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As meninas do elevador – Parte II

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Depois daquele dia em que transei com a Roberta e a Fernanda na minha casa, ainda temos muitas aventuras, muitas delas bem picantes. A Roberta, que no primeiro dia estava com vergonha e só se entregou no final, agora trepa muito, adora chupar e geme feito uma vadia quando está sentando no meu pau.

Os lugares foram ficando variados, a maioria das vezes na minha casa, onde as comia na sala, no quarto, no banheiro, na cozinha, e em vários moveis, como no chão, em pé, encostadas na parede (essa é a posição preferida da Roberta), em cima da pia, sofa, etc. As comi também algumas vezes na casa delas, na cama de cada uma e também com as suas na cama dos pais. Duas vezes foram na escadaria, depois do ultimo andar, entre a casa de maquinas do elevador e a caixa d’água, e um lugarzinho isolado do condomínio, onde não tinham câmeras e a circulação de pessoas era mínima.

Tudo estava indo muito bem, onde as meninas sempre queriam que eu ensinasse novas posições, fazer de maneiras diferentes, desciam para meu apartamento com roupas sempre diferentes, alguns acessórios, como bananas e coisa roliça de plástico ou borracha, até fazer as duas pagarem um lindo 69 na minha cama.

Mas um pedido, mudou minha vida.

Fernanda me ligou um dia, dizendo que na semana seguinte, seria o aniversário dela. Por um momento pensei que ela estava me convidando para a festa, e isso seria muito constrangedor, por como eu me explicaria para os parentes dela aonde eu a conhecia?, mas na verdade, ela me vez um pedido de presente de aniversário. Nossa, o que essa menininha poderia pedir pra mim?

– Eu quero passar algumas horas com você num motel, só nos dois – disse ela
– Motel?
– Sim, Motel, um motel bem bonito
– Você sabe que você terá que entrar escondida, não sabe?
– Sei sim, mas não me importo, pois quero ficar sozinha com você num motel.
– Bom, é muito arriscado, mas verei o que posso fazer.

Comecei a analisar a rotina dela, e não teria como tira-la do condomínio, mesmo que escondida no meu carro, pois o período delas chegarem em casa e depois a mãe chegar eram só de três horas. Analisei então o período da escola, e passei a seguinte proposta a ela.

– Quem leva vocês é sua mãe, certo?
– Sim
– Eu andei seguindo vocês nestes últimos dias, e percebi que sua mãe deixa vocês perto da porta da escola, e nem espera vocês entrarem, já sai com o carro, e vocês entram na escola, certo?
– Ahammm
– Então minha proposta é a seguinte: no dia do seu aniversario, sua mãe vai deixar vocês duas na escola, mas vai embora, deixando vocês duas perto do portão. A Fernanda vai descer a rua e virar a direita, e me esperar perto da esquina. A Roberta vai entrar, e dar uma passada na sala aonde a Fernanda estuda, e avisar a professora dela que por ser o aniversario, a Fernanda tinha saído com a mãe pra fazer comprar. Eu esperarei perto da esquina vendo se ninguém vai atrás da Fernanda ou algo parecido. Já verifiquei que um pouco abaixo aonde a Fernanda vai virar, não tem nenhuma câmera. Não acontecendo nada, eu pego o carro e paro ao lado da Fernanda, que vai entrar no banco de trás, e se esconder no chão do carro. O que acharam?
– Adorei a ideia – disse Fernanda
– No meu aniversário, também quero esse presente – reclamou a Roberta
– Pode deixar que vou dar esse presente pras duas

O aniversário dela era dois dias depois, e num ultimo ajuste, repassei o plano pra elas, e estava tudo combinado. Pedi para Fernanda Levar numa sacola roupas sensuais que ela teria pra fazer um “desfile sensual” pra mim. A garota adorou a ideia.

Dia do aniversario, estava parado do outro lado da rua, perto da esquina, quando vejo o carro da mãe delas parar e as duas descerem. Quando o carro da mãe saiu, Fernanda começou a descer a rua, virou na esquina e andando mais um pouco, ficou na posição aonde tínhamos combinado. Verifiquei que ninguém ficou olhando ou procurando por Fernanda, e o portão do colégio fechou. Tudo estava dando certo. Liguei o carro, e fui ao encontro da Fernanda. Ela estava com cara de assustada, mas entrou no carro sem falar nada, e toquei para um agradável motel que existe perto de casa.

