, dê no que der, vou arriscar. Antes do dia do evento, tínhamos combinado de fazer um ensaio fotográfico com Júlia para fazer um álbum de dedicação, que estaria na mesa do bolo, para que amigos e convidados deixassem uma dedicação para ela, algo memorável. No dia do ensaio, ela levou várias peças de roupa, cada uma mais sensual que a outra. Essa sessão de fotos aconteceu num parque de São Paulo, onde tinha vestiário e ela ia trocando de roupas, conforme eu ia pedindo. Durante as fotos, eu não deixava de elogiar e enaltecer sua beleza, comentava o quanto ela era sensual e cheguei a mencionar o quanto estava sendo difícil para mim resistir a ela, ter que me conter para não fazer uma loucura e beijá-la na frente dos pais que assistiam a tudo um pouco afastados para não atrapalhar, eles não podiam nos ouvir. Ela se sentia nas nuvens com tantos elogios sinceros, e sentia o meu tesão por ela, por causa da maneira que eu falava, apenas sorria e correspondia com olhares cada vez mais sensuais, tenho certeza que ficou com a buceta toda molhadinha. Enfim, terminei o ensaio, mas não me contive e tive que ir ao banheiro do parque e bater uma deliciosa punheta, pois não conseguia tirar aquela buceta volumosa, por cima da roupa, tão evidente. Sua buceta era tão saliente que até por cima de um vestido curto que ela usou no ensaio, era possível ver o delineado da sua buceta, eu fiquei doido de tesão, não resisti e tive que bater uma punheta ali mesmo no local, no banheiro do parque. Finalmente chegou o dia do evento, fiz a cobertura e durante as fotos, sempre que dava condição eu a elogiava e a olhava com desejo, de propósito para que ela percebesse e falava com ela sempre à valorizando e demonstrando meu desejo por ela. Após o evento, marquei de ir levar todas as fotos para que eles escolhessem as que iriam compor o álbum. Eu costumava fazer num evento umas 400 fotos, dela eu fiz mais de 900. O dia marcado para levar as fotos para a escolha foi num domingo às 15 horas, assim fui. Chegando à casa dela toquei a campainha e ela mesmo veio atender, ao abrir o portão, sem imaginar o efeito positivo que isso iria causar, à cumprimentei beijando sua mão lenta e delicadamente e depois a olhando nos olhos, com admiração. Ela sorriu deslumbrada e me disse que eu teria que voltar outro dia por que todos estavam dormindo, pois almoçaram, beberam muito e só estava ela acordada. Mil e uma coisa veio à minha cabeça naquele momento, mas ali, não daria certo eu investir numa cantada mais direta e objetiva, fiquei frustrado, beijei novamente sua mão e disse que ligaria depois para seus pais para marcar um outro dia…assim, fui embora. Qual não foi minha surpresa, quando na segunda feira, por volta de umas 11 horas da manhã, meu telefone tocou e eu olhei o número, era da casa dela. Pensei: “é a mãe dela me ligando para pedir desculpas e remarcar”. Quando atendi, mais uma surpresa, era ela, a Júlia, me desejou bom dia, eu falei que ouvir a voz dela, logo pela manhã me deixou muito feliz e fiquei aguardando ela me passar para a mãe dela, porém, fiquei ainda mais surpreso quando ela me disse que depois a mãe dela me ligaria para remarcar, que ela me ligou para me fazer uma pergunta. Não acreditei e fiquei ansioso para saber qual era a pergunta, já imaginando que fosse algum fruto das minhas investidas. Dito feito, ela me falou: “posso te fazer uma pergunta sobre ontem”? Eu respondi: “Claro meu amor, pode sim”! Ela então me perguntou: “porque você ontem beijou a minha mão”? Nossa, nem acreditei que aquele gesto poderia ter deixado ela pensativa, mas vi ali minha grande oportunidade e não podia desperdiçar, vi uma oportunidade de, finalmente, ficar a sós com ela e pensei rápido e falei: “você quer mesmo saber? Não vou te responder por telefone, só vai saber se nos encontrarmos a sós hoje, como faço para te ver, longe dos seus pais?” Ela pausou, pensou e disse: “eu estudo à partir das 13 hs, mas posso faltar hoje e a gente se encontra, afastados da minha casa, dá prá você, eu preciso saber por que você beijou minha mão”. Não acreditei…perguntei onde ela estudava, qual um lugar seguro para que eu a pegasse de carro e fossemos para um local seguro, longe dos olhos das pessoas. Eu tinha duas horas para pensar num local e, finalmente, ficar a sós com aquele tesão de menina, não ia deixar ela escapar. Pensei, pensei e lembrei de um amigo que loca sua chácara para eventos em finais de semana, mas na semana, não fica ninguém lá e eu já indiquei muitos clientes meus para ele, somos muito amigos. Sou da região de Parelheiros e aqui tem muitos proprietários de chácaras que fazem locação para eventos. Não pensei duas vezes, liguei para ele e perguntei se ele poderia me ceder o espaço, prá que eu fizesse um ensaio fotográfico com um casal de noivos que se casaria no próximo final de semana e tal, porque o casal só estaria de folga naquele dia, antes do casamento e que não daria tempo de fazer se não fosse nesse dia. Ele foi muito amigável e me falou que era só passar na casa dele e pegar as chaves e que não teria nenhum problema. Pronto, eu não gastaria mais que meia hora prá estar com as chaves em mãos e em seguida pegar Júlia, aquela ninfeta tesuda e ficar completamente a sós com ela, por pelo menos umas quatro horas, meu coração acelerava de ansiedade. Tomei um banho demorado e me perfumei, como de costume e sai para o encontro, marcamos num posto de gasolina, mais ou menos perto da escola onde ela estudava, cheguei uns quinze minutos antes do horário que havíamos combinado, estacionei o carro numa rua atrás, menos movimentada e fiquei aguardando. Ela já sabia a cor do meu carro e em minutos, lá vinha ela, com andar tranquilo, sai do carro para cumprimentá-la. Ela estava com o uniforme da escola e trazia a mochila com seu material, cumprimentei-a novamente com um beijo na mão e ela fez ar de meiga, olhou nos meus olhos, meio tímida e me falou: “então, por que você beija minha mão”? Eu falei prá ela entrar no carro, que iríamos sair dali, prá não correr o risco de sermos vistos juntos, ela entrou e eu comentei que tinha a chave da chácara, que não tinha ninguém lá e que lá era um lugar seguro. Parti para lá, em 20 minutos chegamos, abri o portão que estava fechado com uma corrente e cadeado. No trajeto, eu fui falando o quanto tinha ficado encantado por ela e o que ela havia despertado em mim e que beijar sua mão foi uma forma deu demonstrar isso a ela, já que não podia usar palavras por causa da presença dos pais e, que bom que isso despertou curiosidade nela. Entrei com o carro e parei em frente ao casarão da chácara. Ela falou que tinha notado, pela forma que eu a tratava e da maneira que eu a olhava. Disse que eu também despertei algo estranho nela e que não conseguiu parar de pensar em mim naquela noite. Quando me disse isso, peguei com as duas mãos no rosto dela e a acariciei ternamente, ela baixou a cabeça e eu continuei, aproximei meu corpo do dela, levantei seu rosto e a beijei suavemente nos lábios e ela foi receptiva, me abraçou e nos beijamos, ela gemia e respirava quase que ofegante. Pude sentir finalmente a maciez dos seus lábios e o gosto do seu beijo, que eu tanto desejei, seu cheiro de ninfeta, o cheiro dos seus cabelos. Abri a porta do casarão, tirei sua mochila e coloquei num canto e a peguei no colo, beijando sua boca. Tinha um sofá de couro amplo na sala, coloquei-a deitada e continuamos a nos beijar, ela estava se derretendo de tesão e eu já estava com o cacete a ponto de rasgar a calça. Desabotoei minha camisa inteira e fiz gesto de tirar sua camiseta para ver aqueles seios encantadores. Imediatamente ela me falou que era virgem e que não queria fazer aquilo, pois tinha medo, apesar de estar com muita vontade. Disse a ela que não faríamos nada que ela não quisesse, mas que eu queria ver seu corpo. Ela sentiu confiança e fui tirando devagar sua camiseta, seu sutiã, beijando seu pescoço. Já completamente despida na parte de cima, pude ver aqueles seios lindos, de mamilos rosados, apontando para cima, ela levantou a cabeça e eu continuei beijando seu pescoço até descer e mamar naqueles seios. Ela tremia e ofegava com a minha boca em seus seios. Tirei minha camisa e minha calça e de cueca ela pode ver o volume da minha cueca, apenas olhou e eu levantei seus braços e beijei suas axilas, enquanto ela revirava os olhos de prazer, peguei sua mão e a conduzi para sentir meu