Chegando na portaria, disfarcei que estava falando ao telefone, com a minha parceira de quarto, que dizia que estava atrasada, e que por isso, a esperaria ansiosa na suíte. Peguei a chave e me dirigi ao quarto. Ao estacionar e fechar a garagem, abri a porta e vi que Fernanda estava no chão, totalmente imóvel, parece até que ela estava sem respirar.
Ela achava que qualquer barulhinho ela poderia ser descoberta. Tadinha, mal sabe ela que já tinha feito aquilo com muitas outras menininhas que adoraria conhecer um motel por dentro.

Quando ela saiu do carro ainda estava meio assustada, mas depois de um abraço e um longo beijo, ela já mostrava um lindo sorriso no rosto. Pra deixar o clima mas romântico, a peguei pelo colo como se estivéssemos numa lua de mel. Ao entrar no quarto, o que ela mais queria era beijos, muitos beijos de língua, que a safadinha adorava dar, e fazia muito bem.

Ela numa atitude que achei legal, começou a tirar as minhas roupas, me fez deitar na cama e começou a me chupar como louca. Nossa, se eu não me seguro, teria dado a primeira gozada na boca dela. Ela então se levantou e disse que começaria o desfile, pegou sua bolsa de escola e foi ao banheiro. Nessa eu me sentei na cama, encontrado na cabeceira e comecei a curtir um desfile de modas sensuais.

Maioria das roupas que ela desfilou pra mim, eu já tinha visto, mas o que me deixou com tesão foi a maneira como ela desfilava. Fernanda era muito pequena, mas tirando os seios que não tinham quase nada, ela tinha um corpo de uma mulher, só que miniatura, e ela desfilava com tanta sensualidade que quase gozei só de olhar. Fora que quando ela desfilava, ela dançava em cima da cama, ao lado, me dava beijos, fazia eu tirar vagarosamente algumas peças, e aquilo estava mexendo comigo, algo estranho estava acontecendo, parecia que estava num filme, e que o quarto estava todo branco, e que fumaça no chão como nuvens aparecia, deixando um clima angelical, fora que ela parecia emitir luz, um brilho hipnotizante.

Numa das ultimas roupas, pedi pra ela ficar só de calcinha, e ela prontamente o fez, eu a peguei no colo novamente, a coloquei na cama, e comecei a chupar e beijar seu corpo, só que dos seios pra baixo. Alguma coisa aconteceu comigo, certa hora senti um tremor no corpo, parecia que estava flutuando, foi quando eu subi em cima dela, olhando no fundos dos olhos dela, e ela com um sorriso angelical, me deixou completamente desnorteado.

– Fernanda, EU TE AMO

Caramba, eu estava me apaixonando por uma menina de 11 anos

A partir daquele momento, eu não estava mais trepando, fudendo, metendo, eu Estava fazendo AMOR. Não a chamei mais de vadia, de puta, de safada, e sim, de meu amor. Não existia mais posições como de quatro, frango assado, etc, era só papai-e-mamãe, ou eu sentado na cama, e ela por cima de mim, sempre transando e beijando. Ela não me chamava mais de Tio, mas de Carlos.

Vocês podem não acreditar, mais uns 5 minutos em que fiquei fazendo amor com aquela menina, para mim pareciam horas. Acabamos gozando juntos e ela, me abraçou aos prantos, repetindo toda hora que me amava, e eu também, não respondia por responder, eu respondia porque desejava aquilo.

Ficamos abraçados por muitos minutos, fomos tomar um banho de banheira e conversamos muito sobre o que aconteceria.

Hoje, oficialmente ela é minha namorada, logico que não podemos falar pra ninguém, e a Roberta, essa tivemos de combinar ser dividido com ela, senão ela iria contar pros pais dela. Então, depois de todas essas emoções que passei, continuo a fazer amor e fuder as meninas do elevador.

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2 Comentários

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  • Responder Novinha ID:e9q2i8d9d

    Deixem skype, que whats minha mae vigia. Quero trocar experiencias.

  • Responder Anônimo ID:e9q2i8d9d

    Isso eh foda, vc sair com uma mina pra dar somente uma foda e acaba se apaixonando por ela. Mas come a cunhadinha.