pau teso dentro da cueca, ela apertava enquanto gemia, deitei-a no sofá e tirei sua calça do uniforme escolar e deixei-a apenas de calcinha, tirei seus tênis e continuei beijando aquele corpo inteiro, com ela apenas de calcinha. Parei para olhar e admirar aquele monumento na minha frente e pude ver o volume da sua buceta e os pelinhos bem aparados que saia um pouco pela lateral da calcinha. Não me aguentei mais, precisava mamar naquela buceta. Desci até seus pés com a boca e fui beijando e subindo pelas suas pernas, na parte interna, pelas coxas, até chegar perto da buceta. Comecei a beijar e lamber sua virilha, mordendo suavemente sua buceta por cima da calcinha e ela arqueava, fazendo involuntariamente movimentos de vai e vem no meu rosto. Eu sentia o cheiro daquela buceta novinha, um misto de perfume de sabonete com seu cheiro natural, pois já estava molhando a calcinha. Subi até seu umbigo e fiquei brincando com a língua, ora beijando, ora lambendo, provocando muito, até poder ouvir ela implorar pela minha boca na sua buceta. Levantei seu bumbum e desci sua calcinha. Que visão maravilhosa daquela buceta, inchada e com pelos bem aparados e muito babada, ao ponto de escorrer e molhar o sofá. Abri suas pernas e fui lambendo todo aquele mel e ela em transe, arqueava os quadris e forçava a minha cara na sua buceta, que eu chupava avidamente, mamava naquele grêlo durinho com gosto e desejo. Podia ver quando abri sua buceta, que ela era realmente virgem. Lambi seu cuzinho e voltei para a buceta, até que senti ela gozar gostoso, pois senti as contrações da sua buceta. Virei-a de bruços, quase desfalecida, já sem cueca fui esfregando o pau no meio do seu bumbum, entre seu cuzinho e a buceta, enquanto ela se recuperava. Dava prá gozar apenas nesse movimento, sem penetra-la, de tão molhada que estava sua buceta. Sentei no sofá e a coloquei por cima de mim, de frente beijando-a e sugando aqueles seios e aos poucos fui fazendo-a descer com o corpo até que se ajoelhou no chão entre minhas pernas e ficou de frente pro meu mastro que também já babava e parecia uma rocha de duro. Ela me disse que nunca tinha visto um pau, só em filmes, na net. Eu falei, então chupa ele, igual nos filmes que você vê, não tinha vontade? Ela segurou no cacete, ficou admirando por um tempo, olhava ele de ângulos diferentes e devagar, foi passando a língua na cabeça do cacete que pulsava em suas mãos. Lambeu de cima a baixo e engoliu bem lentamente, até onde conseguiu e continuou mamando, lentamente. Minha vontade era esporrar todinha aquela boca linda e ver seu rosto todo sujo de porra. Foi só eu pensar nisso, quando ela olhou para mim e disse: “goza na minha boca, quero sua porra”. Isso me deixou louco e eu disse: “então chupa essa pica sua safadinha”. Em minutos senti meu gozo vindo, com aquela massagem lenta da sua boca no meu cacete. Grunhi, quando o pau soltou vários jatos de porra naquela boca e rosto e ela deixando o grande volume de porra escorrer pelos cantos da sua boca. Que delícia ver aquela ninfeta de 15 anos, linda, com a boca escorrendo porra. Não transamos com penetração nesse dia, isso só ocorreu depois de uns três encontros, quando ela se sentiu segura de que queria realmente isso e eu procurei respeitar o seu tempo. Continuamos ali, namorando por mais umas três horas, gozei mais uma vez e a fiz gozar várias, até dar o horário dela estar de volta da escola. Isso aconteceu em 2006, a dez anos atrás, quando eu tinha 41 anos e ela completava 15 anos. Continuamos nos vendo sempre, por uns dois anos depois disso, até que ela se mudou para o sul e se casou. Tenho amizade com ela até hoje pelas redes sociais e sinto muita saudade. Só sentimos que não foi possível ficarmos juntos por causa da diferença de idade e por que eu já era casado. Até hoje bato punheta pensando naquela buceta deliciosa da Júlia, uma ninfeta apaixonante, que me entregou sua virgindade…quantos momentos bons passamos juntos.

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1 comentário

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  • Responder Cristal ID:e9q2i8d9d

    Achei lindo e excitante o seu conto, busco um Coroa pra me satisfazer tmb. Que more em Natal .